quinta-feira, 7 de maio de 2015

Comissão de Pastoral seleciona profissionais da área de Ciências Humanas / Sociais



download (1)A Comissão Arquidiocesana de Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz abre processo seletivo para a contratação de profissionais com formação acadêmica na área de Ciências Humanas / Social. Serão admitidas duas pessoas que atuarão como agentes de desenvolvimento local no projeto Cidadania e Justiça Social nas Comunidades. A iniciativa realizará atividades em cidades do Litoral Norte de Pernambuco. Os interessados devem enviar currículo até o dia 8 de maio através dos e-mails pastoralsocialaor@gmail.com e capservicodacaridade@aor-pe.org.br .
O projeto tem apoio da agência de cooperação alemã, Misereor, parceira da Arquidiocese formação de agentes das pastorais e na articulação dos Organismos Sociais que atuam no território arquidiocesano. São oferecidas duas vagas. Sendo uma para coordenador e outra para educador popular. Os profissionais desempenharão atividades nas comunidades Ferro Velho, Salinas e Jaguaribe localizados na Ilha de Itamaracá e Itapissuma.
O perfil exigido para as funções é de pessoas com capacidade de integração para realizar trabalho sistemático em comunidades populares e que esteja em constante diálogo com as instituições identificadas nas áreas territoriais a serem atendidas. Os agentes deverão também garantir e organizar as atividades do projeto cotidianamente, apoiando a Equipe Gestora em suas tarefas e na busca de parcerias para tornar efetivos os objetivos propostos.
O contrato em Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), tem tempo determinado iniciando em maio de 2015 e terminando em  abril de 2017. A jornada é de 44 h semanais incluindo viagens nos fins de semana.  O Salário bruto para o coordenador do projeto é de R$ 2.500,00
e de R$ 1.700,00 para o educador. Além de benefícios: e vale transporte.
Os interessados devem enviar currículo até o dia 8 de maio através dos e-mails pastoralsocialaor@gmail.com e capservicodacaridade@aor-pe.org.br . A Equipe Gestora do Projeto avaliará os perfis no dia 09 e as entrevistas ocorrerão no dia 19 de maio. Os resultados serão divulgados a partir do dia 21 de maio. Os profissionais aprovados na seleção iniciarão as atividades no dia 1 de junho. Mais detalhes devem ser conferidos no Edital de Seleção.

A amizade com Deus


Às vezes, até aquele que não O conhece bem demonstra que é amigo Dele.
Por Dom José Alberto Moura*
Amizade é a relação de convivência com alguém, estando a seu lado para o que der e vier, ajudando-o em toda circunstância. Mas não é qualquer tipo de relação. Ela é exigente e não se dá com todos. Há seleção natural para isso. Nela as pessoas se estimam a ponto de defender a causa uma da outra, mesmo nos momentos de dificuldades. Não as faz esconder-se quando há infortúnios. Aliás, aí é que se mostra real amizade!
Na relação do humano com o divino, o ideal seria a amizade no sentido total e pleno. Há quem tenha medo de Deus. Esconde-se para não ser reprovado ou castigado por Ele. Não o procura. Não se deixa inundar com seu amor e sua proteção. Por isso mesmo, essa pessoa se torna infeliz. Sem o amor de Deus, o ser humano é infeliz, mesmo tendo tudo o que é material, preparação intelectual, posição social avantajada... Talvez lhe falte o conhecimento do Deus verdadeiro, que não é castigador, rancoroso, vingativo e mau. O verdadeiro Deus é puro amor (Cf. 1 João 4, 10). Só quer o bem das criaturas, muito mais do ser humano, elevado à filiação divina pelo Filho, que nos adotou como seus irmãos e irmãs.
Jesus vem nos provar que Deus quer sempre nos perdoar as faltas, as ingratidões, as infidelidades, as mentiras, as raivas, as incoerências, as omissões. Basta querermos amá-lo, realizando o que Ele nos propõe para nosso próprio bem. Ele não precisa de nada. Nem de orações, sacrifícios, promessas, culto e ofertas. Ele tem tudo. Se nos faz propostas, de acordo com o exemplo e os ensinamentos do Filho, é porque sabe qual o caminho que nos faz realmente realizados e felizes. O próprio Jesus propõe uma vida de amizade com Deus: “Vós sois meus amigos se fizerdes o que eu vos mando” (João 15,14). Há quem é amigo de Deus e não sabe. Às vezes, não é quem só faz culto e não pratica os ensinamentos divinos. Pode ser até quem não conhece bem o Filho, mas naturalmente faz tudo o que em consciência sabe ser o bem maior: “Ele aceita quem o teme e pratica a justiça, qualquer que seja a nação a que pertença” (Atos 10,35).
Quem experimenta ser amigo de Deus não quer deixar tal amizade. Só dorme de consciência tranqüila, porque só realiza o bem. Dá de si para a promoção do pobre, da pessoa deixada de lado, como o bom samaritano. Experimenta a compaixão. Não se desespera com os problemas a enfrentar. Faz a própria parte e confia no amigo Deus. Ele é formidável. Faz prodígios em quem confia na sua amizade!
A amizade com Deus faz a pessoa aceitar sua amizade. Ouve sua Palavra. Compara o que Ele fala com a própria vida. Deixa-se levar por seus ensinamentos. Nâo tem medo de realizar a própria missão. Não tem vergonha da própria fé. Ao contrário, dinamiza-a para fazê-la transformadora da própria vida. A pessoa assim se torna solidária com os que sofrem e precisam de ajuda em todas as dimensões. Colabora com causas de promoção do bem comum. Faz da política um meio de grande serviço à coletividade. Não tem medo de denunciar o mal, propor e colaborar com a promoção da vida e da dignidade humana.
Os frutos da amizade com Deus são multiplicados a cada dia e fazem a pessoa viver feliz em vista de sempre contar com a ajuda do amigo divino!
CNBB, 06-05-2015.
*Dom José Alberto Moura é arcebispo de Montes Claros (MG).

Meu Dia com Deus

DIA 7 DE MAIO - QUINTA-FEIRA

Ouça: 
Evangelho do Dia: (João 15,9-11)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Minhas ovelhas escutam minha voz, minha voz estão elas a escutar; eu conheço, então, minhas ovelhas, que me seguem, comigo a caminhar (Jo 10,27).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
15 9 Disse Jesus: “Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor. 10 Se guardardes os meus mandamentos, sereis constantes no meu amor, como também eu guardei os mandamentos de meu Pai e persisto no seu amor.
11 Disse-vos essas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa”.
Palavra da Salvação.
 
Meditando o Evangelho
A ALEGRIA PLENA
            As revelações de Jesus, por ocasião de sua partida para o Pai, visavam despertar alegria no coração dos discípulos e levá-los a enfrentar, de maneira conveniente, os desafios da missão. Seria deplorável deixarem-se abater pela tristeza e pelo pessimismo!
            A alegria cristã não se reduz a um sentimento superficial e inconsistente. Ela é de origem divina e brota do fundo do coração, pela força do Espírito Santo. É o Pai quem produz a verdadeira alegria no coração do discípulo, que se reconhece amado e chamado a viver em comunhão com ele e com seu Filho Jesus.
            O discípulo é capaz de alegrar-se mesmo em meio aos sofrimentos e contrariedades. A experiência do Mestre serve-lhe de inspiração. Quando falou em "a minha alegria", Jesus tinha consciência do que isto significava, no contexto de sua vida pontilhada de perseguições, por parte dos adversários. Perseguições que culminariam com sua morte de cruz, mas precedida da infidelidade dos discípulos, que o traíram, negaram-no e o abandonaram. Contudo, nada disto foi suficiente para tirar-lhe a alegria de viver.
            A plenitude da alegria dos discípulos resultaria da disposição a permanecer no amor de Jesus, sendo fiel aos seus mandamentos, como ele fora fiel ao querer do Pai, mesmo tendo de morrer numa cruz.

 
Oração
Pai, completa a alegria que o Espírito Santo faz brotar em mim, pois estou disposto a permanecer unido a ti e a teu Filho, e a ser fiel aos teus mandamentos, apesar das adversidades.

Evangelho do Dia

B - 07 de maio de 2015

João 15,9-11

Aleluia, aleluia, aleluia.
Minhas ovelhas escutam minha voz, minha voz estão elas a escutar; eu conheço, então, minhas ovelhas, que me seguem, comigo a caminhar (Jo 10,27).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
15 9 Disse Jesus: “Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor. 10 Se guardardes os meus mandamentos, sereis constantes no meu amor, como também eu guardei os mandamentos de meu Pai e persisto no seu amor.
11 Disse-vos essas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa”.
Palavra da Salvação.
 

Comentário do Evangelho
A ALEGRIA PLENA
            As revelações de Jesus, por ocasião de sua partida para o Pai, visavam despertar alegria no coração dos discípulos e levá-los a enfrentar, de maneira conveniente, os desafios da missão. Seria deplorável deixarem-se abater pela tristeza e pelo pessimismo!
            A alegria cristã não se reduz a um sentimento superficial e inconsistente. Ela é de origem divina e brota do fundo do coração, pela força do Espírito Santo. É o Pai quem produz a verdadeira alegria no coração do discípulo, que se reconhece amado e chamado a viver em comunhão com ele e com seu Filho Jesus.
            O discípulo é capaz de alegrar-se mesmo em meio aos sofrimentos e contrariedades. A experiência do Mestre serve-lhe de inspiração. Quando falou em "a minha alegria", Jesus tinha consciência do que isto significava, no contexto de sua vida pontilhada de perseguições, por parte dos adversários. Perseguições que culminariam com sua morte de cruz, mas precedida da infidelidade dos discípulos, que o traíram, negaram-no e o abandonaram. Contudo, nada disto foi suficiente para tirar-lhe a alegria de viver.
            A plenitude da alegria dos discípulos resultaria da disposição a permanecer no amor de Jesus, sendo fiel aos seus mandamentos, como ele fora fiel ao querer do Pai, mesmo tendo de morrer numa cruz.

 
Leitura
Atos 15,7-21
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
15 7 Ao fim de uma grande discussão, Pedro levantou-se e lhes disse: “Irmãos, vós sabeis que já há muito tempo Deus me escolheu dentre vós, para que da minha boca os pagãos ouvissem a palavra do Evangelho e cressem.
8 Ora, Deus, que conhece os corações, testemunhou a seu respeito, dando-lhes o Espírito Santo, da mesma forma que a nós.
9 Nem fez distinção alguma entre nós e eles, purificando pela fé os seus corações.
10 Por que, pois, provocais agora a Deus, impondo aos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?
11 Nós cremos que pela graça do Senhor Jesus seremos salvos, exatamente como eles”.
12 Toda a assembléia o ouviu silenciosamente. Em seguida, ouviram Barnabé e Paulo contar quantos milagres e prodígios Deus fizera por meio deles entre os gentios.
13 Depois de terminarem, Tiago tomou a palavra: “Irmãos, ouvi-me”, disse ele.
14 “Simão narrou como Deus começou a olhar para as nações pagãs para tirar delas um povo que trouxesse o seu nome.
15 Ora, com isto concordam as palavras dos profetas, como está escrito:
16 ‘Depois disto voltarei, e reedificarei o tabernáculo de Davi que caiu. E reedificarei as suas ruínas, e o levantarei
17 para que o resto dos homens busque o Senhor, e todas as nações, sobre as quais tem sido invocado o meu nome.
18 Assim fala o Senhor que faz estas coisas, coisas que ele conheceu desde a eternidade’.
19 Por isso, julgo que não se devem inquietar os que dentre os gentios se convertem a Deus.
20 Mas que se lhes escreva somente que se abstenham das carnes oferecidas aos ídolos, da impureza, das carnes sufocadas e do sangue.
21 Porque Moisés, desde muitas gerações, tem em cada cidade seus pregadores, pois que ele é lido nas sinagogas todos os sábados”.
Palavra do Senhor.
 
Salmo 95/96
Anunciai as maravilhas do Senhor
entre todas as nações.


Cantai ao Senhor Deus um canto novo,
cantai ao Senhor Deus, ó terra inteira!
Cantai e bendizei seu santo nome!

Dia após dia anunciai sua salvação,
manifestai a sua glória entre as nações
e, entre os povos do universo, seus prodígios!

Publicai entre as nações: “Reina o Senhor!”
Ele firmou o universo inabalável,
pois os povos ele julga com justiça.
 
Oração
Ó Deus, vossa graça nos santificou quando éramos pecadores e nos deu a felicidade quando infelizes. Vinde em socorro das vossas criaturas e sustentai-nos com vossos dons, para que não falte a força da perseverança àqueles a quem destes a graça da fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Liturgia Diária

DIA 7 DE MAIO - QUINTA-FEIRA

V SEMANA DA PÁSCOA
(BRANCO – OFÍCIO DO DIA)

Antífona de entrada:
Cantemos ao Senhor: ele se cobriu de glória. O Senhor é a minha força e o meu cântico: foi para mim a salvação, aleluia! (Ex 15,1s)
Oração do dia
Ó Deus, vossa graça nos santificou quando éramos pecadores e nos deu a felicidade quando infelizes. Vinde em socorro das vossas criaturas e sustentai-nos com vossos dons, para que não falte a força da perseverança àqueles a quem destes a graça da fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (Atos 15,7-21)
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
15 7 Ao fim de uma grande discussão, Pedro levantou-se e lhes disse: “Irmãos, vós sabeis que já há muito tempo Deus me escolheu dentre vós, para que da minha boca os pagãos ouvissem a palavra do Evangelho e cressem.
8 Ora, Deus, que conhece os corações, testemunhou a seu respeito, dando-lhes o Espírito Santo, da mesma forma que a nós.
9 Nem fez distinção alguma entre nós e eles, purificando pela fé os seus corações.
10 Por que, pois, provocais agora a Deus, impondo aos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?
11 Nós cremos que pela graça do Senhor Jesus seremos salvos, exatamente como eles”.
12 Toda a assembléia o ouviu silenciosamente. Em seguida, ouviram Barnabé e Paulo contar quantos milagres e prodígios Deus fizera por meio deles entre os gentios.
13 Depois de terminarem, Tiago tomou a palavra: “Irmãos, ouvi-me”, disse ele.
14 “Simão narrou como Deus começou a olhar para as nações pagãs para tirar delas um povo que trouxesse o seu nome.
15 Ora, com isto concordam as palavras dos profetas, como está escrito:
16 ‘Depois disto voltarei, e reedificarei o tabernáculo de Davi que caiu. E reedificarei as suas ruínas, e o levantarei
17 para que o resto dos homens busque o Senhor, e todas as nações, sobre as quais tem sido invocado o meu nome.
18 Assim fala o Senhor que faz estas coisas, coisas que ele conheceu desde a eternidade’.
19 Por isso, julgo que não se devem inquietar os que dentre os gentios se convertem a Deus.
20 Mas que se lhes escreva somente que se abstenham das carnes oferecidas aos ídolos, da impureza, das carnes sufocadas e do sangue.
21 Porque Moisés, desde muitas gerações, tem em cada cidade seus pregadores, pois que ele é lido nas sinagogas todos os sábados”.
Palavra do Senhor.
 
Salmo responsorial 95/96
Anunciai as maravilhas do Senhor
entre todas as nações.


Cantai ao Senhor Deus um canto novo,
cantai ao Senhor Deus, ó terra inteira!
Cantai e bendizei seu santo nome!

Dia após dia anunciai sua salvação,
manifestai a sua glória entre as nações
e, entre os povos do universo, seus prodígios!

Publicai entre as nações: “Reina o Senhor!”
Ele firmou o universo inabalável,
pois os povos ele julga com justiça.
 
Evangelho (João 15,9-11)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Minhas ovelhas escutam minha voz, minha voz estão elas a escutar; eu conheço, então, minhas ovelhas, que me seguem, comigo a caminhar (Jo 10,27).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
15 9 Disse Jesus: “Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor. 10 Se guardardes os meus mandamentos, sereis constantes no meu amor, como também eu guardei os mandamentos de meu Pai e persisto no seu amor.
11 Disse-vos essas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa”.
Palavra da Salvação.
 
Comentário ao Evangelho
A ALEGRIA PLENA
            As revelações de Jesus, por ocasião de sua partida para o Pai, visavam despertar alegria no coração dos discípulos e levá-los a enfrentar, de maneira conveniente, os desafios da missão. Seria deplorável deixarem-se abater pela tristeza e pelo pessimismo!
            A alegria cristã não se reduz a um sentimento superficial e inconsistente. Ela é de origem divina e brota do fundo do coração, pela força do Espírito Santo. É o Pai quem produz a verdadeira alegria no coração do discípulo, que se reconhece amado e chamado a viver em comunhão com ele e com seu Filho Jesus.
            O discípulo é capaz de alegrar-se mesmo em meio aos sofrimentos e contrariedades. A experiência do Mestre serve-lhe de inspiração. Quando falou em "a minha alegria", Jesus tinha consciência do que isto significava, no contexto de sua vida pontilhada de perseguições, por parte dos adversários. Perseguições que culminariam com sua morte de cruz, mas precedida da infidelidade dos discípulos, que o traíram, negaram-no e o abandonaram. Contudo, nada disto foi suficiente para tirar-lhe a alegria de viver.
            A plenitude da alegria dos discípulos resultaria da disposição a permanecer no amor de Jesus, sendo fiel aos seus mandamentos, como ele fora fiel ao querer do Pai, mesmo tendo de morrer numa cruz.

 

Oração
Pai, completa a alegria que o Espírito Santo faz brotar em mim, pois estou disposto a permanecer unido a ti e a teu Filho, e a ser fiel aos teus mandamentos, apesar das adversidades.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Sobre as oferendas
Ó Deus, que, pelo sublime diálogo deste sacrifício, nos fazeis participar de vossa única e suprema divindade, concedei que, conhecendo vossa verdade, lhe sejamos fiéis por toda a vida. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão:
O Cristo morreu por todos para que os que vivem já não vivam para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou, aleluia! (2Cor 5,15)
Depois da comunhão
Ó Deus de bondade, permanecei junto ao vosso povo e fazei passar da antiga à nova vida aqueles a quem concedestes a comunhão nos vossos mistérios. Por Cristo, nosso Senhor.

Núcleo da rede Celebra

Caríssimos Cursistas
Convidamos a todos para participar conosco do Núcleo da rede Celebra.
Assessora: Ir. Zélia Lázaro
Data: 09 de Maio de 2015
Horário: 8:30 hs  às 12:30 da manhã
Gratuito.



Lembramos que a Segunda Etapa da Escola de Liturgia começara nos dias 23 e 30 de maio - 8h às 17h30 no Apostolado Litúrgico.
Aguardamos a vossa presença para dar continuidade.
Valor: R$ 40,00 reais por módulo

Local: Apostolado Litúrgico
Rua Camboa do Carmo Numero 83 Bairro Santo Antônio Recife-PE
Fones: (81) 3224-4259/3224-0517 ou (81)9964-7261 tim
Obrigada contamos com a vossa presença.
Att: Ir.Natali