quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Fazendo parte da História da Paróquia Nossa Senhora das Candeias










Endereços das Comunidades da Paróquia Nossa Senhora das Candeias

IGREJA DE SANTO ANTÔNIO
Rua Rio Pardo, Nº 25, Quadra 17 – Conj. Residencial Praia do Sol – Barra de Jangada
                                  Jaboatão dos Guararapes – PE - CEP 54470-290


IGREJA DE SÃO VICENTE DE PAULO
Rua do Campo, Nº130A – Novo Horizonte – Barra de Jangada- Jaboatão dos Guararapes–PE                                                                        CEP 54460-557



CAPELA DO CENTRO COMUNITÁRIO DE SÃO JOSÉ OPERÁRIO
              Rua Comendador Sá Barreto, Nº 275 – Candeias - Jaboatão dos Guararapes – PE                         CEP 54430-331


COMUNIDADE SENHORA RAINHA
Rua Prof. Sílvio Rabelo, Nº 1555A – Conjunto Catamarã – Candeias
              Jaboatão dos Guararapes – PE - CEP 54440-290


COMUNIDADE DE SANTA TEREZINHA
                          Rua Volta Redonda, S/N – Candeias - Jaboatão dos Guararapes – PE                                                    CEP 54450-380


COMUNIDADE SÃO PEDRO
Avenida Bernardo Vieira de Melo – em frente ao Posto Shell entrada em direção ao mar
– Missa no Calçadão –

COMUNIDADE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
Rua Campo Grande, nº 1300 – Barra de Jangada – Jaboatão dos Guararapes - PE

CEP 54.430-100

DOCUMENTAÇÃO PARA DAR ENTRADA NO CASAMENTO RELIGIOSO

Xerox da certidão de nascimento dos noivos - ou Xerox da Certidão de Casamento (caso já sejam casados no civil)
Certidão de batismo (original e atual: validade de 06 meses)
Certificado do Encontro de Noivos
Habilitação Civil (caso seja religioso com efeito civil).
Esta documentação deverá ser entregue na secretaria da paróquia da residência do noivo ou da noiva 03 (três) meses antes do casamento.
ATENÇÃO
Por conta dos noivos: decoração, música (cantores e instrumentos, mesa de som, amplificadores, microfones e cabos), gerador.
Horário para decoração: o horário de expediente da secretaria; ou contrato por fora com o rapaz responsável para abrir a igreja.

BATISMO – INSTRUÇÕES

  • O Batismo acontece todo segundo domingo de cada mês, após a Missa das 10h00, ou seja, às 11h15. Chegar pelo menos quinze minutos antes. Quem chegar após o início da celebração do batismo não poderá ser batizado.
  • A inscrição é feita na Secretaria, de terça a sexta-feira das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 16:00 horas, e aos sábados das 08:00 às 11h30, até a quinta-feira antes do dia da reunião.Não serão mais feitas inscrições no horário da reunião.
  • Preencher ficha com os dados da criança, pais e padrinhos.
  • Usar letra de forma.
  • A preparação, ou seja, a reunião com pais e padrinhos é na sexta-feira que antecede o domingo do batismo, às 19h30.
  • Na preparação é obrigatório comparecer os pais e os padrinhos.
  • Justificar antecipadamente se não puder participar da reunião de preparação (por um motivo justo).
  • A taxa é de R$ 40,00 (quarenta reais).
  • Trazer xerox do registro de nascimento da criança e xerox da identidade dos padrinhos.
  • Se a criança residir em local que não seja da paróquia de Candeias, terá que trazer uma autorização da igreja do seu endereço.
  • Idade da criança para batizar – até os 07 (sete) anos. Após essa idade deverá participar da catequese para ser batizado.
  • Veste – de preferência branco, mas não é obrigatório.
  • Quem pode ser padrinho e madrinha:
a) Só pode ser um casal apenas.
b) Se for casado – terem recebido o Sacramento do Matrimônio (na Igreja Católica).
c) Se for solteiro – desde que não esteja coabitando com ninguém.
d) Ser maior de 16 anos e batizado.
Ser católico e professar a fé católica, isto é, não pode ser protestante, nem espírita e nem pertencer a qualquer outra religião ou seita.

CATEQUESE

Iniciante II
A partir dos 8 anos
Sexta feira á tarde – 14h às 16h
1ª Etapa
A partir dos 9 anos
Sexta feira – 8h às 10:30h
14h às 16h
2ª Etapa
Só para quem já fez 1ª etapa
Sexta feira – 8h às 10:30h
14h às 16h
Crisma
Jovens a partir dos 14 anos
Sábado – 17h às 19h
Adultos a partir dos 25 anos
Sábado 17h às 19h
Duração 4 meses e meio
Documentação
Xerox da certidão de nascimento ou identidade
Xerox comprovante de residência
Xerox do batismo ou eucaristia para quem já fez
2 fotos 3x4

Comunidade Católica Timóteo



Endereço: Rua Major Médico Vicente Fonsêca de Matos, 109, Candeias - Jaboatão dos Guararapes - PE 
 
Atividades:
 
segunda -
Terço da misericórdia - 15h
Terço - 18h
 
Curso de violão (gratuito) - 20:00h
Curso de Direito para consursos públicos (gratuito) - 19:30h
 
terça-
Terço da misericórdia - 15h
Terço - 18h
Evangelização nas residências - 19:30h
 
quarta-
Terço da misericórdia - 15h
Terço- 18h
Grupo de oração na Capela de Santo Antônio - 19:30h
 
quinta - 
Terço da misericórdia - 15h
Terço- 18h
Curso de português (gratuito) - 20h
 
sexta - 

Terço da misericórdia - 15h
Terço- 18h
Ofício de N. Sra. - 18:30h
Jantar comunitário - 19:30h
 
sábado- 
Curso de Raciocínio Lógico (gratuito) - 15h
Curso de francê (gratuito) - 17h
Grupo de estudo do YOUCAT - 18h
Reuniões com os membros - 19:30h
 
domingo - 
Grupo jovem na Matriz - 17h
Participação na Santa Missa

O templo de Deus


Cabe a cada um de nós refletirmos sobre como voltar a ser aquela mesma Igreja dos primeiros cristãos.
A comunidade é também templo de Deus e moradia do Espírito.
Por Dom Eurico dos Santos Veloso*

O palácio de Latrão, propriedade da família imperial, tornou-se, no século IV, habitação particular do papa. A basílica adjacente, dedicada ao Divino Salvador, foi a primeira catedral do mundo: aí se celebravam especialmente os batismos, na noite de Páscoa. Mais tarde dedicada também aos dois santos João, Batista e Evangelista, foi por muito tempo considerada a igreja-mãe de Roma e nela se realizaram as sessões de cinco grandes Concílios Ecumênicos, segundo diz o Missal dominical.

Celebrando a festa dessa antiga igreja romana, os textos bíblicos apontam para a vida que brota do seio de Deus (templo de Jerusalém) e se destina para todos. Esse templo, anunciado por Ezequiel como fonte de vida, tornou-se fonte de exploração e morte. E o Messias declara seu desaparecimento, sendo substituído pelo corpo de Cristo Jesus. Ele é o novo templo onde Deus se encontra e se manifesta plenamente.

Paulo, escrevendo aos Coríntios, mostra Jesus como base-alicerce insubstituível da comunidade. E a comunidade construída sobre esse alicerce é também templo de Deus e moradia do Espírito.

Paulo continua seu raciocínio: se a base-alicerce é Cristo Jesus, como definir a construção-comunidade que se ergue sobre essa base?

Deus escolheu, segundo Paulo, “o que é loucura no mundo para confundir os sábios e escolheu o que é fraqueza no mundo, para confundir o que é forte. E aquilo que o mundo despreza, acha vil e diz que não tem valor, isso Deus escolheu para destruir o que o mundo pensa que é importante”. O templo de Deus, na grande cidade, é um punhado de gente pobre, considerado “loucura”, “fraqueza”, “que o mundo despreza, acha vil e diz que não tem valor”. E Paulo acrescenta: “Se alguém destroi o templo de Deus, Deus o destruirá, pois o templo de Deus é santo e esse templo são vocês.”

Como recuperar isso nos tempos de hoje? Cabe a cada um de nós refletirmos sobre como voltar a ser aquela mesma Igreja dos primeiros cristãos.
CNBB, 05-11-2014.
*Dom Eurico dos Santos Veloso é arcebispo Emérito de Juiz de Fora (MG).

Ama a terra como a ti mesmo


Um cristão, portanto, ama a Deus, ama o próximo, mas também a terra como a si mesmo.
Por Enzo Bianchi*

Há um mandamento não expresso nas tábuas das dez palavras de Moisés (cf. Ex 20, 1-21. Dt 5, 1-22), mas que se poderia deduzir de cada uma delas, poderia ser a síntese ou o preâmbulo à sua observância. Há anos eu o formulo assim: “Amarei a terra como a mim mesmo”. Conhecemos o mandamento que Jesus uniu ao do amor a Deus (cf. Dt 6,5): “Amarás o próximo como a ti mesmo” (Lv 19,18; Mc 12,31 e par.) Mas, eu estou convencido que por amar Deus com todo o coração, toda a mente e todas as forças, e o próximo como a si mesmos, ocorre também amar a terra como a si mesmos. A terra (adamah), da qual todo terrestre (Adam) foi tirado (cf. Gn 2,7), é nossa matriz, dela fomos feitos, a ela retornamos (cf. Gn 3,19). Mas, a terra não é somente pó – como sempre se disse -, é um organismo vivo que devemos respeitar, amar, contemplar e, sobretudo sentir solidária conosco. Sem a terra nós não somos, e também a nossa vida interior não é estranha à terra, às plantas, aos animais, à natureza. Antes, é vida interior verdadeira e viva se engloba todas as co-criaturas com as quais somos a terra em rápido percurso no universo.

Um cristão, portanto, ama a Deus, ama o próximo, mas também a terra como a si mesmo, porque a terra é a realidade mais próxima para cada pessoa. A terra é a nossa raiz, é o húmus que nos protegeu e nutriu, mas agora toca a nós proteger a terra, e o caminho de humanização que nos espera deve ocorrer na consciência que agora somos nós os responsáveis ante a terra.  Por milênios a terra nos forneceu abrigo, com suas árvores nos protegeu, com seus frutos nos nutriu, mas nós, com ela, nos tornamos inimigos ou filhos ingratos... Dependíamos da terra, mas hoje é a terra que depende de nós e nos pede respeito, salvaguarda, proteção, amor...

Torna-se, então, urgente uma ética da terra, para os cristãos uma ética da criação que afirme a responsabilidade humana diante do ambiente terrestre. Esta ética da terra requer acima de tudo uma consciência ecológica que seja vigilante e pronta a assumir a responsabilidade sobre o ambiente. Quanta atenção dedicada nos séculos passados no ocidente e no oriente à ascese pessoal, em vista da vida espiritual. Hoje são urgentes uma atenção e um empenho por uma disciplina, uma ascese no uso dos recursos, no habitar o mundo: sobriedade, compaixão cósmica, atenção a toda criatura devem novamente tornar-se palavras eloqüentes para a humanidade.

Mas, esta ética requer também que se concretize o princípio da destinação universal dos bens, do compartilhamento da terra e dos seus recursos. A terra é uma mesa posta, à qual todos são convidados e da qual ninguém pode ser excluído. Hoje são os países ricos que consomem quase a totalidade dos recursos, deixando povos inteiros na miséria e na fome, infligindo-lhes um desfrutamento irracional e assinalado por profunda injustiça. Redescobrir a igualdade e a justiça é absolutamente necessário para afirmar a fraternidade universal, caso contrário esta é somente uma mentira, isto é, uma verdade afirmada com força e solenidade, mas de fato pisoteada.

Enfim, a ética da terra requer que se pense nos direitos das gerações futuras: cada geração deveria ir embora da terra após tê-la tornado mais bela, conhecida, amada e defendida, mas, na realidade, sobretudo as nossas últimas gerações parecem somente capazes de deixar feiúra na paisagem, no ambiente, e parecem responsáveis pelo avanço dos desertos sobre todas as terras.

Há uma conversão planetária a fazer, há um novo mandamento a proclamar:

"Amarás a terra como a ti mesmo, e a terra te recompensará".
Jesus, 10-2014.
*Enzo Bianchi é prior e fundador da Comunidade Bose.

´É preciso conquistar a morada eterna´


Segundo arcebispo, lugar de nosso repouso está preparado e vamos ocupá-lo na medida em que fazemo obras.
Maringá, PR - Com o título "Eu também quero descansar", Dom Anuar Battisti, Arcebispo de Maringá, no Estado do Paraná, escreveu um artigo em que afirma que todos têm o direito de descansar, e que além de ser um direito é também uma necessidade. Para o prelado, humanamente somos limitados e trazemos em nós, por natureza, a condição de buscar as mais variadas formas de lazer, sempre com a finalidade de repor as energias.

Segundo o arcebispo, quanto mais longe do lugar de trabalho, melhor: a contemplação da natureza, lugares ribeirinhos, vida no mar, escaladas em florestas, caminhadas desafiadoras, uma boa leitura, bons amigos, enfim uma infinidade de formas para descansar e contemplar o rosto amoroso de Deus. "O descanso verdadeiro refaz a vida humana e espiritual. Não dá para separar o meu direito de descanso, sem encontrar o criador estampado em toda a criação", completa.

Dom Battisti ressalta que ao mesmo tempo, somos tomados por cargas pesadas, e para essas horas e todas as demais o Senhor Jesus deixa-nos o caminho: "Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei descanso a vocês. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve".

De acordo com o Prelado, neste caminhar terreno temos um refúgio seguro, uma certeza para os momentos complicados da vida. Ele explica que enquanto peregrinos, estamos sujeitos a todo tipo de obstáculos e dificuldades, porém para aquele que crê, não existe tempo feio, pois o nosso destino está marcado por sabores de eternidade. O Arcebispo ainda recorda que a Sagrada Escritura nos abre uma nova perspectiva que tem seu princípio no chão que pisamos: "Felizes os Mortos aqueles que desde agora morrem no Senhor". "Sim, diz o Espírito, descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os acompanham" (Ap 14, 13).

Ele enfatiza que o lugar de nosso repouso está preparado e vamos ocupar na medida em que as nossas obras são feitas no bem e para o bem. "O cofre das boas obras não está em casa; está no lugar onde nem a traça come ou a ferrugem destrói. Nada deste mundo é capaz de destruir o tesouro das boas obras. Ao mesmo tempo temos o dever de colaborar com quem já partiu, oferecendo nossa prece e sacrifícios, a nossa solidariedade cristã", avalia.

O papa Bento XVI certa vez disse para os católicos rezarem por quem já morreu, recordando: "Desde os primeiros tempos da fé cristã, a Igreja terrena cultivou com grande piedade a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios por eles. A oração pelos mortos não é só útil, mas necessária, o pranto, devido ao afastamento terreno, não prevaleça sobre a certeza da ressurreição. Também a visita aos cemitérios, ao mesmo tempo que guarda os laços de afeto com aqueles que nos amaram nesta vida, recorda-nos que todos tendemos para uma outra vida, para lá da morte".

Dom Battisti lembra também uma mensagem do papa Francisco, que diz: "A tentação de não acreditar na ressurreição dos mortos começou nos primeiros dias da Igreja. Mas Paulo Apóstolo falou aos Tessalonicenses uma frase mais plena de esperança que está no Novo Testamento: 'no fim, estaremos com Ele'. Esta é a identidade cristã, disse o Papa. "Estar com o Senhor. Nós ressuscitaremos para estar com o Senhor, e a ressurreição começa aqui, como discípulos, se estivermos com o Senhor, se caminharmos com o Senhor. Isto é o caminho para a ressurreição. E se estivermos habituados a estar com o Senhor, este pavor da transformação do nosso corpo vai se afastar de nós".

Para concluir, o Arcebispo afirma que temos o direito de descansar aqui, conquistando a cada dia a morada eterna que jamais passará. E ele ainda pede a Deus que nos dê a graça da perseverança até o fim, e hoje a oportunidade de rezar e agradecer o dom da vida.
SIR

A pedra que se transformou em pérola


Uma fábula que nos mostra como o amor é capaz de nos fazer brilhar.
A pedra pode ser Deus, podemos ser nós, pode ser a vida.
Por Carlos Padilla*

Sempre gostei de dizer para Deus que quero construir uma casa para Ele. Que a minha vida seja transformada em moradia dele. Uma casa na qual Ele e todas as pessoas possam descansar. Uma casa aberta. Uma casa transparente. Uma casa cheia de alma, da sua presença. Uma casa sem grades, vulnerável, onde seja possível entrar e roubar. Uma casa simples e cheia de luz.

Nossa própria vida pode ser esta casa. Muitas vezes, eu quis construir essa casa sozinho, mas sua ajuda, com minhas mãos fracas. Achei que eu era forte e que podia fazer isso sozinho.

Ergui os braços querendo segurar a vida nas minhas mãos, obcecado com ganhar, negando minha fraqueza. Ocultando feridas por medo de fracassar, de ser rejeitado. Pretendi ser arquiteto, pedreiro, carpinteiro e eletricista, deixar tudo perfeito, sem erros, sem manchas.

Eu quis ser tudo, até perceber que isso era impossível. E caí. Não consigo sozinho. Esta casa só pode ser construída com Deus. Ele trabalha a minha pedra e tira o melhor dela. Nossa vida é sempre assim. Ele constrói a partir da nossa terra.

Há algum tempo, escrevi um pequeno conto. Pensava na minha própria vida, em Deus:

"Certo diz, um homem encontrou uma pedra debaixo da terra. Parecia uma pedra normal, mas não era. Ele gostou da pedra porque agora ela era dele. No começo, pensou que era uma pedra como as outras. Mas, com o tempo, deixou de sê-lo, porque o carinho faz que as coisas sejam diferentes, únicas.

Ele a guardou no bolso. Os anos passaram e ele sempre carregava a pedra consigo. Tocava-a em momentos de temor. Usava-a para tranquilizar sua alma inquieta. Apertava-a nas dificuldades. A pedra sempre estava com ele. E ele sempre estava com ela.

Um dia, já idoso, ele pegou a pedra à luz da lua. E a pedra começou a brilhar. Ele não entendi muito. Porque a vida é assim, não a entendemos muito. Mas ele se comoveu. E olhou para ela, feliz.

Era sua pedra, mas ao mesmo tempo não era. Ele viu em seu interior uma beleza que nunca havia percebido antes. Surpreso, beijou-a. E, dentro da sua alma, algo desse brilho ficou para sempre. Essa pedra vulgar que ele um dia encontrou, na verdade, nunca foi uma pedra.

O amor faz que as coisas não sejam vulgares. Essa pedra era uma pérola preciosa; seu uso, seu amor, o tato e o carinho haviam mostrado a beleza antes escondida. Essa beleza sagrada que só têm as coisas que amamos. Era uma pedra preciosa.

O segredo era que o homem sempre olhou para ela como uma pérola. Amou-a como a uma pérola. Tratou-a como uma pérola. Acariciou-a como uma pérola. Tanto foi assim, que a pedra, um pouco tosca no início, acabou acreditando que em seu interior havia luz, e descobriu que podia chegar a ser uma pérola.

A maior alegria da pedra foi poder dar luz a ele, poder embelezar um pouco sua vida, dar-lhe calor nos dias frios, sustentar seus passos. Brilhava sob seu olhar, porque seus olhos, cheios de vida, eram um motivo para continuar iluminando o mundo. Sem esse olhar, a pedra tampouco poderia viver e chegar a ser uma pérola".

Gosto desse conto da pedra e da pérola. A pedra pode ser Deus, podemos ser nós, pode ser a vida. A pedra são as pessoas que souberam amar em seu caminho. A pedra é nosso coração duro e mole, bruto e precioso.

Na verdade, todos nós temos muito de pedra e de pérola. Mas o amor nos torna brilhantes. O amor transforma a pedra em pérola. O desprezo e o ódio nos tornam toscos, duros, escuros.

Deus pode trabalhar a pedra da minha alma e fazer dela uma pérola com brilho para iluminar muitas pessoas. Só assim posso pensar em construir uma nova casa. Uma casa aberta para as pessoas. Uma casa, um lar, um espaço sagrado.

Só contando com que Deus trabalhe minha pedra, minha pérola. Ele acredita em mim. E, quando Ele constrói, a obra parece fácil. Ele modela as pedras, minha pedra, minha alma. Sabe esculpir seu rosto em meu rosto com amor. Terá de me transformar, pois assim será mais fácil. Dói, mas vale a pena.
SIR
*Carlos Padilla é padre.

´Ser Bispo é serviço, e não uma honra´, diz papa


Francisco: "Não deve haver lugar na Igreja para a mentalidade mundana, para a 'carreira eclesiástica'".
Cidade do Vaticano – A Praça S. Pedro acolheu milhares de fiéis para a Audiência Geral desta quarta-feira (5). A chegada do papa à Praça é um dos momentos mais aguardados deste evento semanal. A bordo do seu papamóvel, Francisco recebe e retribui o carinho dos peregrinos. Com eles, diante da Basílica, Francisco prosseguiu sua série de catequeses sobre a Igreja, falando nesta ocasião sobre a hierarquia. Pela ação do Espírito Santo, que cumula a Igreja com seus dons, Cristo suscita diversos ministérios para edificação da comunidade cristã. Entre estes ministérios, distingue-se o Episcopado.

Na pessoa do bispo, chamado a servir e não a ser servido, o próprio Cristo se faz presente e continua a cuidar da Igreja. “Compreendemos, portanto, que não se trata de uma posição de prestígio, de um cargo honorífico. O Bispado não é uma honra, é um serviço. Jesus quis que fosse assim. Não deve haver lugar na Igreja para a mentalidade mundana, para a 'carreira eclesiástica'".

Os santos bispos, prosseguiu o papa, “nos mostram que este ministério não se busca, não se pede, não se compra, mas se acolhe em obediência, não para elevar-se, mas para abaixar-se, como Jesus, que ‘humilhou a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte’”. É triste, disse ainda Francisco, “quando se vê um homem que busca este cargo para chegar ‘lá’; e quando conquista o que quer, vive somente para a sua vaidade”.

De fato, é através do bispo, auxiliado pelos presbíteros e os diáconos, que a Igreja exerce a sua maternidade. Por outro lado, do mesmo modo que Jesus chamou os Apóstolos para que vivessem unidos como uma só família, assim também os bispos do mundo inteiro formam um único colégio, reunido em torno do papa, que é o garante desta comunhão profunda.

“Como é belo, então, quando os bispos, com o papa, expressam essa colegialidade, e buscam ser cada vez mais servidores dos fiéis! Foi o que vivemos recentemente na Assembleia do Sínodo sobre a família”, recordou o Pontífice. “Mas pensemos em todos os Bispos espalhados no mundo que, mesmo vivendo em localidades, culturas, sensibilidade e tradições diferentes e distantes entre si, se sentem parte um do outro e se tornam expressão do elo íntimo, em Cristo, entre suas comunidades.”

Francisco então conclui pedindo que todas as comunidades alimentem uma sincera e profunda comunhão com o Bispo. “Não existe uma Igreja saudável se os fiéis, os diáconos e os presbíteros não estão estiverem unidos com o Bispo”, afirmou. “Esta tarefa não é fácil, pois são necessárias muitas virtudes. Somos pecadores, e contamos com a oração de todos os fiéis.”

Após a catequese, o papa saudou os inúmeros grupos presentes na Praça. Aos lusófonos, disse: “Dirijo uma saudação cordial aos peregrinos de língua portuguesa, particularmente aos presbíteros da diocese de Jundiaí com o seu bispo e os grupos de fiéis de Aracaju, Brotas e Bom Fim. Queridos irmãos, rezai pelos vossos Bispos, que são garantes da verdadeira fé e sinal vivo da presença do Senhor no meio de vós. Rezai também por mim. Agradeço-vos de coração. Que Deus vos abençoe!”.

Em polonês, o papa pediu orações pela VI Jornada de Solidariedade pela Igreja Perseguida, que este ano é dedicada à Síria. “Sejam solidários para com os irmãos que neste país e em outras partes do mundo sofrem por causa das guerras fratricidas e da violência.” Em italiano, o Pontífice recordou todos os doentes que sofrem de esclerose múltipla, pedindo o apoio de toda a sociedade civil para amparar as famílias acometidas por este mal.
SIR

Francisco, o papa que conquista até ateus


Declaração do cantor Elton John mostra que o pontífice tem conquistado admiradores em todos os segmentos.
Nova York, EUA - Após elogios ao líder do Vaticano, que chamou de "herói" e "um santo", Elton John junta-se ao extenso leque de admiradores do Papa argentino, muitos deles improváveis. "Este papa é o meu herói." Ninguém acreditaria que fosse possível Elton John afirmar esta frase, pelo menos até há um ano e oito meses atrás.

O que mudou entretanto? Francisco foi eleito papa. O músico britânico, que sempre expressou em entrevistas a sua rejeição a tudo o que se referia à religião, em especial da católica, chegando mesmo a dizer que "se pudesse, bania por completo a religião", desfez-se recentemente em elogios ao argentino Jorge Mario Bergoglio.

Elton John junta-se, assim, ao extenso leque de celebridades que têm demonstrado o seu apoio e admiração com o Chefe do Estado do Vaticano, principalmente com o seu discurso anticonservador sobre os homossexuais, quando a maioria destas figuras públicas se mostrava contra ideais católicos ou desinteressada em torno da religião.

"Há dez anos, um dos maiores obstáculos da luta contra a Aids era a Igreja Católica. Hoje, temos um Papa que fala sobre isso e o questiona. Ele é um milagre de humildade numa era de vaidade. O simbolismo da sua esperança vai trazer mais clareza do que qualquer avanço na ciência, porque nenhuma droga é mais forte do que o poder do amor. Façam do Papa Francisco um santo, está bem?", elogiou o cantor britânico, no evento da Elton John AIDS Foundation, em Nova York.
SIR/Diário de Notícias

Evangelho do Dia

Ano A - 06 de novembro de 2014

Lucas 15,1-10

Aleluia, aleluia, aleluia.
Vinde a mim, todos vós que estais cansados, e descanso eu vos darei, diz o Senhor (Mt 11,28). 


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
15 1 Aproximavam-se de Jesus os publicanos e os pecadores para ouvi-lo.
2 Os fariseus e os escribas murmuravam: “Este homem recebe e come com pessoas de má vida!”
3 Então lhes propôs a seguinte parábola:
4 “Quem de vós que, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la?
5 E depois de encontrá-la, a põe nos ombros, cheio de júbilo,
6 e, voltando para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: ‘Regozijai-vos comigo, achei a minha ovelha que se havia perdido’.
7 Digo-vos que assim haverá maior júbilo no céu por um só pecador que fizer penitência do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.
8 Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas e perdendo uma delas, não acende a lâmpada, varre a casa e a busca diligentemente, até encontrá-la?
9 E tendo-a encontrado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: ‘Regozijai-vos comigo, achei a dracma que tinha perdido’.
10 Digo-vos que haverá júbilo entre os anjos de Deus por um só pecador que se arrependa”.
Palavra da Salvação.

Comentário do Evangelho
AO ENCONTRO DOS PECADORES
A pedagogia de Jesus, no trato com a humanidade, foi aprendida diretamente do Pai. Este quer ter junto de si todos os seus filhos. Quanto mais distantes estiverem, tanto mais Deus desejará atrai-los com o seu amor. No coração do Pai não há lugar para o ressentimento, o desejo de castigar, o fechamento para o perdão. Tudo nele é amor, compreensão, esquecimento das ofensas recebidas, disposição para acolher e recomeçar.
Foi assim que Jesus tratou todas as pessoas. De modo particular, os pecadores e as vítimas da marginalização social foram objeto de sua acolhida carinhosa. Recusando a se tornar juiz deles, buscava fazer-se próximo, de modo a mostrar-lhes o quanto eram amados pelo Pai. Acolhendo-os e pondo-se à mesa com eles, quebrava um tabu social de segregação a que estavam relegados, revelando-lhes a dignidade de seres humanos. Indo ao encontro deles, manifestava-lhes o propósito divino de não rejeitá-los e seu anseio de fazê-los voltar à casa paterna. Alegrando-se com a sua conversão e disposição a fazer penitência, revelava a confiança do Pai na capacidade do ser humano renunciar ao seu mau caminho para reinserir-se nos caminhos de Deus.
Os adversários olhavam com suspeita para o modo como Jesus tratava os pecadores. Só nutriam o desejo de que fossem punidos por Deus e votados à condenação eterna. Nada mais incompatível com os ideais de Jesus!

Oração

Espírito de benevolência para com os pecadores, dá-me a mesma disposição de Jesus no trato com quem se encontra longe de Deus e precisa ser reconduzido à casa paterna.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Leitura
Filipenses 3,3-8
Leitura da carta de são Paulo aos Filipenses.
3 3 Porque os verdadeiros circuncisos somos nós, que prestamos culto a Deus pelo Espírito de Deus, e pomos nossa glória em Jesus Cristo, e não confiamos na carne.
4 No entanto, eu poderia confiar também na carne. Se há quem julgue ter motivos humanos para se gloriar, maiores os possuo eu:
5 circuncidado ao oitavo dia, da raça de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu e filho de hebreus. Quanto à lei, fariseu;
6 quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça legal, declaradamente irrepreensível.
7 Mas tudo isso, que para mim eram vantagens, considerei perda por Cristo.
8 Na verdade, julgo como perda todas as coisas, em comparação com esse bem supremo: o conhecimento de Jesus Cristo, meu Senhor. Por ele tudo desprezei e tenho em conta de esterco, a fim de ganhar Cristo
Palavra do Senhor
Salmo 104/105
Exulte o coração dos que buscam o Senhor!

Cantai, entoai salmos para ele,
publicai todas as suas maravilhas!
Gloriai-vos em seu nome que é santo,
exulte o coração que busca a Deus!

Procurai o Senhor Deus e seu poder,
buscai constantemente a sua face!
Lembrai as maravilhas que ele fez,
seus prodígios e as palavras de seus lábios!

Descendentes de Abraão, seu servidor,
e filhos de Jacó, seu escolhido,
ele mesmo, o Senhor, é nosso Deus,
vigoram suas leis em toda a terra.
Oração
Ó Deus de poder e misericórdia, que concedeis a vosso filhos e filhas a graça de vos servir como devem, fazei que corramos livremente ao encontro das vossas promessas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Liturgia Diária

DIA 6 DE NOVEMBRO - QUINTA-FEIRA

XXXI SEMANA DO TEMPO COMUM *
(VERDE – OFÍCIO DO DIA)

Antífona de entrada:
Não me abandoneis, jamais, Senhor, meu Deus, não fiqueis longe de mim! Depressa, vinde em meu auxílio, ó Senhor, minha salvação! (Sl 37,22s).
Oração do dia
Ó Deus de poder e misericórdia, que concedeis a vosso filhos e filhas a graça de vos servir como devem, fazei que corramos livremente ao encontro das vossas promessas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (Filipenses 3,3-8)
Leitura da carta de são Paulo aos Filipenses.
3 3 Porque os verdadeiros circuncisos somos nós, que prestamos culto a Deus pelo Espírito de Deus, e pomos nossa glória em Jesus Cristo, e não confiamos na carne.
4 No entanto, eu poderia confiar também na carne. Se há quem julgue ter motivos humanos para se gloriar, maiores os possuo eu:
5 circuncidado ao oitavo dia, da raça de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu e filho de hebreus. Quanto à lei, fariseu;
6 quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça legal, declaradamente irrepreensível.
7 Mas tudo isso, que para mim eram vantagens, considerei perda por Cristo.
8 Na verdade, julgo como perda todas as coisas, em comparação com esse bem supremo: o conhecimento de Jesus Cristo, meu Senhor. Por ele tudo desprezei e tenho em conta de esterco, a fim de ganhar Cristo
Palavra do Senhor
Salmo responsorial 104/105
Exulte o coração dos que buscam o Senhor!

Cantai, entoai salmos para ele,
publicai todas as suas maravilhas!
Gloriai-vos em seu nome que é santo,
exulte o coração que busca a Deus!

Procurai o Senhor Deus e seu poder,
buscai constantemente a sua face!
Lembrai as maravilhas que ele fez,
seus prodígios e as palavras de seus lábios!

Descendentes de Abraão, seu servidor,
e filhos de Jacó, seu escolhido,
ele mesmo, o Senhor, é nosso Deus,
vigoram suas leis em toda a terra.
Evangelho (Lucas 15,1-10)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Vinde a mim, todos vós que estais cansados, e descanso eu vos darei, diz o Senhor (Mt 11,28). 


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
15 1 Aproximavam-se de Jesus os publicanos e os pecadores para ouvi-lo.
2 Os fariseus e os escribas murmuravam: “Este homem recebe e come com pessoas de má vida!”
3 Então lhes propôs a seguinte parábola:
4 “Quem de vós que, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la?
5 E depois de encontrá-la, a põe nos ombros, cheio de júbilo,
6 e, voltando para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: ‘Regozijai-vos comigo, achei a minha ovelha que se havia perdido’.
7 Digo-vos que assim haverá maior júbilo no céu por um só pecador que fizer penitência do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.
8 Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas e perdendo uma delas, não acende a lâmpada, varre a casa e a busca diligentemente, até encontrá-la?
9 E tendo-a encontrado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: ‘Regozijai-vos comigo, achei a dracma que tinha perdido’.
10 Digo-vos que haverá júbilo entre os anjos de Deus por um só pecador que se arrependa”.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
AO ENCONTRO DOS PECADORES
A pedagogia de Jesus, no trato com a humanidade, foi aprendida diretamente do Pai. Este quer ter junto de si todos os seus filhos. Quanto mais distantes estiverem, tanto mais Deus desejará atrai-los com o seu amor. No coração do Pai não há lugar para o ressentimento, o desejo de castigar, o fechamento para o perdão. Tudo nele é amor, compreensão, esquecimento das ofensas recebidas, disposição para acolher e recomeçar.
Foi assim que Jesus tratou todas as pessoas. De modo particular, os pecadores e as vítimas da marginalização social foram objeto de sua acolhida carinhosa. Recusando a se tornar juiz deles, buscava fazer-se próximo, de modo a mostrar-lhes o quanto eram amados pelo Pai. Acolhendo-os e pondo-se à mesa com eles, quebrava um tabu social de segregação a que estavam relegados, revelando-lhes a dignidade de seres humanos. Indo ao encontro deles, manifestava-lhes o propósito divino de não rejeitá-los e seu anseio de fazê-los voltar à casa paterna. Alegrando-se com a sua conversão e disposição a fazer penitência, revelava a confiança do Pai na capacidade do ser humano renunciar ao seu mau caminho para reinserir-se nos caminhos de Deus.
Os adversários olhavam com suspeita para o modo como Jesus tratava os pecadores. Só nutriam o desejo de que fossem punidos por Deus e votados à condenação eterna. Nada mais incompatível com os ideais de Jesus!

Oração

Espírito de benevolência para com os pecadores, dá-me a mesma disposição de Jesus no trato com quem se encontra longe de Deus e precisa ser reconduzido à casa paterna.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Sobre as oferendas
Ó Deus, que este sacrifício se torne uma oferenda perfeita aos vossos olhos e fonte de misericórdia para nós. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão:
Como o Pai, que me enviou, é a vida, e eu vivo pelo Pai, diz o Senhor, assim quem come a minha carne viverá por mim (Jo 6,58).
Depois da comunhão
Ó Deus, frutifique em nós a vossa graça, a fim de que, preparados por vossos sacramentos, possamos receber o que prometem. Por Cristo, nosso Senhor.


MEMÓRIA FACULTATIVA

BEATA BÁRBARA MAIX
(BRANCO – OFÍCIO DA MEMÓRIA)

Oração do dia:
Deus, Pai de bondade e misericórdia, que concedestes a Bárbara Maix fazer sempre e em tudo a vossa vontade, seguindo Jesus Cristo no espírito das primeiras comunidades cristãs, dai-nos, pela fortaleza do vosso Espírito e por intercessão do Imaculado Coração de Maria, servir a todos, especialmente os mais necessitados, com grande fé, esperança e amor. Por nosso Senhor Jesus Cristo.
Sobre as oferendas:
Recebei, ó Pai, os dons do vosso povo, para que, recordando a imensa misericórdia do vosso Filho, sejamos confirmados no amor a Deus e ao próximo, a exemplo da bem-aventurada Madre Bárbara. Por Cristo, nosso Senhor.
Depois da comunhão:
Ó Deus, que nos alimentais com o pão da eucaristia, força de onde vem toda fortaleza, dai-nos servir-vos com filial constância e dedicar-nos ao vosso povo com imensa caridade. Por Cristo, nosso Senhor.
Santo do Dia / Comemoração (BEATA BÁRBARA MAIX):