segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Comissão disponibiliza materiais para a CF 2015



cartazCF15O lançamento oficial da Campanha da Fraternidade 2015 será no dia 18 de fevereiro, às 10h30, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília. Para auxiliar na vivência e divulgação da Campanha nas dioceses, paróquias e comunidades, a Comissão Executiva da CF 2015 disponibiliza materiais para serem baixados, entre eles o cartaz, textos formativos, hino e partitura, oração e apresentações. Confira aqui. 
Com o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), a  Campanha da Fraternidade (CF) 2015 buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II.
O texto-base utilizado para auxiliar nas atividades da CF 2015 está disponível nas Edições CNBB. O documento reflete sobre a dimensão da vida em sociedade que se baseia na convivência coletiva, com leis e normas de condutas, organizada por critérios e, principalmente, com entidades que “cuidam do bem-estar daqueles que convivem”.
Fonte: CNBB

Comissão Regional de Animação Bíblico Catequética promove formação


Cartaz 2

Entre os dias 8 e 11 de janeiro de 2015 será realizado o quarto módulo da Escola Regional Nordeste 2 de Formação de Catequistas – Ir Visitatio. O encontro ocorrerá no Convento Ipuarana, em Lagoa Seca (PB).
Os módulos são independentes, por isso os alunos podem iniciar o curso em qualquer período de acordo com a Comissão Regional Bíblico Catequética. A formação terá início no dia 8 de janeiro às 17h com Celebração Eucarística. O término será no dia 11, às 8h.
A ficha de inscrição deve ser solicitada pelo e-mail catequeseregionalnordeste2@gmail.com. Mais informações podem ser obtidas pelo através do telefone (82) 9976-7135 com Joseilton Luz.

Com informações da assessoria de comunicação Regional NE 2

Os homens preferem a escuridão


Com frequência 'escolhemos o silêncio cúmplice ou não fazemos nada de concreto para promovê-la'.
Cidade do Vaticano - O papa começou sua alocução no Ângelus deste domingo (4) lembrando as palavras de São João no Evangelho do dia sobre a “verdadeira luz, aquela que ilumina todos os homens”, mas que os homens recusaram. “Os homens falam tanto da luz, mas frequentemente preferem a tranquilidade enganadora da escuridão” advertiu Francisco ao dizer que fala-se tanto na paz, mas com frequência “escolhemos o silêncio cúmplice ou não fazemos nada de concreto para promovê-la”.

Promotores da paz

O papa voltou a citar o tema da sua mensagem para o Dia Mundial da Paz, “Não mais escravos, mas irmãos”, e reiterou: “O meu desejo é que chegue ao fim os abusos do homem para com o homem. Estes abusos são uma praga social que mortifica as relações interpessoais e impede que haja uma vida de comunhão marcada pelo respeito, pela justiça e pela caridade. Todos os homens e povos têm fome e sede de paz e para isso é necessário e urgente construir a paz”.

Paz não é ausência de guerra

Alertando os milhares de fiéis que se reuniram na Praça São Pedro para acompanhar a oração, Francisco esclareceu que a paz não é somente a ausência de guerra, mas uma condição na qual a pessoa humana está em harmonia com ela mesma, com a natureza e com os demais. “Calar as armas e apagar as chamas da guerra é ainda a condição inevitável para dar início a um caminho que leva à conquista da paz nos seus diferentes aspectos”, exortou o Papa. Refletindo sobre aos conflitos que ainda deixam marcas de sangue em tantas regiões do Planeta, Francisco encoraja a termos certeza que a paz é possível. “Devemos ter a convicção de que, apesar de todas as aparências contrárias, a concórdia é sempre possível, em todos os níveis e em todas as situações. Não há futuro sem propósitos e projetos de paz, não há futuro sem paz", concluiu.
SIR

Evangelho do Dia

Ano A - 05 de janeiro de 2015

Mateus 4,12-17.23-25

Aleluia, aleluia, aleluia.
Jesus pregava a boa nova, o reino anunciando, e curava toda espécie de doenças entre o povo (Mt 4,23).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
Naquele tempo, 4 12 quando, pois, Jesus ouviu que João fora preso, retirou-se para a Galiléia.
13 Deixando a cidade de Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, à margem do lago, nos confins de Zabulon e Neftali,
14 para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías:
15 "A terra de Zabulon e de Neftali, região vizinha ao mar, a terra além do Jordão, a Galiléia dos gentios,
16 este povo, que jazia nas trevas, viu resplandecer uma grande luz; e surgiu uma aurora para os que jaziam na região sombria da morte".
17 Desde então, Jesus começou a pregar: "Fazei penitência, pois o Reino dos céus está próximo".
23 Jesus percorria toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, curando todas as doenças e enfermidades entre o povo.
24 Sua fama espalhou-se por toda a Síria: traziam-lhe os doentes e os enfermos, os possessos, os lunáticos, os paralíticos. E ele curava a todos.
25 Grandes multidões acompanharam-no da Galiléia, da Decápole, de Jerusalém, da Judéia e dos países do outro lado do Jordão.
Palavra da Salvação.

Comentário do Evangelho
UMA LUZ PARA A HUMANIDADE
O ministério de Jesus descortinou, para a humanidade, um horizonte novo. O Reino dos Céus, irrompendo na História por meio de Jesus e de sua ação, reavivou a esperança do povo de Deus. Iniciou-se um tempo novo, na história do relacionamento da humanidade com Deus.
A presença do Messias Jesus, na visão da comunidade cristã primitiva, levou a cumprimento antigas esperanças do povo de Israel. Um texto do profeta Isaías foi particularmente importante neste processo de compreensão da pessoa de Jesus. O profeta, olhando para o futuro, prelibava a alegria que haveria de tomar conta da Galiléia, região tradicionalmente considerada como reduto da infidelidade. Olhada com desprezo e apelidada como terra de pagãos, tudo quanto havia de pior lhe era atribuído. Pois bem, Isaías anteviu a superação das trevas e da morte em que se encontravam os galileus ao se levantar uma grande luz. Essa luz seria o Messias.
Jesus iniciou sua pregação exatamente na Galiléia, símbolo da humanidade jazendo nas trevas da morte, carente de luz. Sua convocação - "Convertei-vos, pois o Reino dos Céus está próximo" - soou como um apelo dirigido a toda a humanidade para romper com a escravidão do egoísmo e deixar-se guiar por Deus. A profecia estava sendo realizada!

Oração Senhor, faze-me portador de tua luz para toda a humanidade, ajudando-a a superar a escravidão do pecado e da morte.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês).
Leitura
1 João 3,22-4,6
Leitura da primeira carta de são João.
Carríssimos, 3 22 e tudo o que lhe pedirmos, receberemos dele porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável a seus olhos.
23 Eis o seu mandamento: que creiamos no nome do seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, como ele nos mandou.
24 Quem observa os seus mandamentos permanece em (Deus) e (Deus) nele. É nisto que reconhecemos que ele permanece em nós: pelo Espírito que nos deu.
4 1 Caríssimos, não deis fé a qualquer espírito, mas examinai se os espíritos são de Deus, porque muitos falsos profetas se levantaram no mundo.
2 Nisto se reconhece o Espírito de Deus: todo espírito que proclama que Jesus Cristo se encarnou é de Deus;
3 todo espírito que não proclama Jesus esse não é de Deus, mas é o espírito do Anticristo de cuja vinda tendes ouvido, e já está agora no mundo.
4 Vós, filhinhos, sois de Deus, e os vencestes, porque o que está em vós é maior do que aquele que está no mundo.
5 Eles são do mundo. É por isto que falam segundo o mundo, e o mundo os ouve.
6 Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro.
Palavra do Senhor.
Salmo 2
Eu te darei por tua herança os povos todos.

O decreto do Senhor promulgarei,
foi assim que me falou o Senhor Deus:
“Tu és meu filho, e eu hoje te gerei!”

Podes pedir-me, e em resposta eu te darei
por tua herança os povos todos e as nações,
e há de ser a terra inteira o teu domínio.

Agora, poderosos, entendei;
soberanos, aprendei esta lição:
com temor servi a Deus, rendei-lhe glória
e prestai-lhe homenagem com respeito!
Oração
Nós vos pedimos, ó Deus, que o esplendor da vossa glória ilumine os nossos corações para que, passando pelas trevas deste mundo, cheguemos à pátria da luz que não se extingue. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Liturgia Diária

DIA 5 DE JANEIRO - SEGUNDA-FEIRA

SEMANA DA EPIFANIA
(BRANCO, PREFÁCIO DA EPIFANIA OU DO NATAL – OFÍCIO DA II SEMANA)

Antífona de entrada:
Raiou para nós um dia de bênção: vinde, nações, adorai o Senhor; grande luz desceu sobre a terra!
Oração do dia
Nós vos pedimos, ó Deus, que o esplendor da vossa glória ilumine os nossos corações para que, passando pelas trevas deste mundo, cheguemos à pátria da luz que não se extingue. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (1 João 3,22-4,6)
Leitura da primeira carta de são João.
Carríssimos, 3 22 e tudo o que lhe pedirmos, receberemos dele porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável a seus olhos.
23 Eis o seu mandamento: que creiamos no nome do seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, como ele nos mandou.
24 Quem observa os seus mandamentos permanece em (Deus) e (Deus) nele. É nisto que reconhecemos que ele permanece em nós: pelo Espírito que nos deu.
4 1 Caríssimos, não deis fé a qualquer espírito, mas examinai se os espíritos são de Deus, porque muitos falsos profetas se levantaram no mundo.
2 Nisto se reconhece o Espírito de Deus: todo espírito que proclama que Jesus Cristo se encarnou é de Deus;
3 todo espírito que não proclama Jesus esse não é de Deus, mas é o espírito do Anticristo de cuja vinda tendes ouvido, e já está agora no mundo.
4 Vós, filhinhos, sois de Deus, e os vencestes, porque o que está em vós é maior do que aquele que está no mundo.
5 Eles são do mundo. É por isto que falam segundo o mundo, e o mundo os ouve.
6 Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro.
Palavra do Senhor.
Salmo responsorial 2
Eu te darei por tua herança os povos todos.

O decreto do Senhor promulgarei,
foi assim que me falou o Senhor Deus:
“Tu és meu filho, e eu hoje te gerei!”

Podes pedir-me, e em resposta eu te darei
por tua herança os povos todos e as nações,
e há de ser a terra inteira o teu domínio.

Agora, poderosos, entendei;
soberanos, aprendei esta lição:
com temor servi a Deus, rendei-lhe glória
e prestai-lhe homenagem com respeito!
Evangelho (Mateus 4,12-17.23-25)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Jesus pregava a boa nova, o reino anunciando, e curava toda espécie de doenças entre o povo (Mt 4,23).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
Naquele tempo, 4 12 quando, pois, Jesus ouviu que João fora preso, retirou-se para a Galiléia.
13 Deixando a cidade de Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, à margem do lago, nos confins de Zabulon e Neftali,
14 para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías:
15 "A terra de Zabulon e de Neftali, região vizinha ao mar, a terra além do Jordão, a Galiléia dos gentios,
16 este povo, que jazia nas trevas, viu resplandecer uma grande luz; e surgiu uma aurora para os que jaziam na região sombria da morte".
17 Desde então, Jesus começou a pregar: "Fazei penitência, pois o Reino dos céus está próximo".
23 Jesus percorria toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, curando todas as doenças e enfermidades entre o povo.
24 Sua fama espalhou-se por toda a Síria: traziam-lhe os doentes e os enfermos, os possessos, os lunáticos, os paralíticos. E ele curava a todos.
25 Grandes multidões acompanharam-no da Galiléia, da Decápole, de Jerusalém, da Judéia e dos países do outro lado do Jordão.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
UMA LUZ PARA A HUMANIDADE
O ministério de Jesus descortinou, para a humanidade, um horizonte novo. O Reino dos Céus, irrompendo na História por meio de Jesus e de sua ação, reavivou a esperança do povo de Deus. Iniciou-se um tempo novo, na história do relacionamento da humanidade com Deus.
A presença do Messias Jesus, na visão da comunidade cristã primitiva, levou a cumprimento antigas esperanças do povo de Israel. Um texto do profeta Isaías foi particularmente importante neste processo de compreensão da pessoa de Jesus. O profeta, olhando para o futuro, prelibava a alegria que haveria de tomar conta da Galiléia, região tradicionalmente considerada como reduto da infidelidade. Olhada com desprezo e apelidada como terra de pagãos, tudo quanto havia de pior lhe era atribuído. Pois bem, Isaías anteviu a superação das trevas e da morte em que se encontravam os galileus ao se levantar uma grande luz. Essa luz seria o Messias.
Jesus iniciou sua pregação exatamente na Galiléia, símbolo da humanidade jazendo nas trevas da morte, carente de luz. Sua convocação - "Convertei-vos, pois o Reino dos Céus está próximo" - soou como um apelo dirigido a toda a humanidade para romper com a escravidão do egoísmo e deixar-se guiar por Deus. A profecia estava sendo realizada!

Oração Senhor, faze-me portador de tua luz para toda a humanidade, ajudando-a a superar a escravidão do pecado e da morte.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês).
Sobre as oferendas
Nós vos apresentamos, ó Deus, as nossas oferendas, trocando convosco nossos dons: oferecemos o que nos destes e esperamos receber-vos. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão:
Vimos a sua glória, a glória que lhe vem do Pai como a de um Filho único, cheio de graça e verdade (Jo 1,14).
Depois da comunhão
Nós vos pedimos, ó Deus todo-poderoso, que a nossa vida seja sempre sustentada pela força dos vossos sacramentos. Por Cristo, nosso Senhor.

Anúncio das Solenidades Móveis de 2015

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Irmãos caríssimos, a glória do Senhor manifestou-se, e sempre há de manifestar-se no meio de nós, até a sua vinda no fim dos tempos.
Nos ritmos e nas vicissitudes do tempo, recordamos e vivemos os mistérios da salvação.
O centro de todo o Ano Litúrgico é o Tríduo do Senhor crucificado, sepultado e ressuscitado, que culminará no Domingo de Páscoa, este ano a 05 de abril.
Em cada domingo, Páscoa semanal, a Santa Igreja torna presente este grande acontecimento, no qual Jesus Cristo venceu o pecado e a morte.
Da celebração da Páscoa do Senhor derivam todas as celebrações do Ano Litúrgico:
-as Cinzas, início da Quaresma, a 18 de fevereiro;
-a Ascensão do Senhor, a 17 de maio;
-o Pentecostes, a 24 de maio;
-o 1º Domingo do Advento, a 29 de novembro.
Também nas festas da Santa Mãe de Deus, dos Apóstolos, dos Santos, e na comemoração dos Fiéis Defuntos, a Igreja peregrina sobre a terra proclama a Páscoa do Senhor.

A Cristo, que era, que é e que há de vir, Senhor do tempo e da história, louvor e glória pelos séculos dos séculos. Amém.