domingo, 15 de junho de 2014

Futuros diáconos recebem ministérios de Leitorato e Acolitato neste domingo


diáconos
Os nove futuros diáconos permanentes da Arquidiocese de Olinda e Recife receberão neste domingo (15) os ministérios de Leitorato e Acolitato. Sob a presidência do arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido, a celebração será a primeira das três exigidas aos postulantes ao Sacramento da Ordem, no grau do diaconato. O rito será realizado na Igreja Catedral Sé de Olinda, a partir das 9h, com transmissão ao vivo pelas rádios Olinda AM 1030 e Clube FM 99.1.
Os ministérios de Leitorato e Acolitato tornarão os futuros diáconos ministros ordinários da Palavra e do Altar. Os ministérios remontam a uma antiga tradição da Igreja. São necessários para aqueles que receberão as ordens sagradas, ou seja, o diaconato e presbiterado (sacerdócio).
O leitor é instituído para fazer a leitura da Palavra de Deus na assembléia litúrgica tanto na missa como nos outros atos sagrados. Incutida no ministério de leitor está a missão de instruir na fé crianças e adultos para receberem dignamente os sacramentos.
O acólito é instituído para ajudar, neste caso, o sacerdote. Cuida do altar e auxilia os ministros ordenados nas ações litúrgicas, sobretudo na celebração da missa. Pela instituição, torna-se ministro ordinário da Sagrada Comunhão e, dessa forma, pode distribuir a hóstia sagrada durante a missa ou levá-la aos enfermos.
A próxima etapa antes da ordenação, que está marcada para o dia 10 de agosto, será o rito de admissão ao estado clerical. Na celebração, que também ocorrerá na Igreja Catedral, no dia 6 de julho, os futuros diáconos farão a profissão de fé e o juramento de fidelidade à Igreja, e assim serão oficialmente agregados ao clero da Arquidiocese de Olinda e Recife.
Receberão os ministérios Luis Albérico, 53 anos, da Paróquia Nossa Senhora da Apresentação – Escada; Jaime Bomfim, 41 anos, Paróquia Nossa Senhora do Pilar – Itamaracá; Hugo da Silva, 43 anos, Paróquia São Sebastião – Vasco da Gama; Severino Delfino, 64 anos, Paróquia Nossa Senhora do Livramento – Vitória de Santo Antão; Maurício de Oliveira, 40 anos, Paróquia Nossa Senhora do Rosário – Torre; Florismundo Roderick, 51 anos, Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Paratibe; Ipojucan Rocha, 64 anos, Paróquia Nossa Senhora das Candeias – Candeias; João Alves, 58 anos, Paróquia do Sagrado Coração de Jesus – Curado; Edvaldo Caetano, 52 anos, Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – Jardim São Paulo.
Da Assessoria de Comunicação AOR

Vivenciando a filosofia do esporte


Esta é sua finalidade: tornar o corpo sadio e dócil para que a alma possa se robustecer e enobrecer.
Por Dom Fernando Arêas Rifan*
O Brasil vive a Copa do Mundo, ocasião para refletirmos um pouco sobre os valores cristãos no futebol e no esporte em geral. Será imperfeita e mesmo prejudicial qualquer consideração filosófica, pedagógica ou esportiva que não considere o homem na sua realidade completa, na sua dimensão corporal e espiritual. Espírito e matéria, corpo e alma, assim Deus nos criou e nos quer sadios corporal e espiritualmente. Se a alma é mais importante nem por isso podemos descurar a saúde do corpo:
"Alma sã num corpo sadio", diziam os romanos. "A saúde do corpo é melhor que todo o ouro e a prata; e um espírito vigoroso, mais do que imensa fortuna. Não há riqueza maior que a saúde do corpo, nem contentamento maior que a alegria do coração” (Ecl 30,15-16).
São Paulo Apóstolo partilhou a admiração das multidões pelos atletas olímpicos. A agilidade deles, estimulada no estádio pela perspectiva da vitória, sugeria-lhe a beleza moral do combate espiritual, onde desenvolvemos nossas energias para alcançar a coroa incorruptível no Reino do Céu. É esta a finalidade do verdadeiro esporte: tornar o corpo sadio e dócil para que paralelamente a alma possa se robustecer e enobrecer. Assim compreendemos como o espírito cristão pode ser muito eficaz para dar ao esporte o seu verdadeiro sentido e finalidade.
Pedro de Coubertin, o renovador dos Jogos Olímpicos, escreveu que a Idade Média conheceu um espírito desportivo superior à própria antiguidade grega, devido à influência da religião, que criou uma atmosfera favorável ao desenvolvimento do espírito cavalheiresco, que consiste na lealdade e na sinceridade. Era o verdadeiro jogo limpo, o “fair-play”, efeito do cristianismo que conseguira disciplinar e adoçar os costumes dos bárbaros belicosos.
E ser cristão, cultivar os verdadeiros valores morais, não é só fazer o sinal da cruz ao entrar no campo e elevar os braços ao Céu após o gol. É muito mais do que isso. Porque sem os valores cristãos, sem a salutar dependência das diretivas da religião e das regras morais, o esporte entra em decadência, cai no embrutecimento e no mercantilismo. Os profissionais tornam-se vulgar mercadoria de negócio, sujeitos à compra de quem mais oferece. As transações e intrigas de bastidores põem em perigo a personalidade do atleta. Toda a ideia educativa, todo o objetivo moral, todo o ideal superior ao do ganho imediato ficam esquecidos. Aí então o esporte deixa de ser esporte; torna-se batalha e comércio. O jogador deixa de ser esportista para ser mercenário. A nobreza do esporte assim desaparece.
Pio XII enumera as virtudes cristãs próprias do esporte: a lealdade, a docilidade, a obediência, o espírito de renúncia ao próprio eu em favor da equipe, a fidelidade aos compromissos, a modéstia nos triunfos, a generosidade para com os vencidos, a serenidade na derrota, a paciência com o público, a justiça e a temperança.
Com essas virtudes, poderemos ter a “Copa da Paz”, desde que o dinheiro não prevaleça como objeto final, como nos alerta o papa Francisco.
CNBB, 11-06-2014.
*Dom Fernando Arêas Rifan é bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney.

Fiéis devem ser testemunhas de Cristo


Rio de Janeiro, 15 jun (Arq. Rio) - Na manhã deste sábado, 14 de junho, terceiro dia da 88ª Semana Eucarística, o arcebispo do Rio, Cardeal Dom Orani João Tempesta, presidiu no Santuário Nacional de Adoração Perpétua, na Igreja de Sant’Ana, no Centro,  a celebração eucarística que fez parte da Hora Santa da Iniciação Cristã, reunindo crianças e adolescentes de diversos segmentos da arquidiocese. “Voltem para suas casas, para suas comunidades, e digam que estão vivendo e participando intensamente da Semana Eucarística, em preparação à Solenidade de Corpus Christi, mas principalmente, que estão procurando viver como cristãos”, pediu o arcebispo.
Entre os concelebrantes, o bispo animador do Vicariato Urbano, da Iniciação Cristã e Catequese, Dom Pedro Cunha Cruz, o pároco, padre José Laudares, e o coordenador arquidiocesano de Pastoral, monsenhor Joel Portella Amado. Na reflexão das leituras bíblicas, o arcebispo recordou que assim como Jesus, a Igreja também acolhe as crianças e os adolescentes para que eles iniciem a fé, se encontrem com Jesus Cristo, mas acima de tudo, que sejam testemunhas. “Neste mundo, em que presenciamos diversas situações de inconformismo, cabe a cada um de nós anunciar em quem e como cremos. Por isso, sejam testemunhas, junto com seus amigos na escola e na catequese, em casa e na vizinhança, que vocês encontraram em Cristo a própria vida”, exortou Dom Orani.
Neste ano, a Semana Eucarística, que prepara os fiéis para a Solenidade de Corpus Christi, reflete sobre o tema: “Eucaristia e Caridade”, e o lema: “Dai-lhes vós mesmo de comer!” (MT 14,16). A Igreja de Sant’Ana fica na Praça Dom Sebastião Leme, 11, no Centro. Confira a programação completa e participe da adoração a Jesus Sacramentado.
SIR

Liturgia Diária

DIA 15 DE JUNHO - DOMINGO

SANTÍSSIMA TRINDADE
(BRANCO, GLÓRIA, CREIO, PREFÁCIO PRÓPRIO – IV SEMANA DO SALTÉRIO)

Antífona da entrada: Bendito seja Deus Pai, bendito o Filho unigênito e bendito o Espírito Santo. Deus foi misericordioso para conosco.
Oração do dia
Ó Deus, nosso Pai, enviando ao mundo a Palavra da Verdade e o Espírito santificador, revelastes o vosso inefável mistério. Fazei que, professando a verdadeira fé, reconheçamos a glória da Trindade e adoremos a Unidade onipotente. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (Êxodo 34,4-6.8-9)
Naqueles dias, 34 4 Moisés talhou, pois, duas tábuas de pedra semelhantes às primeiras e, no dia seguinte, pela manhã, subiu ao monte Sinai, como o Senhor lhe havia ordenado, segurando nas mãos as duas tábuas de pedra.
5 O Senhor desceu na nuvem e esteve perto dele, pronunciando o nome de Javé.
6 O Senhor passou diante dele, exclamando: “Javé, Javé, Deus compassivo e misericordioso, lento para a cólera, rico em bondade e em fidelidade”.
8 Moisés inclinou-se incontinente até a terra e prostrou-se,
9 dizendo: “Se tenho o vosso favor, Senhor, dignai-vos marchar no meio de nós: somos um povo de cabeça dura, mas perdoai nossas iniqüidades e nossos pecados, e aceitai-nos como propriedade vossa”.
Palavra do Senhor.
Salmo responsorial Dn 3
A vós louvor, honra e glória eternamente!
Sede bendito, Senhor Deus de nossos pais.

Sede bendito, nome santo e glorioso.

No templo santo onde refulge a vossa glória.

E em vosso trono de poder vitorioso.

Sede bendito, que sondais as profundezas.

E superior aos querubins vos assentais.

Sede bendito no celeste firmamento.
Leitura (2 Coríntios 13,11-13)
Leitura da carta de são Paulo aos Coríntios.
13 11 Por fim, irmãos, vivei com alegria. Tendei à perfeição, animai-vos, tende um só coração, vivei em paz, e o Deus de amor e paz estará convosco.
12 Saudai-vos uns aos outros no ósculo santo. Todos os santos vos saúdam.
13 A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós!
Palavra do Senhor.
Evangelho (João 3,16-18)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito divino,
ao Deus que é, que era e que vem, pelos séculos. Amém! (Ap 1,8).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
3 16 Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
17 Pois Deus não enviou o Filho ao mundo para condená-lo, mas para que o mundo seja salvo por ele.
18 Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado; por que não crê no nome do Filho único de Deus.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
SOMOS AMADOS POR DEUS
A contemplação da Santíssima Trindade abre o nosso coração para o Deus amoroso, revelado por Jesus Cristo. Consciente de ser Filho, Jesus nos falou do Pai e prometeu o dom do Espírito Santo a quem tivesse fé. Revelou que tinha vindo do Pai e para o Pai voltaria, confiando ao Espírito Santo a missão de dinamizar a caminhada da comunidade de fé. Sempre que falava de Deus, referia-se à Trindade.
O envio do Filho, por parte do Pai, foi uma prova de amor imenso ao ser humano corrompido pelo pecado. Visando libertar da morte a humanidade, Jesus veio, na qualidade de portador de vida eterna. Entretanto, a perfeita salvação – o dom da vida eterna – depende de como se acolhe Jesus, e se adere à sua pessoa. Deste modo, vive-se como verdadeiros filhos e filhas de Deus, regenerados pelo Espírito.
Engana-se quem atribui a Jesus a missão primordial de julgar e condenar o mundo. A condenação depende da incredulidade em relação ao Filho enviado pelo Pai. Rejeitar o Filho significa, por extensão, rejeitar o Pai que o enviou. Por sua vez, recusar a este comporta a rejeição da vida eterna, que só ele pode oferecer. Esta insensatez, em última análise, resulta do fechamento ao dom do Espírito Santo, o único que tem o poder de atrair o ser humano para Deus. Portanto, embora o desígnio primeiro da Trindade seja o de salvar a humanidade, resta sempre a possibilidade de o ser humano servir-se de sua liberdade para fazer-se prisioneiro de seu egoísmo.

OraçãoPai, louvo-te e agradeço-te por nos teres amado tanto, a ponto de oferecer-nos a salvação, por meio de teu Filho, ao qual somos atraídos pela força do teu Espírito.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês).
Sobre as oferendas
Senhor nosso Deus, pela invocação do vosso nome, santificai as oferendas de vossos servos e servas, fazendo de nós uma oferenda eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão: Porque sois filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: Abba, Pai (Gl 4,6).
Depois da comunhão
Possa valer-nos, Senhor nosso Deus, a comunhão no vosso sacramento, ao proclamarmos nossa fé na Trindade eterna e santa e na sua indivisível unidade. Por Cristo, nosso Senhor.

PROCLAMAS MATRIMONIAIS

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS CANDEIAS
ARQUIDIOCESE DE OLINDA E RECIFE



14 e 15 de junho de 2014


COM O FAVOR DE DEUS E DA SANTA MÃE A IGREJA, QUEREM SE CASAR:
                                                                                  




·         EMANUEL MARQUES PATRÍCIO
E
DELMA QUINTINO DE LIRA


·         GABRIEL DE OLIVEIRA BEZERRA
E
MARILIA MORATO DA COSTA RIBEIRO


·         THIAGO DE SOUZA VILLELA
E
EDUARDA DE OLIVEIRA GUERRA DE LIMA









                       Quem souber algum impedimento que obste à celebração destes casamentos está obrigado em   consciência a declarar.