sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

32ª Festa – Nossa Senhora das Candeias


“Nossa Senhora das Candeias, mostrai-nos Jesus, o rosto da misericórdia do Pai”

22 a 31 de janeiro de 2016

Programação da Festa de Nossa Senhora

22 de janeiro (sexta-feira) – “Ano Santo da Misericórdia”, etapas dessa vivência!

18h – Terço na Praça da Comunidade São João Paulo II (ao lado dos condomínios Estação do Sol e Blueville)
19h – Procissão da Bandeira – Part. Comunidade Chama
19h30 – Celebração Eucarística (Missa de abertura da Festa)

Atração Cultural: Vozes da Igreja
Noiteiros: Todas as Comunidades da Paróquia; Apostolado da Oração.

Noite das Escolas

23 de janeiro (sábado) – “Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai”

17h30 – Terço
18h20 – Véspera
19h – Celebração Eucarística

Atração Cultural: Tucano do Forró
Noiteiros: Comissão Paroquial Pastoral para a Caridade, Justiça e Paz; Pastorais Sociais, da Criança, da Saúde, da Solidariedade e da Sobriedade; Sociedade São Vicente de Paulo.

Noite das Crianças que fizeram a 1ª Comunhão.

24 de janeiro (domingo) –“Misericórdia é o caminho que une Deus e o Homem”, misericordiosos como o Pai!

7h – Celebração Eucarística
10h – Celebração Eucarística
17h30 – Terço
18h20 – Vésperas
19h – Celebração Eucarística

Atração Cultural: Luraul
Noiteiros: Comissão Paroquial Pastoral para a Juventude; EJC; Grupos Jovens da paróquia.

Noite da Juventude e dos Crismados

25 de janeiro (segunda-feira) –“É próprio de Deus usar de misericórdia e, nisto, se manifesta de modo especial a sua onipotência” (São Tomás de Aquino)

18h – Terço
18h45 – Vésperas
19h30 – Celebração Eucarística

Atração Cultura: Comunidade Chama
Noiteiros: Comissão Paroquial Pastoral para o Laicato; Grupos de Oração Luz Divina e Nossa Senhora das Candeias; Comunidade Chama e Comunidade São Pedro.

Noite dos Batizados

26 de janeiro (terça-feira) – “A arquitrave que suporta a vida da Igreja é a misericórdia”

18h – Terço
18h45 – Vésperas
19h30 – Celebração Eucarística

Atração Cultural: Banda PJ
Noiteiros: : Comissão Paroquial Pastoral para Ação Missionária; COMIPA; Terço dos homens; Comunidade Timóteo e Comunidade São José (Carolinas)


Noite dos Comerciantes

27 de janeiro (quarta-feira) – “A relação entre Justiça e Misericórdia!”

18h – Terço
18h45 – Vésperas
19h30 – Celebração Eucarística

Atração Cultural: Comunidade Timóteo
Noiteiros: Comissão Paroquial Pastoral para Liturgia; Pastoral Litúrgica (Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão, da Palavra, da Acolhida, da Musica, da Coleta e Alcólitos), Oficina de Oração e Vida; Comunidades Nossa Senhora das Graças e São Vicente de Paulo.
Noite dos Missionários

28 de janeiro (quinta-feira) – “Obras de misericórdia corporal”

18h – Terço
18h45 – Vésperas
19h30 – Celebração Eucarística
20h15 – Adoração ao Santíssimo Sacramento

Atração Cultural: DJ Rony
Noiteiros: Comissão Paroquial Pastoral para a Comunicação; Comissão Paroquial Pastoral Bíblico Catequética; Pastoral do Batismo e 1ª Eucaristia; Casas Geriátricas; Movimento da Mãe Rainha; Comunidade Senhora Rainha e Comunidade São João Paulo II.

 Noite dos Catequistas

29 de janeiro (sexta-feira) – “Obras de misericórdia espiritual”

18h – Terço
18h45 – Vésperas
19h30 – Celebração Eucarística

Atração Cultura: Agravo de Instrumento
Noiteiros: Comissão Paroquial Pastoral para a Vida e Família; Pastoral Familiar, ECC; Pastoral do Dizimo; Comunidade Santo Antônio.

Noite das Famílias e dos Casais, namorados e noivos.

30 de janeiro (sábado) – “A vivencia da misericórdia na Confissão”

8h - Atividade da Pastoral da Juventude
16h30 – Celebração Eucarística com as crianças
17h30 – Terço
18h20 – Vésperas
19h – Celebração Eucarística

Atração Cultural: Cristina Amaral
Noiteiros: Pais das Crianças e Jovens da Catequese e da Crisma; Legião de Maria; Comunidade Santa Terezinha; Ex-alunos da Escola Teológica; Famílias que recebem o Oratório de Nossa Senhora das Candeias; Famílias que recebem o Cenáculo.

Noite das Comunidades convidadas; Nossa Senhora da Boa Esperança, Conceição e Loreto; Paroquia de Santo Antônio.

Dia 31 de janeiro (domingo) – “A relação entre Justiça e Misericórdia”

7h – Celebração Eucarística
10h – Celebração Eucarística
16h30 – Celebração Eucarística – “Maria, Mãe de misericórdia”
18h – Procissão – Part. Comunidade Timóteo

Atração Cultural: Dudu do Acordeon
Noiteiros: Toda comunidade paroquial

Noite dos Acólitos

Confissões
25 a 29/01 – 18h às 18h40

Dia da cidadania – 29 de janeiro (sexta-feira)
Horário 8h às 18h
Serão oferecidas ações de saúde, de pressão e glicemia, e serviços de emissão de documentos e de acessória jurídica.
Estão programadas atividades culturais, sociais e de evangelização para crianças.
Palestra sobre controle do Aedes Aegypti

Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes
Exames Médicos (glicemia e Pressão), Emissão de Documentos e acessória jurídica.

Homenageados da Festa
Dom Antônio Tourinho Neto
Padre Paulo Sérgio Vieira Leite
Rozidete Fenelon (Secretária por 13 anos)
José Alves dos Santos
Carlos Queiroz
Paroquianos e amigos

Mega Sorteio – 20 Premios

SmartPhone – Fogão Esmaltec, Joia, Forno Elétrico, entre outros

Jamais perca suas esperanças


Somos convidados a viver a certeza da vida eterna. A fé na salvação orienta a nossa vida!
Por Monsenhor Jonas Abib*

Por que hoje as pessoas estão cada vez mais propensas à depressão e estão cada vez mais desanimadas? Não estou menosprezando quem sofre deste mal, pois, nos tempos atuais, todos estão sujeitos a ele. Por isso, nós, cristãos, precisamos nos encher das verdades de fé, pois a esperança nasce da certeza da fé.
Quando apenas olhamos as dificuldades, os problemas, ficamos sem esperança e, consequentemente, vivemos desanimados. Todo homem precisa viver de esperança, porque se perdermos a visão do que vem, o nosso objetivo, morremos espiritualmente, psicologicamente e fisicamente. E Deus não quer a nossa morte, mas sim a nossa vida!
Somos convidados a viver a esperança, na certeza da vida eterna, que só será alcançada em sua totalidade após a morte. A fé na salvação orienta a nossa vida!
Não podemos dizer: “Nossa esperança acabou, está tudo perdido” ou “minha família não tem mais jeito, este mundo não tem mais jeito”. Não é verdade. Nada é impossível para Deus!
Deus nos ama mesmo quando estamos na miséria, quando pecamos ou estamos perdidos. Ele sempre nos acompanha, porque somos filhos e filhas. Deus se compadece de nós!
Não tenha medo de enfrentar as situações difíceis da vida. Não tema as pessoas que, muitas vezes, estão confusas e enfermas pela falta de perdão, pelo desânimo e pelo sofrimento. Vá ao encontro delas e semeie a paz, o amor e a esperança.
Arquidiocese Rio, 12-01-2016.
*Monsenhor Jonas Abib é fundador da Comunidade Canção Nova e presidente da Fundação João Paulo II.

Evangelho do Dia

C - 22 de janeiro de 2016

Marcos 3,13-19

Aleluia, aleluia, aleluia.
Em Cristo, Deus reconciliou consigo mesmo a humanidade; e a nós ele entregou esta reconciliação (2Cor 5,19).

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
Naquele tempo, 3 13 Jesus subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram a ele.
14 Designou doze dentre eles para ficar em sua companhia.
15 Ele os enviaria a pregar, com o poder de expulsar os demônios.
16 Escolheu estes doze: Simão, a quem pôs o nome de Pedro;
17 Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, aos quais pôs o nome de Boanerges, que quer dizer "Filhos do Trovão".
18 Ele escolheu também André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Tadeu, Simão, o Zelador;
19 e Judas Iscariotes, que o entregou.
Palavra da Salvação.

Comentário do Evangelho
O CHAMADO DOS DOZE 
O chamado dos doze foi de suma importância para o ministério de Jesus. Superava-se, assim, o risco de cair numa forma de personalismo, no qual tudo estivesse centrado na sua pessoa, sobrando pouco ou nenhum espaço, até mesmo para o Pai. Os Evangelhos, pelo contrário, testemunham de que o Pai e seu Reino constituíram os eixos da vida de Jesus, sendo o ponto de convergência de tudo quando ele dizia ou fazia.

A presença dos doze, no ministério de Jesus, expressa sua disposição de partilhar com eles a missão recebida do Pai. Como Jesus, os doze teriam a tarefa de pregar, proclamar a Boa Nova do Reino e expulsar os demônios, manifestando, assim, a eficácia do Reino na vida de quem era oprimido por forças malignas.

Desde o início, o relacionamento entre Jesus e seus companheiros de missão foi de proximidade e confiança. Não era usual esta forma de os mestres tratarem seus discípulos. Em geral, a veneração do discípulo pelo mestre exigia que se mantivesse uma respeitosa distância entre eles. Era uma forma de sublinhar o desnível da relação: superioridade do mestre - inferioridade do discípulo, sabedoria de um - ignorância do outro etc.

Fazendo-se próximos de Jesus, os discípulos são introduzidos numa nova pedagogia. O Mestre irá instruí-los com o testemunho de sua própria vida, fazendo-os partilhar de sua missão e destino.
 
Leitura
1 Samuel 24,3-21
Leitura do primeiro livro de Samuel.
24 3 Tomou então Saul três mil israelitas de escol e foi em busca de Davi com sua gente nos rochedos dos Cabritos Monteses.
4 Chegando perto dos apriscos de ovelhas que havia ao longo do caminho, entrou Saul numa gruta para satisfazer suas necessidades. Ora, no fundo dessa mesma gruta se encontrava Davi com seus homens,
5 os quais disseram-lhe: “Eis o dia anunciado pelo Senhor, que te prometeu entregar o teu inimigo à tua discrição”. Davi, arrastando-se de mansinho, cortou furtivamente a ponta do manto de Saul.
6 E logo depois o seu coração bateu-lhe, porque tinha ousado fazer aquilo.
7 E disse aos seus homens: “Deus me guarde de jamais cometer este crime, estendendo a mão contra o ungido do Senhor, meu senhor, pois ele é consagrado ao Senhor!”
8 Davi conteve os seus homens com estas palavras e impediu que agredissem Saul. O rei levantou-se, deixou a gruta e prosseguiu o seu caminho.
9 Então Davi saiu por sua vez e bradou atrás de Saul: “Ó rei, meu senhor!” Saul voltou-se para ver, e Davi inclinou-se, prostrando-se até a terra.
10 E disse ao rei: “Por que dás ouvidos aos que te dizem: Davi procura fazer-te mal?
11 Viste hoje com os teus olhos que o Senhor te entregou a mim na gruta. (Meus homens) insistiam comigo para que te matasse, mas eu te poupei, dizendo: Não levantarei a mão contra o meu senhor, porque é o ungido do Senhor.
12 Olha, meu pai, vê a ponta de teu manto em minha mão. Se eu cortei este pano do teu manto e não te matei, reconhece que não há perversidade nem revolta em mim. Jamais pequei contra ti, e tu procuras matar-me.
13 Que o Senhor julgue entre mim e ti! O Senhor me vingará de ti, mas eu não levantarei minha mão contra ti.
14 ‘O mal vem dos malvados’, como diz o provérbio; por isso não te tocará a minha mão.
15 Afinal, contra quem saiu o rei de Israel? A quem persegues? Um cão morto! Uma pulga!
16 Pois bem! O Senhor julgará e pronunciará entre mim e ti. Que ele olhe e defenda a minha causa, fazendo-me justiça contra ti!”
17 Acabando Davi de falar, Saul disse-lhe: “É esta a tua voz, ó meu filho Davi?” E pôs-se a chorar.
18 “Tu és mais justo do que eu”, replicou ele; “fizeste-me bem pelo mal que te fiz.
19 Provaste hoje a tua bondade para comigo, pois o Senhor tinha-me entregue a ti e não me mataste.
20 Qual é o homem que, encontrando o seu inimigo, o deixa ir embora tranqüilamente? Que o Senhor te recompense o que hoje me deste!
21 Agora eu sei que serás rei, e que nas tuas mãos será firmada a realeza”.
Palavra do Senhor.
Salmo 56/57
Piedade, Senhor, tende piedade.

Piedade, Senhor, piedade,
pois em vós se abriga a minha alma!
De vossas asas, à sombra, me achego,
até que passe a tormenta, Senhor!

Lanço um grito ao Senhor Deus altíssimo,
a esse Deus que me dá todo o bem.
Que me envie do céu sua ajuda
e confunda os meus opressores!
Deus me envie sua graça e verdade!

Elevai-vos, ó Deus, sobre os céus,
vossa glória refulja na terra!
Vosso amor é mais alto que os céus
mais que as nuvens a vossa verdade!

 
Oração
Deus eterno e todo-poderoso, que governais o céu e a terra, escutai com bondade as preces do vosso povo e dai ao nosso tempo a vossa paz.Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Combate à indiferença


A indiferença é incontestável ameaça à paz e, por isso, o Papa Francisco faz o convite-convocação: "Vence a indiferença e conquista a paz". Essa interpelação, tema do Dia Mundial da Paz 2016, diz respeito a todos os cidadãos. Exige redobrada atenção por parte dos diferentes segmentos da sociedade. Não se trata de um movimento simples e qualquer, mas da capacidade para o diálogo, que vai além de simples conversa e está distante dos conchavos interesseiros. Trata-se de caminho para nova cultura.

A indiferença é espessa camada a ser removida, com muito esforço, para dar lugar à fluidez da escuta e sensibilidade que fazem nascer no coração humano a competência para eleger, em todas as circunstâncias, o outro como prioridade. Por isso, se equivocam dirigentes, governantes e todos os que escolhem, decidem e operam na contramão do diálogo. Os prejuízos são enormes e facilmente constatáveis: a vergonhosa exclusão social, a perpetuação dos esquemas de corrupção e a manipulação do que é bem comum em benefício de interesses particulares. O resultado é uma terrível mediocridade na atuação de dirigentes e governos, sem lucidez para encontrar soluções e saídas. Consequentemente, a paz segue ameaçada.

É óbvio concluir que a falta de diálogo provocada pela indiferença é um problema grave. Trata-se de carência comum a vários ambientes – parlamentos, muitas vezes cenários de poucos e ineficazes entendimentos; diversos ambientes de trabalho e famílias. A falta do diálogo, alimentada e alimentadora da indiferença, tudo envenena. A indiferença comprova a carência de sabedoria na condução da vida. É sinal da perda de rumo e da incompetência que impede exercícios responsáveis e inventivos na atuação profissional e cidadã.

Situações desoladoras resultam desse verdadeiro veneno: os desperdícios, a perda de oportunidades para avanços e progressos, o recrudescimento de grupos, a disputa entre pessoas, famílias, nações. Ninguém fica isento de pagar um alto preço, que inclui o aumento da violência. Ela nasce também das revoltas e da dor da indiferença sofrida pelos mais pobres, por quem não tem voz e vez. E não adiantam esquemas de segurança, isolamentos que desenham segregações, ou portas fechadas para tratar em mesas restritas os assuntos que dizem respeito ao interesse do bem comum.

Nesse contexto, a vida de todos, indistintamente, é temperada pelos espectros de incertezas e desconfianças que descompassam corações, inteligências e vivências. Não há, assim, outro caminho, senão acolher, efetiva e urgentemente, a convocação de investir na superação da indiferença, particularmente pela prática sincera e permanente do diálogo, compreendido como escuta prioritária do outro, antes de qualquer juízo e decisão. Isso envolve a conduta pessoal e também transformações nas dinâmicas institucionais. É mudança cultural capaz de introduzir uma novidade na esfera de entendimentos e de deixar aparecer a luz da sabedoria, que permite encontrar saídas para as crises.  Uma luminosidade apropriada para oferecer respostas aos muitos questionamentos, soluções para problemas e dar nova configuração aos cenários sociais, políticos e culturais.

Vale acolher a instigante convocação feita pelo Papa Francisco, "Vence a indiferença e conquista a paz", que se torna ainda mais forte pela exemplaridade de suas atitudes – em permanente diálogo com todas as pessoas, com a cultura contemporânea – e também por sua simplicidade cativante. Acolher essa convocação significa admitir que a indiferença globalizada é um inimigo comum a ser combatido e vencido com urgência. Esse embate inclui indispensavelmente o empenho pessoal de todos. Raciocínio lógico e simples é considerar que se cada pessoa enfrenta a indiferença e luta pela paz, alcança-se grande impacto positivo na qualidade dos relacionamentos e valiosas soluções para as crises governamentais, institucionais, familiares e de relações humanas.

Há um caminho a ser trilhado para qualificar-se como agente de combate à indiferença na sociedade: buscar aproximar-se de Deus. O Papa Francisco lembra que a indiferença em relação a Deus supera a esfera íntima e espiritual do indivíduo e traz consequências para a esfera pública e social. De modo interpelante, Francisco acrescenta que o esquecimento e a negação de Deus induzem o homem a não reconhecer qualquer norma que esteja acima de si. Isso produz crueldade e violência.  Assim, para edificar um mundo melhor, é hora de vencer a indiferença que ameaça a paz.

Dom Walmor Oliveira de AzevedoO arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, é doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma (Itália) e mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico, em Roma (Itália). Membro da Congregação do Vaticano para a Doutrina da Fé. Dom Walmor presidiu a Comissão para Doutrina da Fé da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), durante os exercícios de 2003 a 2007 e de 2007 a 2011. Também exerceu a presidência do Regional Leste II da CNBB - Minas Gerais e Espírito Santo. É o Ordinário para fiéis do Rito Oriental residentes no Brasil e desprovidos de Ordinário do próprio rito. Autor de numerosos livros e artigos. Membro da Academia Mineira de Letras. Grão-chanceler da PUC-Minas.