quinta-feira, 4 de junho de 2015

Meu Dia com Deus

DIA 4 DE JUNHO - QUINTA-FEIRA

Ouça: 
Evangelho do Dia: (Marcos 14,12-16.22-26)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Eu sou o pão descido do céu; quem deste pão come, sempre há de viver! (Jo 6,51)


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
14 12 No primeiro dia dos Ázimos, em que se imolava a Páscoa, perguntaram-lhe os discípulos: Onde queres que preparemos a refeição da Páscoa?
13 Ele enviou dois dos seus discípulos, dizendo: “Ide à cidade, e sair-vos-á ao encontro um homem, carregando um cântaro de água.
14 Segui-o e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa: ‘O Mestre pergunta: Onde está a sala em que devo comer a Páscoa com os meus discípulos?’
15 E ele vos mostrará uma grande sala no andar superior, mobiliada e pronta. Fazei ali os preparativos.
16 Partiram os discípulos para a cidade e acharam tudo como Jesus lhes havia dito, e prepararam a Páscoa”.
22 Durante a refeição, Jesus tomou o pão e, depois de o benzer, partiu-o e deu-lho, dizendo: “Tomai, isto é o meu corpo”.
23 Em seguida, tomou o cálice, deu graças e apresentou-lho, e todos dele beberam.
24 E disse-lhes: “Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado por muitos.
25 Em verdade vos digo: já não beberei do fruto da videira, até aquele dia em que o beberei de novo no Reino de Deus”.
26 Terminado o canto dos Salmos, saíram para o monte das Oliveiras.
Palavra da Salvação.
 
Meditando o Evangelho
ESTE É O MEU CORPO
A Eucaristia, instituída por Jesus durante a celebração da Páscoa com seus discípulos, foi colocada como um marco na vida da comunidade, de forma a não deixar cair no esquecimento os eventos de sua vida, morte e ressurreição. O Páscoa cristã, mediante a Eucaristia, seria perenizada na contínua memória da vida de Jesus. Esta memória iria convocar os discípulos para a imitação do Mestre, visando conformar a vida atual da comunidade cristã com a vida de Jesus.
O contexto pascal da ceia revestiu de simbolismo pascal os elementos da Eucaristia. O pão transformado em corpo de Cristo estaria, doravante, destinado a ser alimento da caminhada do novo povo de Deus, na sua longa marcha pelos desertos do mundo. O vinho transformado em sangue de Cristo sacramentalizaria a predileção e a proteção divinas de que era objeto a comunidade cristã, como acontecera com o antigo Israel. Os discípulos, reunidos em torno de Jesus, seriam a semente da humanidade nova, redimida pelo sangue do novo cordeiro. Eles estavam sendo convocados a ser, na história, um sinal de que Deus ama a humanidade e não cessa de manifestar, com gestos, este seu amor. O antigo líder, Moisés, estava sendo definitivamente substituído pelo Filho Jesus, na condução do verdadeiro Israel. A Eucaristia torna, pois, a vida da comunidade cristã um êxodo contínuo rumo à casa do Pai.
Oração
Senhor Jesus, possa a Eucaristia recordar-me sempre que pertenço ao povo redimido por ti e a caminho da casa do Pai.
 

A busca pela paz


A maioria das pessoas se esquece que a verdadeira paz pressupõe uma mudança interna.
Por Dom José Antônio Peruzzo*
Hoje em dia, quem volta suas atenções para algum noticiário, qualquer noticiário, surpreende-se com o elevado número de manchetes e notícias que informam sobre fatos e/ou situações de violência. As causas se multiplicam e as críticas se enumeram. Mais ainda as explicações. Claro, as análises nunca podem faltar. Sem elas jamais se pode combater as causas da violência. Entretanto, parece que se esqueceu que combater a violência não necessariamente equivale a buscar a paz.
No primeiro caso as atenções se firmam em medidas de segurança, em debates e soluções práticas e pragmáticas, em projetos de programas sociais... Ademais, o temor de ser vítima pede por respostas cujos resultados não podem esperar. E sempre são os “outros” os culpados. Já no segundo caso, o da busca pela paz, supõe uma mudança que começa desde dentro das pessoas. Empenha a participação de todos. Mais do que análises, este caminho pede por experiências de valores testemunhados.
Para um cristão o caminho da busca pela paz faz lembrar uma palavra muito cara no vocabulário da espiritualidade: a conversão para a paz. Para tanto é preciso fazer uma escolha; é necessário tomar a paz como um princípio unificador que inspira, modela e/ou freia as minhas reações. Em termos concretos isso significa que em qualquer situação delicada e complexa, os interlocutores optam por palavras, atitudes e decisões que favoreçam sempre a cultura do encontro, como diz o Papa Francisco. Infelizmente, é frequente observar que se denomina “diálogo” a simples troca de palavras; ou de adjetiva de “pacífico” o direito de pronunciar palavras ofensivas.
Quando Jesus falou de paz com seus discípulos (“Deixo-vos a minha paz”, Jo 14,27), o contexto era de profunda tensão. Com eles o ambiente era de uma refeição, era de paz; até lhes lavara os pés. Mas um o traía. Desde fora os adversários projetavam a violência. Mas Ele, por ser Senhor, nunca quis ser forte sobre ninguém. Não existe paz entre os que escolhem ser inimigos. É preciso rever as opções.
CNBB, 02-06-2015.
*Dom José Antônio Peruzzo é arcebispo de Curitiba (PR).

Evangelho do Dia

B - 04 de junho de 2015

Marcos 14,12-16.22-26

Aleluia, aleluia, aleluia.
Eu sou o pão descido do céu; quem deste pão come, sempre há de viver! (Jo 6,51)


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
14 12 No primeiro dia dos Ázimos, em que se imolava a Páscoa, perguntaram-lhe os discípulos: Onde queres que preparemos a refeição da Páscoa?
13 Ele enviou dois dos seus discípulos, dizendo: “Ide à cidade, e sair-vos-á ao encontro um homem, carregando um cântaro de água.
14 Segui-o e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa: ‘O Mestre pergunta: Onde está a sala em que devo comer a Páscoa com os meus discípulos?’
15 E ele vos mostrará uma grande sala no andar superior, mobiliada e pronta. Fazei ali os preparativos.
16 Partiram os discípulos para a cidade e acharam tudo como Jesus lhes havia dito, e prepararam a Páscoa”.
22 Durante a refeição, Jesus tomou o pão e, depois de o benzer, partiu-o e deu-lho, dizendo: “Tomai, isto é o meu corpo”.
23 Em seguida, tomou o cálice, deu graças e apresentou-lho, e todos dele beberam.
24 E disse-lhes: “Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado por muitos.
25 Em verdade vos digo: já não beberei do fruto da videira, até aquele dia em que o beberei de novo no Reino de Deus”.
26 Terminado o canto dos Salmos, saíram para o monte das Oliveiras.
Palavra da Salvação.
 

Comentário do Evangelho
ESTE É O MEU CORPO
A Eucaristia, instituída por Jesus durante a celebração da Páscoa com seus discípulos, foi colocada como um marco na vida da comunidade, de forma a não deixar cair no esquecimento os eventos de sua vida, morte e ressurreição. O Páscoa cristã, mediante a Eucaristia, seria perenizada na contínua memória da vida de Jesus. Esta memória iria convocar os discípulos para a imitação do Mestre, visando conformar a vida atual da comunidade cristã com a vida de Jesus.
O contexto pascal da ceia revestiu de simbolismo pascal os elementos da Eucaristia. O pão transformado em corpo de Cristo estaria, doravante, destinado a ser alimento da caminhada do novo povo de Deus, na sua longa marcha pelos desertos do mundo. O vinho transformado em sangue de Cristo sacramentalizaria a predileção e a proteção divinas de que era objeto a comunidade cristã, como acontecera com o antigo Israel. Os discípulos, reunidos em torno de Jesus, seriam a semente da humanidade nova, redimida pelo sangue do novo cordeiro. Eles estavam sendo convocados a ser, na história, um sinal de que Deus ama a humanidade e não cessa de manifestar, com gestos, este seu amor. O antigo líder, Moisés, estava sendo definitivamente substituído pelo Filho Jesus, na condução do verdadeiro Israel. A Eucaristia torna, pois, a vida da comunidade cristã um êxodo contínuo rumo à casa do Pai.
Leitura
Êxodo 24,3-8
Leitura do livro do Êxodo.
24 3 Moisés veio referir ao povo todas as palavras do Senhor, e todas as suas leis; e o povo inteiro respondeu a uma voz: “Faremos tudo o que o Senhor disse.”
4 E Moisés escreveu todas as palavras do Senhor. No dia seguinte, de manhã, edificou um altar ao pé da montanha e levantou doze estelas para as doze tribos de Israel.
5 Enviou jovens dentre os israelitas, os quais ofereceram holocaustos e sacrifícios ao Senhor e imolaram touros em sacrifícios pacíficos.
6 Moisés tomou a metade do sangue para metê-lo em bacias, e derramou a outra metade sobre o altar.
7 Tomou o livro da aliança e o leu ao povo, que respondeu: “Faremos tudo o que o Senhor disse e seremos obedientes.”
8 Moisés tomou o sangue para aspergir com ele o povo: “Eis, disse ele, o sangue da aliança que o Senhor fez convosco, conforme tudo o que foi dito.”
Palavra do Senhor.
 
Salmo 115/116
Elevo o cálice da minha salvação 
invocando o nome santo do Senhor. 

Que poderei retribuir ao Senhor Deus
por tudo aquilo que ele fez em favor?
Elevo o cálice da minha salvação,
invocando o nome santo do Senhor.

É sentida por demais pelo Senhor
a morte de seus santos, seus amigos.
Eis que sou o vosso servo, ó Senhor,
que nasceu de vossa serva;
mas me quebrastes os grilhões da escravidão!

Por isso oferto um sacrifício de louvor,
invocando o nome santo do Senhor.
Vou cumprir minhas promessas ao Senhor
na presença de seu povo reunido.

 
Oração
Senhor Jesus Cristo, neste admirável sacramento nos deixastes o memorial da vossa paixão. Dai-nos venerar com tão grande amor o mistério do vosso Corpo e do vosso Sangue, que possamos colher continuamente os frutos da vossa redenção. Vós, que sois Deus com o Pai, na unidade do Espírito Santo.

Liturgia Diária

DIA 4 DE JUNHO - QUINTA-FEIRA

CORPO E SANGUE DE CRISTO
(BRANCO, GLÓRIA, SEQÜÊNCIA FACULTATIVA, CREIO, PREFÁCIO PRÓPRIO – OFÍCIO DA SOLENIDADE)

Antífona de entrada:
O Senhor alimentou seu povo com a flor do trigo e com o mel do rochedo o saciou (S 80,17).
Oração do dia
Senhor Jesus Cristo, neste admirável sacramento nos deixastes o memorial da vossa paixão. Dai-nos venerar com tão grande amor o mistério do vosso Corpo e do vosso Sangue, que possamos colher continuamente os frutos da vossa redenção. Vós, que sois Deus com o Pai, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (Êxodo 24,3-8)
Leitura do livro do Êxodo.
24 3 Moisés veio referir ao povo todas as palavras do Senhor, e todas as suas leis; e o povo inteiro respondeu a uma voz: “Faremos tudo o que o Senhor disse.”
4 E Moisés escreveu todas as palavras do Senhor. No dia seguinte, de manhã, edificou um altar ao pé da montanha e levantou doze estelas para as doze tribos de Israel.
5 Enviou jovens dentre os israelitas, os quais ofereceram holocaustos e sacrifícios ao Senhor e imolaram touros em sacrifícios pacíficos.
6 Moisés tomou a metade do sangue para metê-lo em bacias, e derramou a outra metade sobre o altar.
7 Tomou o livro da aliança e o leu ao povo, que respondeu: “Faremos tudo o que o Senhor disse e seremos obedientes.”
8 Moisés tomou o sangue para aspergir com ele o povo: “Eis, disse ele, o sangue da aliança que o Senhor fez convosco, conforme tudo o que foi dito.”
Palavra do Senhor.
 
Salmo responsorial 115/116
Elevo o cálice da minha salvação 
invocando o nome santo do Senhor. 

Que poderei retribuir ao Senhor Deus
por tudo aquilo que ele fez em favor?
Elevo o cálice da minha salvação,
invocando o nome santo do Senhor.

É sentida por demais pelo Senhor
a morte de seus santos, seus amigos.
Eis que sou o vosso servo, ó Senhor,
que nasceu de vossa serva;
mas me quebrastes os grilhões da escravidão!

Por isso oferto um sacrifício de louvor,
invocando o nome santo do Senhor.
Vou cumprir minhas promessas ao Senhor
na presença de seu povo reunido.

 
Leitura (Hebreus 9,11-15)
Leitura da carta aos Hebreus.
9 11 Porém, já veio Cristo, Sumo Sacerdote dos bens vindouros. E através de um tabernáculo mais excelente e mais perfeito, não construído por mãos humanas (isto é, não deste mundo),
12 sem levar consigo o sangue de carneiros ou novilhos, mas com seu próprio sangue, entrou de uma vez por todas no santuário, adquirindo-nos uma redenção eterna.
13 Pois se o sangue de carneiros e de touros e a cinza de uma vaca, com que se aspergem os impuros, santificam e purificam pelo menos os corpos,
14 quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu como vítima sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência das obras mortas para o serviço do Deus vivo?
15 Por isso ele é mediador do novo testamento. Pela sua morte expiou os pecados cometidos no decorrer do primeiro testamento, para que os eleitos recebam a herança eterna que lhes foi prometida.
Palavra do Senhor.
 
Seqüência
Eis o pão que os anjos comem transformado em pão do homem; só os filhos o consomem: não será lançado aos cães! Em sinais prefigurado, por Abrão foi imolado, no cordeiro aos pais foi dado, no deserto foi maná. Bom pastor, pão de verdade, piedade, ó Jesus piedade, conservai-nos na unidade, extingui nossa orfandade, transportai-nos para o Pai! Aos mortais dando comida, dais também o pão da vida; que a família assim nutrida seja um dia reunida aos convivas lá do céu!
Evangelho (Marcos 14,12-16.22-26)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Eu sou o pão descido do céu; quem deste pão come, sempre há de viver! (Jo 6,51)


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
14 12 No primeiro dia dos Ázimos, em que se imolava a Páscoa, perguntaram-lhe os discípulos: Onde queres que preparemos a refeição da Páscoa?
13 Ele enviou dois dos seus discípulos, dizendo: “Ide à cidade, e sair-vos-á ao encontro um homem, carregando um cântaro de água.
14 Segui-o e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa: ‘O Mestre pergunta: Onde está a sala em que devo comer a Páscoa com os meus discípulos?’
15 E ele vos mostrará uma grande sala no andar superior, mobiliada e pronta. Fazei ali os preparativos.
16 Partiram os discípulos para a cidade e acharam tudo como Jesus lhes havia dito, e prepararam a Páscoa”.
22 Durante a refeição, Jesus tomou o pão e, depois de o benzer, partiu-o e deu-lho, dizendo: “Tomai, isto é o meu corpo”.
23 Em seguida, tomou o cálice, deu graças e apresentou-lho, e todos dele beberam.
24 E disse-lhes: “Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado por muitos.
25 Em verdade vos digo: já não beberei do fruto da videira, até aquele dia em que o beberei de novo no Reino de Deus”.
26 Terminado o canto dos Salmos, saíram para o monte das Oliveiras.
Palavra da Salvação.
 
Comentário ao Evangelho
ESTE É O MEU CORPO
A Eucaristia, instituída por Jesus durante a celebração da Páscoa com seus discípulos, foi colocada como um marco na vida da comunidade, de forma a não deixar cair no esquecimento os eventos de sua vida, morte e ressurreição. O Páscoa cristã, mediante a Eucaristia, seria perenizada na contínua memória da vida de Jesus. Esta memória iria convocar os discípulos para a imitação do Mestre, visando conformar a vida atual da comunidade cristã com a vida de Jesus.
O contexto pascal da ceia revestiu de simbolismo pascal os elementos da Eucaristia. O pão transformado em corpo de Cristo estaria, doravante, destinado a ser alimento da caminhada do novo povo de Deus, na sua longa marcha pelos desertos do mundo. O vinho transformado em sangue de Cristo sacramentalizaria a predileção e a proteção divinas de que era objeto a comunidade cristã, como acontecera com o antigo Israel. Os discípulos, reunidos em torno de Jesus, seriam a semente da humanidade nova, redimida pelo sangue do novo cordeiro. Eles estavam sendo convocados a ser, na história, um sinal de que Deus ama a humanidade e não cessa de manifestar, com gestos, este seu amor. O antigo líder, Moisés, estava sendo definitivamente substituído pelo Filho Jesus, na condução do verdadeiro Israel. A Eucaristia torna, pois, a vida da comunidade cristã um êxodo contínuo rumo à casa do Pai.

Oração
Senhor Jesus, possa a Eucaristia recordar-me sempre que pertenço ao povo redimido por ti e a caminho da casa do Pai.
 

(O comentário litúrgico é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
 
Sobre as oferendas
Concedei, ó Deus, à vossa Igreja os dons da unidade e da paz, simbolizados pelo pão e vinho que oferecemos na sagrada eucaristia. Por Cristo, nosso Senhor.
Prefácio próprio
Os Frutos da Eucaristia
Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Reunido com os apóstolos na última ceia, para que a memória da cruz salvadora permanecesse para sempre, ele se ofereceu a vós como cordeiro sem mancha e foi aceito como sacrifício de perfeito louvor. Pela comunhão neste subi8lime sacramento, a todos nutris e santificais. Fazeis de todos um só coração, iluminais os povos com a luz da mesma fé e congregais os cristãos na mesma caridade. Aproximamo-nos da mesa de tão grande mistério para encontrar, por vossa graça, a garantia da vida eterna.
Por essa razão, com os anjos e todos os santos, entoamos um cântico novo para proclamar a vossa bondade, cantando (dizendo) a uma só voz...

 
Antífona da comunhão:
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele, diz o Senhor (Jo 6,57).
Depois da comunhão
Dai-nos, Senhor Jesus, possuir o gozo eterno da vossa divindade, que já começamos a saborear na terra, pela comunhão do vosso Corpo e do vosso Sangue. Vós, que viveis e reinais para sempre. Por Cristo, nosso Senhor.
Santo do Dia / Comemoração (CORPO E SANGUE DE CRISTO):
A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo papa Urbano IV em 11 de agosto de 1264, em vista de destacar a dimensão sacramental que a tradição romana associou à última ceia de Jesus, já celebrada na semana santa.
A ceia é um momento de alegria, partilha e comunhão. Descartando a manducação do cordeiro pascal, Jesus apresenta-se como o pão que dá a vida, e o vinho que alegra a todos, inaugurando a nova celebração do Reino de Deus. A Eucaristia é a celebração da comunidade viva, animada pelo Espírito, unida em torno de Jesus, empenhada em cumprir a vontade do Pai, que é vida para todos.

Programação - Corpus Christi