quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Calendário Anual do Encontro de Noivos – 2013

Calendário Anual do Encontro de Noivos – 2013
MÊS
DIA
FEVEREIRO
24
ABRIL
21
JUNHO
16
AGOSTO
25
OUTUBRO
27
DEZEMBRO
15
FEVEREIRO
23/02/2014
Horário do Encontro: da 08:00 às 12:00 – intervalo para almoço  - retorno das 14:00  às 18:00 horas
Casais Responsáveis
Hudson e Keila – fone: 88147625
Cleanto e Zeila – fone: 85835251


Oração atendida - Evangelho do Dia



“Não temas, Zacarias, porque foi ouvida a tua oração: Isabel, tua mulher, dar-te-á um filho, e chamá-lo-ás João. Ele será para ti motivo de alegria, e muitos se alegrarão com o seu nascimento."

Lucas 1,5-25
Zacarias serviu-se da ocasião oferecida pelo serviço sacerdotal desempenhado no templo de Jerusalém para abrir seu coração a Deus, confessando-lhe a angústia de morrer sem deixar descendência. Sendo ele e sua mulher de idade avançada, com o agravante da esterilidade de Isabel, seria ingênuo imaginar que alguma novidade pudesse acontecer. Restava-lhes somente conformar-se com o opróbrio que lhes competia suportar.

O sofrimento do casal Zacarias e Isabel tinha tudo a ver com o sofrimento do justo. Ambos eram irrepreensíveis na sua conduta religiosa. Nem um só mandamento ou preceito escapava de seu empenho de fidelidade a Deus. Por que, então, se abatera sobre eles a maldição de estarem fadados a morrer sem deixar descendência?

A oração do justo, feita do mais profundo de sua dor, foi devidamente ouvida por Deus. O anjo do Senhor anuncia a Zacarias o nascimento de um filho, ao qual será dado o nome de João. Repleto do Espírito Santo, ser-lhe-ia confiada uma missão grandiosa: reconduzir os filhos de Israel para Deus, de modo a prepará-lo para acolher a salvação que Deus reservara à humanidade, por meio de seu Messias.

A superação da ignomínia dos justos – Zacarias e Isabel – foi além de suas expectativas. A misericórdia que lhes fora manifestada era um aspecto da benevolência mais ampla que o Pai reservara a toda a humanidade.
Oração
Pai, atendendo à oração de Zacarias, manifestaste tua misericórdia para com o justo sofredor. Sê também benévolo diante das nossas angústias.

Card. Bertone: administrar com transparência bens da Igreja


Cidade do Vaticano, 19 dez (SIR) - Os bens administrados por entidades vaticanas estão a serviço da missão universal da Igreja e hoje, em particular, é exigido "um empenho sempre mais incisivo" de retidão e transparência administrativa.
Foram dois dos conceitos principais reiterados na manhã desta terça-feira pelo Cardeal Secretário de Estado, Tarcisio Bertone, no discurso feito na apresentação do novo Regulamento da Prefeitura dos Assuntos Econômicos da Santa Sé. Foi Paulo VI quem quis que, na Cúria Romana por ele reformada, existisse um setor preposto para a gestão dos Assuntos Econômicos da Santa Sé. Tal setor deveria desempenhar tarefas precisas: conhecimento, supervisão, vigilância e coordenação "de todos os investimentos e operações econômicas mais importantes da Santa Sé".
Paulo VI sentia a necessidade de modernizar todo o trabalho nesse setor, realizado com o objetivo de assegurar à Igreja um aspecto essencial para a sua subsistência, o aspecto da "auto-suficiência econômica". Além disso, ressaltou o Cardeal Bertone, a Igreja sempre buscou "considerar a mera instrumentalidade dos bens temporais tendo em vista o desenvolvimento de sua missão", ou seja, "o culto divino, as obras de apostolado e de caridade, a honesta sustentação do clero e dos outros ministros". Inclusive o Código de Direito Canônico estabelece que para o alcance de seus "fins institucionais" é lícito para a Igreja "a aquisição, posse e administração dos bens temporais", recordou o Secretário de Estado.
Todavia, prosseguiu o purpurado, "a Igreja, enquanto tal, não possui bens: ela os possui mediante entidades que a compõem", daí, o papel central desempenhado por um organismo como a Prefeitura dos Assuntos Econômicos da Santa Sé. No passado recente, observou o Cardeal Bertone, a praxe reduziu, de certo modo, as atribuições com as quais a Prefeitura fora pensada, transformando-a numa "espécie de contabilidade central da Santa Sé", sendo ofuscadas as tarefas de "programação e coordenação econômica geral". Agora, com o novo regulamento, acrescentou, "se volta ao espírito originário", no qual a Prefeitura dos Assuntos Econômicos se coloca como uma entidade superior diante de cada administração vaticana, diretamente relacionada com a Secretaria de Estado, com a qual deve concordar as linhas diretivas e de programação.
O Cardeal Bertone concluiu ressaltando que, mais do que nunca, é necessário que aumente em todos a consciência do dever de favorecer não somente a missão da Igreja e da Santa Sé, mas também a sua credibilidade.