domingo, 14 de dezembro de 2014

Presépio animado apresentado pelos Arautos do Evangelho encanta gerações



Presépio-blog

A tradição dos presépios natalinos ganha vida na apresentação teatral promovida pelos Arautos do Evangelho, Associação Católica de Direito Pontifício. Conhecido nacional e internacionalmente, o espetáculo com luz, som e movimento atraí multidões e encanta diferentes gerações. As apresentações são realizadas na sede da associação no Poço da Panela, Zona Norte do Recife.
O  espetáculo está em exibição aos sábados e domingos, das 15h às 21h. As encenações seguem até o dia 11 de janeiro. Nos fins de semana não é necessário agendar a visita. Aqueles que quiserem assistir em grupo durante a semana, das 10h às 18h, devem fazer o agendamento pelo telefone (81)3267-5332. A quantidade mínima é de 25 pessoas. Cada encenação tem duração de 25 minutos. A capacidade do auditório é de 80 pessoas.
O presépio é apresentado de forma teatral. Através de um show de sons, as peças se movem para a melhor contemplação da história do nascimento de Jesus. De acordo com um dos membros dos Arautos do Evangelho, Paulo Eduardo Roque Cardoso, a apresentação tem início no escuro ao abrir das cortinas. “É a partir de sons e da narração que as luzes vão acendendo e os personagens se movimentando, dando vida a mais bela de todas as histórias da humanidade”, conta.
Mais informações sobre o Presépio: luz, som e movimento podem ser obtidas acessando o site http://recife.blog.arautos.org .

Presépio, Luz e Movimento
Local: Rua Estrada Real do Poço, Casa Forte (Poço da Panela) – Recife
Dias: De 23 de novembro a 11 de janeiro de 2015 (aos sábados e domingos)
Horário: Das 15h às 21h
Fone: (81)3267-5332

Da Assessoria de Comunicação AOR

Arquidiocese promove Natal da população em situação de rua na próxima segunda-feira


Pascom 232Um dia para celebrar e marcar o encerramento das atividades da Pastoral do Povo de Rua da Arquidiocese de Olinda e Recife. Para isso, nada melhor do que se confraternizar com quem aqueles que são o alvo de todo o trabalho realizado pelo grupo. Pelo quinto ano consecutivo será promovido o Natal da População em Situação de Rua. O evento será na próxima segunda-feira, 15.
Após três anos no claustro da Basílica Nossa Senhora do Carmo no bairro de Santo Antônio, centro do Recife, o ‘Natal’ muda de local. Este ano será no Cais da Alfândega no trecho entre a Ponte Maurício de Nassau e o Shopping Paço Alfândega. As atividades começam às 14h e seguem até às 19h30.
Na programação estão previstas ações voltadas para a cidadania, saúde, cultura e espiritualidade. A primeira parte do evento contará com emissão de documentos (RG e CTPS), cadastramento no Bolsa Família, exames de HIV, Sífilis e Coleta para B.K. (para diagnóstico de Tuberculose), aferição de pressão arterial e glicose, Escovódromo e exame de prevenção de câncer bucal e vacinação. Além de serviços como corte de cabelo, higienização das unhas e lanche. Além de atividades lúdicas, apresentações culturais entre elas, Maracatu e de teatro. As crianças terão uma atenção especial. Para elas haverá atividades recreativas entre as 16h e 19h.
Pascom 197O arcebispo metropolitano, Dom Fernando Saburido, participará às 18h. O religioso fará momento de oração e espiritualidade. Logo após, será servido o jantar. Cerca de 800 kits de higiene pessoal será entregue aos adultos e brinquedos para as crianças.
O Natal dos moradores de rua é uma realização da Igreja, por meio da Comissão Arquidiocesana de Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz. Entretanto, o evento conta com o apoio de entidades governamentais e não governamentais.

PROGRAMAÇÃO
Serviços (das 14h às 17h)
RG,CTPS, cadastramento bolsa família, exames HIV, Sífilis e Coleta para BK, aferição de pressão, aferição de glicose, Escovódromo e exame prevenção de câncer bucal, vacinação, atividades lúdicas, apresentações diversas, corte cabelo, higienização das unhas, lanche.
Das 17h às 19h30
17h – Apresentações (maracatu, teatro O Caminho)
18h – Momento de Espiritualidade - Dom Fernando
18h30 – Jantar e distribuição de presentes

Da Assessoria de Comunicação AOR

Pastoral Carcerária antecipa o Natal dos detentos da Região Metropolitana do Recife

A Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Olinda e Recife inicia nesta quinta-feira, dia 11, uma série de celebrações de missas natalinas nos presídios da Região Metropolitana. Com o objetivo de levar um pouco de paz e esperança, e ainda, confraternizar com os detentos assistidos ao longo do ano pela Igreja, serão realizadas ao todo oito solenidades em unidades prisionais femininas e masculinas.
O Presídio Feminino Caetés I (Cotela), em Abreu e Lima, abre a programação. Às 9h, as detentas do pavilhão 1 participarão da Missa de Natal presidida pelo padre James Lucena. No dia 16, será a vez dos homens do Centro de Triagem (Cotel) também em Abreu e Lima, celebrarem o nascimento de Jesus. Lá a missa está marcada para às 14h.
No mesmo dia, ocorrerão mais duas missas. Uma na Penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá, às 9h, e a outra no Presídio de Vitória de Santo Antão, a partir das 15h. Esta última foi a unidade escolhida este ano, para receber a Missa Solene que será presidida pelo bispo emérito de Palmares e vigário geral da arquidiocese, dom Genival Saraiva.
No dia 18, acontecerá outra celebração eucarística no Presídio Feminino Caetés I (Cotela), desta vez no Pavilhão 2, às 9h. Na sexta-feira, 19, o padre Wilmar Gama presidirá a Santa Missa de Natal, na Colônia Penal Feminina do Recife, bairro do Engenho do Meio, às 14h. No mesmo dia, os detentos do Complexo Prisional do Curado – o maior de Pernambuco – participam da missa às 15h.
A programação de missas natalinas nas unidades prisionais da arquidiocese termina com a celebração no Presídio de Igarassu. A solenidade está marcada para o dia 23, às 9h. Todas as celebrações contam com a participação ativa dos detentos, que auxiliam a Pastoral Carcerária na liturgia.
Missão
A Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Olinda e Recife assiste cerca de 19,5 mil presos entre homens e mulheres. Desse total, mais de 13 mil sequer foram julgados. Inspirados no Evangelho de Cristo, os agentes da pastoral trabalham para garantir a dignidade dos encarcerados, combatendo a violência praticada pelo Estado, e ajudando-os na reinserção social.
ConfraternizaçãoA festa de confraternização natalina dos membros da Pastoral Carcerária será no próximo dia 20. Os agentes festejarão o Natal na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil Regional Nordeste 2 (CNBB NE2), a partir das 9h. A coordenação pede aos participantes a colaboração de R$ 23. Para outras informações o contato pode ser feito com Lenilson Freitas por meio do telefone (81) 8705.5627.
Da Assessoria de Comunicação AOR 

Aplanar o caminho para Jesus


A Igreja necessita urgentemente de 'testemunhos' de Jesus, crentes que se pareçam mais a Ele.
Ninguém é 'a Palavra de Deus', mas todos podemos ser uma voz.
Por José Antonio Pagola*

“Entre vós há um que não conheceis.” Essas palavras são pronunciadas por João Batista referindo-se a Jesus, que se movimenta já entre os que se aproximam do Jordão a batizar-se, apesar de, todavia, ainda não se ter manifestado. Precisamente toda a sua preocupação é “aplanar o caminho” para que aquela gente possa acreditar Nele. Assim apresentavam as primeiras gerações cristãs a figura de João Batista.

Mas as palavras de João Batista estão escritas de tal forma que, lidas hoje pelos que se dizem cristãos, não deixam de provocar em nós perguntas inquietantes. Jesus está no meio de nós, mas conhecemo-lo de verdade? Comungamos com Ele? Seguimo-Lo de perto?

É certo que na Igreja estamos sempre a falar de Jesus. Em teoria, nada há mais importante para nós. Mas logo se nos vê mudar tanto sobre as nossas ideias, projetos e atividades que, não poucas vezes, Jesus fica num segundo plano. Somos nós mesmos quem, sem dar-nos conta, o "ocultamos" com o nosso protagonismo.

Talvez a maior desgraça do cristianismo é que haja tantos homens e mulheres que se dizem “cristãos” e em cujo coração Jesus está ausente. Não O conhecem. Não vibram com Ele. Não os atrai nem seduz. Jesus é uma figura inerte e apagada. Está mudo. Não lhes diz nada de especial que alente as suas vidas. A Sua existência não está marcada por Jesus.

Esta Igreja necessita urgentemente de “testemunhos” de Jesus, crentes que se pareçam mais a Ele, cristãos que, com a sua forma de ser e de viver, facilitem o caminho para acreditar em Cristo. Necessitamos testemunhos que falem de Deus como falava Ele, que comuniquem a Sua mensagem de compaixão como O fazia Ele, que contagiem confiança no Pai como Ele.

De que servem as nossas catequeses e predicações se não conduzem a conhecer, amar e seguir com mais fé e mais gozo a Jesus Cristo? Em que ficam as nossas eucaristias se não ajudam a comungar de forma mais viva com Jesus, com o Seu projeto e com Sua entrega crucificada a todos. Na Igreja ninguém é “a Luz”, mas todos a podemos irradiá-la com a nossa vida. Ninguém é “a Palavra de Deus”, mas todos podemos ser uma voz que convida e alenta a centrar o cristianismo em Jesus Cristo.
*José Antonio Pagola é teólogo. O texto é baseado no Evangelho de Jesus Cristo segundo João 1,6-8.19-28 que corresponde ao 3º Domingo do Tempo Comum, ciclo B do Ano Litúrgico.

Reflexão para o III Domingo de Advento


Diante de um mundo arrasado, de um ambiente de profunda desolação, de corações sofridos e enlutados, Isaías clama Vida, Alegria, Ressurreição! O texto da primeira leitura de hoje, extraído do livro de Isaías, nos leva à Esperança. O Profeta quebra a rotina desoladora e nos aponta a ação de Deus, a regeneração do mundo, a redenção do ser humano. Mas o Senhor que pode fazer tudo sozinho, quer nossa colaboração, quer fazer-nos partícipes de sua obra salvífica. Nesse próprio ato de pedir nossa colaboração já está a redenção.
O Senhor nos trata como pessoas maduras, capazes, pessoas criadas à Sua imagem e semelhança. Por isso não é próprio do fiel ficar de braços cruzados, desanimado e acomodado. Aquele que crê levanta a cabeça, solta os braços e busca dentro de si a força do Senhor, e imediatamente começa a colaborar com o Criador. O fiel reage contra qualquer ação oriunda da cultura de morte. Ele crê na Vida! Assim aconteceu com a escravidão no Egito, em outras situações onde os protagonistas foram os pobres, os marginalizados, os portadores de deficiência, os pequenos segundo o mundo. Assim fez Jesus Cristo, colocando-se como servo de todos, à disposição do Pai para assegurar a felicidade eterna ao Homem.
No Evangelho de hoje, temos em primeiro lugar a dificuldade de João Batista em reconhecer em Jesus o Messias prometido. Na pregação de João Batista, como vimos no domingo passado, Jesus deveria tratar os pecadores com bastante dureza, destruí-los até.  Mas ele não o faz, ao contrário, provoca mudanças em seus corações,  possibilitando a salvação, faz refeições com eles e até se torna amigo deles. Isso desorienta o Batista.
Quando interrogado pelos discípulos de João, Jesus responde citando Isaías, ou seja, dizendo que sua missão é de redenção, por isso os sinais que faz são de salvação. Deus ama a todos, bons e maus. Todos são seus filhos, foram criados por amor.
Em segundo lugar, Jesus elogia a pessoa do Batista dizendo que ele é mais que um Profeta, o maior entre os nascidos de mulher – dirá o Mestre. Ao dizer que “O menor no Reino dos céus é maior do que o Batista”, Jesus afirma que esse menor entendeu que Deus vem ao encontro do Homem para perdoá-lo, acolhê-lo e amá-lo. Menor e maior. Sem depreciar em nada a figura de João Batista, já que os tempos do Reino transcendem inteiramente aqueles que os precederam e prepararam, essas duas palavras opõem duas épocas da obra divina, duas “economias”, conforme nos esclarece a Bíblia de Jerusalém.

Finalmente, na 2ª leitura, São Tiago nos exorta a que fiquemos firmes até e chegada do Senhor. Firme para Tiago significa manter a fé, a esperança e a caridade. Por isso, ele toma como exemplo o agricultor que trabalha e depois fica à espera do fruto prometido e nos aconselha a não nos queixarmos dos irmãos. (CAS)

 
SIR

Papa ressalta dois valores humanos de Santa Luzia


Cidade do Vaticano, 14 dez (SIR) – O Santo Padre concluiu sua série de audiências, na manhã deste sábado (13/12), recebendo, na Sala Clementina, no Vaticano, cerca de 100 membros do Conselho Nacional da União Italiana dos Cegos e com Deficiência visual, por ocasião da festa litúrgica de Santa Luzia.
Em sua saudação, o Papa referiu-se, justamente, a Santa Luzia, padroeira das pessoas com problemas de visão, cuja figura nos sugere alguns valores humanos, de modo particular, a coragem. A santa, explicou, era uma jovem mulher inerme, que enfrentou torturas e a morte violenta com grande coragem, uma coragem que vinha de Cristo ressuscitado, ao qual estava unida, e do Espírito Santo, que nela habitava. Com efeito, ponderou o Pontífice, todos nós precisamos de coragem para enfrentar as provações da vida, sobretudo os cegos e os que têm deficiência visual. Além deste valor humano, Santa Luzia sugere ainda outro: o comunitário. De fato, ela não vivia sozinha, mas pertencia a uma comunidade. Este aspecto levou o Santo Padre a fazer uma referência particular à associação, como esta italiana que se dedica ao cegos e aos deficientes visuais.

No entanto, disse, uma associação não é apenas a soma de indivíduos, mas é muito mais: ser um grupo, uma equipe que vive uma dimensão associativa em nome da solidariedade, do encontro, da partilha, colocando em comum suas experiências e seus recursos. Tudo isso, afirmou o Bispo de Roma, faz parte do patrimônio civil de um povo. A presença de pessoas portadoras de deficiência suscita em muitos a necessidade de se unir, de viver em comunidade, de acolher-se mutuamente, apesar das nossas limitações. Enfim, o exemplo de Santa Luzia, advertiu o Papa, nos diz que a vida deve ser doada. E ela levou este aspecto da vida a aceitar o martírio, como valor de doação pessoal e universal. Eis o segredo da verdadeira felicidade, concluiu o Pontífice. O homem não se realiza plenamente em “ter” ou em “fazer”, mas em amar e em doar-se.

 
SIR

Papa comemora aniversário de ordenação sacerdotal


O papa Francisco comemorou nesse sábado (13) o aniversário de sua ordenação sacerdotal, ocorrida em 13 de dezembro de 1969, pelas mãos de Dom Ramón José Castellano.

"Hoje é o aniversário da minha ordenação sacerdotal. Peço para rezarem por mim e por todos os sacerdotes", escreveu o Pontífice, em sua conta oficial no Twitter, o @Pontifex. Jorge Mario Bergoglio, que era arcebispo de Buenos Aires, foi eleito Papa em março de 2013, após a histórica renúncia de Bento XVI.
Ansa

Evangelho do Dia

Ano A - 14 de dezembro de 2014

João 1,6-8.19-28

Aleluia, aleluia, aleluia.
O Espírito do Senhor sobre mim fez a sua unção, enviou-me aos empobrecidos a fazer feliz proclamação (Is 61,1).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
1 6 Houve um homem, enviado por Deus, que se chamava João.
7 Este veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por meio dele.
8 Não era ele a luz, mas veio para dar testemunho da luz.
19 Este foi o testemunho de João, quando os judeus lhe enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntar-lhe: "Quem és tu?"
20 Ele fez esta declaração que confirmou sem hesitar: "Eu não sou o Cristo".
21 "Pois, então, quem és?", perguntaram-lhe eles. "És tu Elias?" Disse ele: "Não o sou". "És tu o profeta?" Ele respondeu: "Não".
22 Perguntaram-lhe de novo: "Dize-nos, afinal, quem és, para que possamos dar uma resposta aos que nos enviaram. Que dizes de ti mesmo?"
23 Ele respondeu: "Eu sou a voz que clama no deserto: ´Endireitai o caminho do Senhor, como o disse o profeta Isaías´".
24 Alguns dos emissários eram fariseus.
25 Continuaram a perguntar-lhe: "Como, pois, batizas, se tu não és o Cristo, nem Elias, nem o profeta?"
26 João respondeu: "Eu batizo com água, mas no meio de vós está quem vós não conheceis.
27 Esse é quem vem depois de mim; e eu não sou digno de lhe desatar a correia do calçado".
28 Este diálogo se passou em Betânia, além do Jordão, onde João estava batizando.
Palavra da Salvação.

Comentário do Evangelho
TESTEMUNHO DA LUZ
A pessoa e a missão de Jesus é que definiram a identidade de João Batista. Este fora enviado por Deus para ser testemunho da luz. Mediante sua pregação, muitas pessoas teriam a chance de chegar à fé e serem iluminadas pela luz, que é Jesus. A atividade de João preparava a chegada de Jesus, predispondo as pessoas para recebê-lo.
O pressuposto de seu ministério era que a humanidade estava mergulhada nas trevas e, por isso, vagava errante pelo caminho do pecado e da injustiça. Se não lhes fosse oferecida uma luz, não teriam condições de superar esta situação. Entretanto, o Pai decidira resgatar o ser humano para a vida. E o fez, por meio de seu Filho Jesus, cujo ministério consistiria em ser luz para o ser humano, mostrando-lhe o caminho para o Pai.
João Batista compreendeu este projeto de Deus e se colocou a serviço dele. Sua condição de servidor do Messias estava arraigada em sua consciência. Não cedeu à tentação de pensar de si mesmo, além do que correspondia ao plano de Deus. Não lhe cabia nenhuma das identificações do Messias, em voga na teologia popular. Ele não era nem o Messias, nem Elias, nem algum dos profetas. Era, simplesmente, um servo de Deus e do seu Messias. Este título era suficiente para defini-lo. Tudo o mais não passava de especulação.

Oração Senhor Jesus, como João Batista, desejo colocar-me totalmente a teu serviço, dando ao mundo o testemunho de tua luz.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês).
Leitura
Isaías 61,1-2.10-11
Leitura do livro do profeta Isaías.
61 1 O espírito do Senhor repousa sobre mim, porque o Senhor consagrou-me pela unção; enviou-me a levar a boa nova aos humildes, curar os corações doloridos, anunciar aos cativos a redenção, e aos prisioneiros a liberdade;
2 proclamar um ano de graças da parte do Senhor, e um dia de vingança de nosso Deus; consolar todos os aflitos,
10 Com grande alegria eu me rejubilarei no Senhor e meu coração exultará de alegria em meu Deus, porque me fez revestir as vestimentas da salvação. Envolveu-me com o manto de justiça, como um neo-esposo cinge o turbante, como uma jovem esposa se enfeita com suas jóias.
11 Porque, quão certo o sol faz germinar seus grãos e um jardim faz brotar suas sementes, o Senhor Deus fará germinar a justiça e a glória diante de todas as nações.
Palavra do Senhor.
Salmo Lc 1
A minha alma se alegra no meu Deus.

A minha alma engrandece ao Senhor,
e se alegrou o meu espírito em Deus, meu salvador,
pois ele viu a pequenez de sua serva,
desde agora as gerações hão de chamar-me de bendita.

O Poderoso fez por mim maravilhas,
e santo é o seu nome!
Seu amor, de geração em geração,
chega a todos os que o respeitam.

De bens saciou os famintos
e despediu, sem nada, os ricos.
Acolheu Israel, seu servidor,
fiel ao seu amor.
Oração
Ó Deus de bondade, que vedes o vosso povo esperando fervoroso o natal do Senhor, daí chegarmos às alegrias da salvação e celebrá-las sempre com intenso júbilo na solene liturgia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Liturgia Diária

DIA 14 DE DEZEMBRO - DOMINGO

III DOMINGO DO ADVENTO
(ROXO, CREIO, PREFÁCIO DO ADVENTO I – III SEMANA DO SALTÉRIO)

Antífona de entrada:
Alegrai-vos sempre no Senhor. De novo eu vos digo, alegrai-vos! O Senhor está perto (Fl 4,4s).
Oração do dia
Ó Deus de bondade, que vedes o vosso povo esperando fervoroso o natal do Senhor, daí chegarmos às alegrias da salvação e celebrá-las sempre com intenso júbilo na solene liturgia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (Isaías 61,1-2.10-11)
Leitura do livro do profeta Isaías.
61 1 O espírito do Senhor repousa sobre mim, porque o Senhor consagrou-me pela unção; enviou-me a levar a boa nova aos humildes, curar os corações doloridos, anunciar aos cativos a redenção, e aos prisioneiros a liberdade;
2 proclamar um ano de graças da parte do Senhor, e um dia de vingança de nosso Deus; consolar todos os aflitos,
10 Com grande alegria eu me rejubilarei no Senhor e meu coração exultará de alegria em meu Deus, porque me fez revestir as vestimentas da salvação. Envolveu-me com o manto de justiça, como um neo-esposo cinge o turbante, como uma jovem esposa se enfeita com suas jóias.
11 Porque, quão certo o sol faz germinar seus grãos e um jardim faz brotar suas sementes, o Senhor Deus fará germinar a justiça e a glória diante de todas as nações.
Palavra do Senhor.
Salmo responsorial Lc 1
A minha alma se alegra no meu Deus.

A minha alma engrandece ao Senhor,
e se alegrou o meu espírito em Deus, meu salvador,
pois ele viu a pequenez de sua serva,
desde agora as gerações hão de chamar-me de bendita.

O Poderoso fez por mim maravilhas,
e santo é o seu nome!
Seu amor, de geração em geração,
chega a todos os que o respeitam.

De bens saciou os famintos
e despediu, sem nada, os ricos.
Acolheu Israel, seu servidor,
fiel ao seu amor.
Leitura (1 Tessalonicenses 5,16-24)
Leitura da primeira carta de são Paulo aos Tessalonicenses.
Irmãos, 5 16 Vivei sempre contentes.
17 Orai sem cessar.
18 Em todas as circunstâncias, dai graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo.
19 Não extingais o Espírito.
20 Não desprezeis as profecias.
21 Examinai tudo: abraçai o que é bom.
22 Guardai-vos de toda a espécie de mal.
23 O Deus da paz vos conceda santidade perfeita. Que todo o vosso ser, espírito, alma e corpo, seja conservado irrepreensível para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo!
24 Fiel é aquele que vos chama, e o cumprirá.
Palavra do Senhor.
Evangelho (João 1,6-8.19-28)
Aleluia, aleluia, aleluia.
O Espírito do Senhor sobre mim fez a sua unção, enviou-me aos empobrecidos a fazer feliz proclamação (Is 61,1).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
1 6 Houve um homem, enviado por Deus, que se chamava João.
7 Este veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por meio dele.
8 Não era ele a luz, mas veio para dar testemunho da luz.
19 Este foi o testemunho de João, quando os judeus lhe enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntar-lhe: "Quem és tu?"
20 Ele fez esta declaração que confirmou sem hesitar: "Eu não sou o Cristo".
21 "Pois, então, quem és?", perguntaram-lhe eles. "És tu Elias?" Disse ele: "Não o sou". "És tu o profeta?" Ele respondeu: "Não".
22 Perguntaram-lhe de novo: "Dize-nos, afinal, quem és, para que possamos dar uma resposta aos que nos enviaram. Que dizes de ti mesmo?"
23 Ele respondeu: "Eu sou a voz que clama no deserto: ´Endireitai o caminho do Senhor, como o disse o profeta Isaías´".
24 Alguns dos emissários eram fariseus.
25 Continuaram a perguntar-lhe: "Como, pois, batizas, se tu não és o Cristo, nem Elias, nem o profeta?"
26 João respondeu: "Eu batizo com água, mas no meio de vós está quem vós não conheceis.
27 Esse é quem vem depois de mim; e eu não sou digno de lhe desatar a correia do calçado".
28 Este diálogo se passou em Betânia, além do Jordão, onde João estava batizando.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
TESTEMUNHO DA LUZ
A pessoa e a missão de Jesus é que definiram a identidade de João Batista. Este fora enviado por Deus para ser testemunho da luz. Mediante sua pregação, muitas pessoas teriam a chance de chegar à fé e serem iluminadas pela luz, que é Jesus. A atividade de João preparava a chegada de Jesus, predispondo as pessoas para recebê-lo.
O pressuposto de seu ministério era que a humanidade estava mergulhada nas trevas e, por isso, vagava errante pelo caminho do pecado e da injustiça. Se não lhes fosse oferecida uma luz, não teriam condições de superar esta situação. Entretanto, o Pai decidira resgatar o ser humano para a vida. E o fez, por meio de seu Filho Jesus, cujo ministério consistiria em ser luz para o ser humano, mostrando-lhe o caminho para o Pai.
João Batista compreendeu este projeto de Deus e se colocou a serviço dele. Sua condição de servidor do Messias estava arraigada em sua consciência. Não cedeu à tentação de pensar de si mesmo, além do que correspondia ao plano de Deus. Não lhe cabia nenhuma das identificações do Messias, em voga na teologia popular. Ele não era nem o Messias, nem Elias, nem algum dos profetas. Era, simplesmente, um servo de Deus e do seu Messias. Este título era suficiente para defini-lo. Tudo o mais não passava de especulação.

Oração Senhor Jesus, como João Batista, desejo colocar-me totalmente a teu serviço, dando ao mundo o testemunho de tua luz.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês).
Sobre as oferendas
Possamos, ó Pai, oferecer-vos sem cessar estes dons da nossa devoção, para que, ao celebrarmos o sacramento que nos destes, se realizem em nós as maravilhas da salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão:
Dizei aos tímidos: coragem, não temais; eis que chega o nosso Deus, ele mesmo vai salvar-nos (Is 35,4).
Depois da comunhão
Imploramos, ó Pai, vossa clemência para que estes sacramentos nos purifiquem dos pecados e nos preparem para as festas que se aproximam. Por Cristo, nosso Senhor.

PROCLAMAS MATRIMONIAIS



13 e 14 de dezembro de 2014


COM O FAVOR DE DEUS E DA SANTA MÃE A IGREJA, QUEREM SE CASAR:
                                                                                  






·         ROMERO CESAR AFONSO DE MELO
E
MARIA IMACULADA CAMPELO OLIVEIRA




                       Quem souber algum impedimento que obste à celebração destes casamentos está obrigado em  consciência a declarar.