quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Formatura da 1ª Turma da Escola Teológica da Paróquia Nossa Senhora das Candeias

Dom Fernando ordena quatro padres e celebra 30 anos de sacerdócio nesta terça-feira

Renata Gabrielle 136
A Arquidiocese de Olinda e Recife se alegra nesta terça-feira por dois motivos. Hoje, quatro novos sacerdotes serão ordenados pelas mãos do arcebispo metropolitano, Dom Fernando Saburido. A Celebração Eucarística será realizada na Igreja Catedral, Sé de Olinda, a partir das 19h30.  O dia 17 também é uma data especial para Dom Fernando. Há 30 anos, ele também foi ordenado sacerdote.
Uma noite para celebrar as vocações. Os diáconos Davi Gonçalves, Givanildo Lima, Luiz Gustavo e Rogério José vivem a expectativa para a entrega incondicional e total de suas vidas por amor ao Evangelho. Servir a Deus na pessoa do irmão. Desde que receberam o diaconto, eles estão atuando nas paróquias Nossa Senhora da Conceição – Beberibe, Nossa Senhora do Ó – Ipojuca, Nossa Senhora da Conceição – Iputinga e - Paróquia Santo Antônio – Cabo de Santo Agostinho.
Aniversário - Dom Fernando celebra 30 anos de Ordenação Sacerdotal e dedicação à Igreja. O religioso foi ordenado pelo então arcebispo de Olinda e Recife, Dom Helder Camara.

Ordenação Presbiteral
Local: Igreja Catedral, Sé de Olinda
Dia: 17 de dezembro de 2013
Horário: 19h30
Da Assessoria de Comunicação AOR

Papa proclama novo Santo na Igreja: o jesuíta Pedro Fabro



Rádio Vaticano (RV) – O Papa Francisco recebeu em audiência privada nesta terça-feira (17), o Prefeito da Congregação da Causa dos Santos, Cardeal Angelo Amato. No decorrer do encontro, o Sumo Pontífice, após ouvir o Relatório, estendeu à Igreja universal o culto litúrgico em honra ao Beato Pedro Fabro, sacerdote professo da Companhia de Jesus, nascido em Le Villaret (Alta Saboia, França) em 13 de abril de 1506 e falecido em Roma em 1º de agosto de 1546, inscrevendo-o no Catálogo dos Santos.

Ao mesmo tempo autorizou a Congregação a promulgar os Decretos que reconhecem:

- o milagre, atribuído à intercessão da Venerável Serva de Deus Maria Teresa Demjanovich, religiosa professa da Congregação das Irmãs da Caridade de Santa Isabel; nascida em Bayonne (Nova Jersey, Estados Unidos) em 26 de março de 1901 e falecida em 8 de maio de 1927;

- as virtudes heróicas do Servo de Deus Emanuele Herranz Establés, Sacerdote diocesano e Fundador das Religiosas Escravas da Virgem Dolorosa; nascido em Campillo de Dueñas, Espanha, em 1º de janeiro de 1880 e falecido em Madrid, Espanha, em 29 de junho de 1968;

- as virtudes heróicas do Servo de Deus Giorgio Ciesielski, leigo e pai de família; nascido em Cracóvia, Polônia, em 12 de fevereiro de 1929 e falecido no Egito em 9 de outubro de 1970. (JE)



Texto proveniente da página do site da Rádio Vaticano

Estamos dispostos a ouvir?


Por Pedro Lea
Não é verdade que o papa Francisco se limita a dizer o mesmo que os antecessores. Acredito que o conteúdo, a doutrina, seja o mesmo, mas a intensidade, a frequência e o tom com que aborda determinados temas marca a diferença. Não é pior nem melhor; é substancialmente diferente.

Francisco é o sexto papa da minha existência. De João XXIII, não guardo memória, a não ser a construída, a racionalizada. Foi surpreendente. Teve a coragem de perceber a necessidade de reformar a Igreja, correndo o risco de não controlar toda a dimensão da ação a que deu impulso. Foi substancialmente diferente. 

Paulo VI encontrou-me na passagem da infância para a adolescência. Na minha memória, há aqui também algo de construído, mas já guardo algumas percepções diretas. Se João XXIII teve o arrojo de convocar o Concílio Vaticano II, Paulo VI teve a inteligência de o terminar com todo um programa voltado para o futuro, dando à Igreja instrumentos para estar no mundo, para o saber ler e nele intervir. Estendeu ainda as mãos aos irmãos desavindos e dotou a Igreja de uma nova consciência: a de Povo de Deus.

Foi ainda o papa que começou a sair com mais frequência do Vaticano, percebendo bem a dimensão universal da sua missão. Numa dessas viagens, a Portugal, Paulo VI enfrentou Salazar, não em Lisboa, mas em Fátima, recusando caucionar na capital um regime de ditadura. Um sinal forte de quem tem a razão do seu lado. Foi substancialmente diferente. 

Confesso que de João Paulo I pouco recordo, a não ser a fugacidade do seu papado e o seu imenso sorriso. Até nisso foi substancialmente diferente.

João Paulo II arrebatou. Estava eu na passagem da juventude para a vida adulta. Era, ao mesmo tempo, exigente e compreensivo. Recusava as meias palavras e exigia compromisso. "Não tenhais medo! Antes, procurai abrir, melhor, escancarar as portas a Cristo!". Algumas das suas primeiras palavras, ditas em tom paternal, mas que escondiam todo um pontificado: João Paulo II não teve medo das palavras, de provocar incómodo.

No momento em que é eleito, as palavras obedeciam a uma coreografia. Em clima de “Guerra Fria”, a diplomacia praticava-se entre múltiplos compromissos para que o desfecho fosse sempre politicamente correto, no respeito pelos equilíbrios. O que fazia João Paulo II? Denunciava a opressão, o comunismo, o capitalismo desenfreado; pedia resistência e cristãos empenhados na fé. O que podia a diplomacia fazer contra estas palavras desconcertantes? Nada. João Paulo II ajudou a transformar um mundo prisioneiro do pós-guerra. Foi substancialmente diferente. 

Depois foi difícil. Confesso que quando Bento XVI foi eleito, fiquei um pouco surpreendido. E surpreendido negativamente. Não acreditava que o Cardeal Ratzinger fosse a resposta para os desafios que a Igreja enfrentava. Quando baixei as resistências, no final da leitura de um livro do Papa, indicado por um amigo, percebi o erro de percepção. Bento XVI deu-me a chave para resolver parte da minha fé: a razão. Disse-me que, racionalmente, podia chegar a Deus. E isto, para os que estão mais próximos de S. Tomé, é uma luz, uma esperança. Mas há mais. Bento XVI foi também o Papa da coragem. Recordo como enfrentava os poderes instituídos. Por exemplo, em Angola, onde, ao lado de José Eduardo dos Santos, critica e denuncia a corrupção; quando ainda, em Portugal, no momento em que todos esperavam que deixasse cair alguma crítica à atuação da I República contra os católicos, Bento XVI assume um discurso integrador. Logo à chegada, ainda no aeroporto, diz que a “viragem republicana, operada há cem anos, abriu na distinção entre a Igreja e o Estado, um espaço novo de liberdade para a Igreja”.

Num dos pontos mais dolorosos do seu pontificado, quando surge a questão da pedofilia, a primeira reação geral foi a de cerrar fileiras. Ouviram-se coisas como “a pedofilia está presente em toda a sociedade, não é só uma questão da Igreja”. Surpreendentemente, Bento XVI não acusa, não dá desculpas genéricas, diz, simplesmente, que “os grandes sofrimentos da Igreja vêm justamente do interior da Igreja, do pecado que existe na Igreja”. Hoje, parece simples. Na altura, não o foi. Depois, teve a luz, como revelou mais tarde, de renunciar. Foi substancialmente diferente. 

Depois surge Bergoglio. Sorridente, humilde, arrebatador, com gestos e palavras cortantes. Mas a sua principal característica é a extraordinária facilidade com que chega às pessoas. A todas, crentes e não crentes. E isso é bom. O papa Francisco agrega, não divide, mesmo quando fala nos chamados temas divergentes.

Para alguns, o papa estará fazendo concessões à esquerda, mesmo ao marxismo. Para outros, as palavras do papa Francisco encaixam bem em determinadas agendas. Nada mais falso. As críticas do Papa, por exemplo, ao capitalismo desenfreado e às condições da pobreza não são de esquerda ou de direita. Residem numa outra categoria e numa outra exigência, longe dos partidos. Residem no mandamento novo que nos foi deixado: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. Aqui não há ideologia. Há apenas o difícil compromisso de amar o próximo, seja em que circunstância for: na dor, na miséria, no vício, na velhice, na defesa da vida humana ou, simplesmente, na contrariedade. E isto, por vezes, são experiências angustiantes.

Nesta leitura, a pobreza e o capitalismo desenfreado são inaceitáveis, pois violam a dignidade humana, a dignidade de filhos de Deus.

A conclusão parece óbvia. Os papas são chamados a uma missão, que é una, mas todos são substancialmente diferentes. A condição não os diminui nem os eleva em relação aos seus predecessores. Todos são homens, logo, pecadores, como o papa Francisco já tantas vezes sublinhou.

Talvez a discussão não deva centrar-se tanto em saber se o que papa Francisco diz é novo ou velho, de esquerda ou de direita, mas antes se estamos dispostos a ouvir, neste tempo, este papa, que está lançando pontes entre crentes e não crentes e que é substancialmente diferente?
SIR

Em que dia nasceu Jesus?



Ao contrário do que se pensa, o ano presumido do nascimento de Jesus Cristo é 6 A.C. (Foto: Arquivo)
Por Padre César Augusto dos Santos
Não sabemos nem o dia e nem a hora em que Maria Santíssima deu à luz ao Verbo Encarnado. A escolha do dia 25 de dezembro foi ocasionada pela influência do mundo clássico, que celebrava o solstício de inverno, a festa pagã do deus Sol. Como Jesus disse "Eu sou a Luz do mundo", convencionou-se celebrar nesse dia e à meia-noite, o nascimento do nosso Sol, de nosso Deus. Ele surge no meio da noite e ilumina mais que o astro sol, mais que qualquer outro emitente de luz. Ele é a própria Luz!

A primeira vez que isso aconteceu foi em Roma, no ano 336. Em seguida a celebração passou para toda a Itália, Espanha, França e demais países ocidentais. No Oriente, o Natal era celebrado no dia 6 de janeiro. O dia 25 de dezembro passou a ser celebrado somente a partir do ano 380, em Constantinopla e na Ásia Menor. Antioquia começou a celebrá-lo em 386. Egito e Palestina, só depois, em 430.

Em que ano?

Como o nascimento de Jesus dividiu o tempo em "antes de Cristo"– "A.C." e "depois de Cristo" – "D.C.", deveria o ano zero ser o de seu nascimento. Contudo, por causa de um erro de cálculo de Dionísio Exíguo, monge do século VI, o ano do nascimento do Senhor foi marcado como sendo o ano 6 A.C., quando Roma comemorava 748 anos de sua fundação.

Corrobora a favor do ano 6 A.C. o fato doloroso de que, neste ano, Herodes o Grande decretou matança dos inocentes. Tudo leva a crer que esse crime foi cometido no ano 4 a.C., quando Jesus tinha dois anos de idade. Também o recenseamento promovido por Quirino foi no ano 6 D.C.
Outro gesto interessante vem da parte dos historiadores. Eles fixaram como data da morte de Cristo, o dia 7 de abril do ano 30, isto é, quando Jesus tinha 36 anos e não 33. Mas conhecer esses dados e debruçar-se sobre eles só faz sentido se, verdadeiramente, adoramos Jesus Cristo como nosso Deus, se o seguimos como nossa Luz, se temos nele o Caminho que nos leva ao Pai.
SIR

Concebidos pelo Espírito


A concepção de Jesus lembra o Espírito Santo. Lembra também nossa concepção como filhos de Deus.
Por João Batista Nunes Coelho*

Jesus foi concebido pelo Espírito. E nós? Fisicamente, não; mas, na vida espiritual, sim. Fomos, pois, gerados de novo no batismo, como Jesus foi gerado pelo Espírito até fisicamente. A concepção de Jesus lembra, pois, nossa concepção.

Deus conosco. Era a intenção de Deus. Maria não usou do direito de preservar seus interesses, ao invés de se lançar nos interesses de Deus. Ela foi generosidade total. Somos também assim? Não. Nosso amor nem sempre é puro. Você duvida? Acha que suas atitudes são, na maior parte do tempo, sem interesse próprio, ainda que velado? Ah, é muito difícil que sejam! A generosidade de Maria foi pura. “Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de seus pecados" (Mt 1,21-23). Tudo como predito? Sim. “Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor falou pelo profeta: 23 "Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho, que se chamará Emanuel, que significa: Deus conosco" (Mt 1,22-23).  Ela nada receberia em troca a não ser a alegria de servir a Deus e à humanidade. Certamente desejaríamos receber também algum benefício concreto. Mas o amor de Maria foi isento de qualquer segunda intenção. Por isso foi puro. Quase incompreensível até por seu esposo.

Senso de justiça. José era uma pessoa justa. A primeira etapa do casamento estava realizada. Ele já era marido dela, mas não conviviam. De repente soube que ela estava grávida, mas não era dele. Incompreensível. Então, como poderia ela estar grávida? Que estranho! E agora, denunciá-la como adúltera, como mandava a Lei? “José, seu esposo, que era homem de bem, não querendo difamá-la, resolveu rejeitá-la secretamente”  (Mt 1,19). Seu senso de justiça estava acima do seguimento ao rigor da Lei. Pensava em  deixá-la sem provocar escândalo, para não prejudicá-la. “Enquanto assim pensava, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: ‘José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espírito Santo’” (Mt 1,20). José ouviu a inspiração divina. Deixou de pretender satisfazer seu interesse humano de punir Maria, mas, ao invés disso, procurou atender também ao interesse dela e de Deus. Entendeu e acolheu Maria e Jesus. Conosco também teria sido assim? Os desígnios de Deus são insondáveis.

Virgindade e nascimento.  Em se tratando de concepção, a permanência da virgindade de Maria após o nascimento é um  prodígio.   Sim, ela se entregou apenas à missão divina antes durante e após o parto. Foi exclusiva do Messias. Até que ponto somos também sevos do Messias? É verdade que  “temos recebido a graça e o apostolado, a fim de levar, em seu nome, todas as nações pagãs à obediência da fé, 6 entre as quais também vós sois os eleitos de Jesus Cristo” (Rm 1,5-6). Fomos escolhidos por ele e nascemos do Espírito no dia do nosso batismo.

Cumpriu-se.  Deus realizou o que prometeu pelos profetas. “Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco" (Is 7,14). De fato, Deus se fez carne. Sua parte ele cumpriu enviando o Salvador, que nos deixou a boa nova. “Este Evangelho Deus prometera outrora pelos seus profetas na Sagrada Escritura” (Rm 1,2). Deixou-nos o caminho da salvação e mais: deu-nos a graça de nos tornarmos também filhos de Deus.  Resta-nos a atitude como a de Acaz: "De maneira alguma! Não quero pôr o Senhor à prova"  (Is 7,12).

A concepção de Jesus lembra o Espírito Santo. Lembra também nossa concepção como filhos de Deus. Por consequência, nosso destino se alinha ao destino de Jesus. Somos co-redentores do mundo.

Que nossa concepção pelo Espírito Santo esteja produzindo para nós e para o mundo, frutos de santidade!
*Reflexão sobre as leituras do 4º domingo do Advento (22 de dezembro).

Evangelho do dia

Ano C - 18 de dezembro de 2013

Mateus 1,18-24

Aleluia, aleluia, aleluia.
Ó guia de Israel, que no monte do Sinai orientastes a Moisés, oh, vinde redimir-nos com braço estendido!


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
1 18 Eis como nasceu Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava desposada com José. Antes de coabitarem, aconteceu que ela concebeu por virtude do Espírito Santo.
19 José, seu esposo, que era homem de bem, não querendo difamá-la, resolveu rejeitá-la secretamente.
20 Enquanto assim pensava, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: “José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espírito Santo.
21 Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de seus pecados”.
22 Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor falou pelo profeta:
23 “Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho, que se chamará Emanuel, que significa: Deus conosco”.
24 Despertando, José fez como o anjo do Senhor lhe havia mandado e recebeu em sua casa sua esposa.
Palavra da Salvação.

Comentário do Evangelho
A OBEDIÊNCIA DE JOSÉ
Tendo excluído a paternidade humana na geração de Jesus, a genealogia deixou sem explicação a participação de José no nascimento do Messias. Para superar esta lacuna, José é apresentado como um discípulo fiel que se deixou guiar por Deus e, assim, mesmo sem ter evidências, aceitou colaborar na obra da salvação.
O esposo de Maria foi definido como sendo um homem justo. Em suas dúvidas a respeito da noiva que se apresentara grávida, soube ouvir a voz de Deus e submeter-se a ela. O pedido de Deus era claro: José deveria acolher Maria como esposa e assumir, como filho, o que nela fora gerado por obra do Espírito Santo. A função de José no plano da salvação seria a de garantir a identidade social do menino Jesus. Doravante, este seria reconhecido como filho de José, embora fosse Deus seu verdadeiro Pai. Em seu papel de pai adotivo, competia-lhe dar, ao menino, o nome - Jesus - e, com isso, evidenciar sua missão de salvador da humanidade.
A obediência de José possibilitou o cumprimento do projeto salvífico divino, pois Jesus tornar-se-ia o Emanuel, a presença de Deus na vida da humanidade. Em Jesus, começaria uma nova etapa da História, sendo ele o acesso definitivo a Deus. Seria Deus conosco, caminhando com a humanidade pecadora em busca de salvação. Em tudo isto, foi grande o mérito do humilde José.

Oração
Senhor Jesus, faze-me assimilar o exemplo de José, em sua obediência de discípulo disposto a colaborar na obra da salvação.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Leitura
Jeremias 23,5-8
Leitura do livro do profeta Jeremias.
23 5 "Dias virão - oráculo do Senhor - em que farei brotar de Davi um rebento justo que será rei e governará com sabedoria e exercerá na terra o direito e a eqüidade.
6 Sob seu reinado será salvo Judá, e viverá Israel em segurança. E eis o nome com que será chamado: ‘Javé-nossa-justiça!’
7 Eis por que chegarão dias - oráculo do Senhor - em que não se dirá mais: ‘Viva Deus, que tirou do Egito os filhos de Israel’.
8 Mas sim: ‘Viva Deus, que fez voltar os israelitas do norte e de todas as terras, aonde os exilara, trazendo-os à pátria’".
Palavra do Senhor.
Salmo 71/72
Nos seus dias a justiça florirá
E paz em abundância, para sempre.

Daí ao rei vossos poderes, Senhor Deus,
Vossa justiça ao descendente da realeza!
Com justiça ele governe o vosso povo,
Com eqüidade ele julgue os vossos pobres.

Libertará o indigente que suplica
E o pobre ao qual ninguém quer ajudar.
Terá pena do indigente e do infeliz,
E a vida dos humildes salvará.

Bendito seja o Senhor Deus de Israel,
Porque só ele realiza maravilhas!
Bendito seja o seu nome glorioso!
Bendito seja eternamente! Amém, amém!
Oração
Ó Deus todo-poderoso, concedei aos que gememos na antiga escravidão sob o jugo do pecado a graça de ser libertados pelo novo natal do vosso Filho, que tão ansiosamente esperamos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.