

Este blog tem como objetivo divulgar as atividades da Paróquia Nossa Senhora das Candeias - Av. Ulisses Montarroyos, 6375 Candeias 54460-280 Jab. dos Guararapes – PE Tel./Fax.: 3478.0162 Ereção: 25.03.1984 e Instalação: 25.08.1984 Pároco: Pe. Paulo Sérgio Vieira Leite E-mail: pascom.candeias@gmail.com secretariaparoquialcandeias@gmail.com
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Exercícios Espirituais
| Liturgia Diá
Primeira Semana
Segunda Semana
Terceira Semana
Quarta Semana
Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola na Vida Cotidiana (EVC)
A versão dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola (EVC), apresentada neste site, é uma adaptação on line das experiências dos EVC já desenvolvidos por orientadores jesuítas e Centros de Espiritualidade Inaciana do Brasil.
I - Apresentação
1) O que são os Exercícios Espirituais (EEs) de Santo Inácio de Loyola?
“Entende-se, por Exercícios Espirituais, qualquer modo de examinar a consciência, meditar, contemplar, orar vocal ou mentalmente e outras atividades espirituais” (Inácio de Loyola). Trata-se, pois, de uma metodologia de desenvolvimento espiritual, proposta por Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus (Ordem Religiosa dos Padres e Irmãos Jesuítas). A sua primeira redação, pelo próprio Inácio, se deu no ano de 1522, refletindo sua experiência espiritual. Mais tarde, foi enriquecida com sua experiência apostólica e sua formação intelectual (Paris, 1528-1535 e Veneza, 1536-1537).
2) Para que servem os Exercícios Espirituais?
A finalidade dos EEs pode ser resumida em três grandes metas:
- ser uma “escola de oração”, promovendo uma profunda união com Deus;
- desenvolver as condições humanas e espirituais para que o exercitante possa tomar uma decisão importante na sua vida;
- ser uma ajuda para a pessoa alcançar a liberdade de espírito, através da consciência do significado de sua existência, discernindo o que mais a conduz para a vida em plenitude.
- ser uma “escola de oração”, promovendo uma profunda união com Deus;
- desenvolver as condições humanas e espirituais para que o exercitante possa tomar uma decisão importante na sua vida;
- ser uma ajuda para a pessoa alcançar a liberdade de espírito, através da consciência do significado de sua existência, discernindo o que mais a conduz para a vida em plenitude.
3) O que significa “método de exercício espiritual”?
Significa que você, nos exercícios, não vai encontrar um tratado, uma teoria, nem mesmo, muito conteúdo. Mas, sim, um roteiro de exercícios. Como um roteiro de exercícios físicos, a matéria é desenvolvida pela própria pessoa, ao praticar os exercícios. Comparando-se a exercícios musicais, ou seja, um roteiro de exercícios para aprender a tocar um instrumento musical, a beleza da matéria está no resultado que a prática dos exercícios produzirem. Com o passar do tempo, a execução da música torna-se espontânea e resulta na beleza da música, na sua afinação e na sintonia com a orquestra toda.
4) Como praticar os Exercícios Espirituais?
Os EEs podem ser praticados na modalidade de um “RETIRO ESPIRITUAL”. Ou seja, afastando-se do seu local de vida e de atividades cotidianas, “retira-se” para um lugar mais propício à meditação. Para este fim, a Companhia de Jesus e outras congregações religiosas dispõem de casas de retiro espiritual (cf. endereços abaixo). Outra modalidade para a prática dos Exercícios Espirituais é a que se propõe neste site: “EXERCÍCIOS NA VIDA COTIDIANA” (EVC). Neste caso, sem se afastar de seus afazeres diários e se retirar a um lugar isolado, você poderá fazer os exercícios no dia-a-dia de sua vida.
5) Como praticar os Exercícios na Vida Cotidiana (EVC)?
Se você optar por fazer uma experiência espiritual seguindo a proposta dos EVC do presente site, observe o seguinte:
1º) Durante trinta dias, para cada dia, você seguirá um roteiro com proposta de meditação.
2º) Procure se ater somente ao conhecimento do roteiro a ser exercitado em seguida, pois, trata-se de um caminho a ser percorrido espiritualmente, em oração, e não apenas intelectualmente.
3º) Planeje sua caminhada espiritual: nestes trinta dias, dedique 30´ (trinta minutos) diários à meditação. Se possível, faça o exercício no início do dia, antes de iniciar os afazeres do dia, em ambiente silencioso que possibilite a concentração de todo o seu ser. No restante do dia você poderá retomar o Exercício, repetindo a frase ou palavra do texto bíblico que mais lhe marcou. Se você não puder dedicar esses trinta minutos exclusivos para o Exercício, você poderá fazê-lo até mesmo enquanto estiver em trânsito para o trabalho, ou em algum intervalo, durante o dia. Neste caso, você poderá fazer essa leitura antes de sair de casa ou imprimir a página do Exercício Diário ou memorizar uma frase ou uma palavra que mais te chamou atenção no texto. Quanto ao tempo de oração, Santo Inácio insiste na fidelidade diária e na pontualidade, pois essa “disciplina espiritual” é importante para você ir adquirindo um hábito espiritual.
6) Orientação / acompanhamento espiritual?
Se você tiver acesso facilitado, em sua Paróquia ou Comunidade, a alguém que já tenha feito os EEs completos, procure, preferencialmente no final de cada semana (ou após os trinta dias), um acompanhamento espiritual. Nesta orientação espiritual, você poderá narrar os momentos mais significativos de sua caminhada espiritual e receber ajuda para discernir os próximos passos. Se possível, procure participar de um grupo de partilha dos EVC, acompanhado por pessoa experiente em orientação espiritual. Para dúvidas práticas, você poderá acessar o contato deste site, conforme está abaixo e no final de cada semana de EEs.
7) O roteiro de EEs.
O que se apresenta neste site é uma proposta de um mês de exercícios diários, correspondente à iniciação dos EEs. É um roteiro com matérias específicas para cada uma das quatro semanas de oração. Após esta fase de iniciação, se você desejar um aprofundamento da experiência na prática dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola, sugerimos buscar orientação especializada em algum dos centros de espiritualidade inaciana (cf. endereços no abaixo). Contudo, você mesmo poderá formular um roteiro de caminhada espiritual. Para isso, o texto do Evangelho da Liturgia Diária é excelente (cf., neste site, “Evangelho do Dia” ou “Liturgia Diária”).
Alguns dos Centros de Espiritualidade Inaciana:
Minas Gerais, Belo Horizonte: www.centroloyola.org.br
Minas Gerais, Juiz de Fora: www.centroloyolajf.com.br
Rio de Janeiro, RJ: www.puc-rio.br/campus/servicos/cloyola
Rio de Janeiro, São Conrado: carpacust@uol.com.br
Goiás, Goiânia: centroloyola.blogspot.com
Distrito Federal, Brasília: www.ccbnet.org.br
São Paulo, Indaiatuba: www.itaici.org.br
São Paulo, Rondinha: www.santoandre.org.br/rondinha
Rio Grande do Sul, São Leopoldo: www.cecrei.org.br
Mato Grosso, Cuiabá: secretariacbfj@brturbo.com.br
Amazônia, Manaus: diasjm@argo.com.br
Ceará, Russas: cies@yahoo.com.br
Piauí, Teresina: ciesteresina@panet.com.br
Minas Gerais, Juiz de Fora: www.centroloyolajf.com.br
Rio de Janeiro, RJ: www.puc-rio.br/campus/servicos/cloyola
Rio de Janeiro, São Conrado: carpacust@uol.com.br
Goiás, Goiânia: centroloyola.blogspot.com
Distrito Federal, Brasília: www.ccbnet.org.br
São Paulo, Indaiatuba: www.itaici.org.br
São Paulo, Rondinha: www.santoandre.org.br/rondinha
Rio Grande do Sul, São Leopoldo: www.cecrei.org.br
Mato Grosso, Cuiabá: secretariacbfj@brturbo.com.br
Amazônia, Manaus: diasjm@argo.com.br
Ceará, Russas: cies@yahoo.com.br
Piauí, Teresina: ciesteresina@panet.com.br
II - Roteiro Básico dos Exercícios Diários
Para praticar os EEs, procure memorizar os cinco passos descritos abaixo, pois serão seguidos diariamente:
Primeiro Passo
Colocar-se na presença de Deus
Oração é diálogo! Nesse caso, diálogo com Deus! Por isso, é imprescindível para a oração firmar convicção de que efetivamente esse alguém está comigo, para me ouvir e me falar, para relacionar-se comigo como duas pessoas que convivem e partilham dons e bens. Sempre, ao iniciar a oração, dedique um tempo para tomar consciência da presença de Deus em sua vida, “aqui e agora”.
Segundo Passo
Pedir a Graça de Deus
Trata-se, neste momento, de apresentar a Deus o pedido da Graça que quero e desejo alcançar na oração. Dizer o que quero e desejo (e repetir isso várias vezes) fortalece a vontade e configura a mente e o afeto para acolher a vontade de Deus. Há um pedido próprio para cada fase dos exercícios. Conforme a dinâmica dos EEs, o pedido faz parte de uma pedagogia que nos possibilita um gradativo desenvolvimento espiritual. Contudo, é importante você formular este pedido com suas próprias palavras. O mesmo pedido deverá ser repetido em todos os Exercícios da semana.
Terceiro Passo
Meditar a Palavra de Deus
Feito o pedido, leia com atenção o texto bíblico proposto para o Exercício do dia. O que Deus está me dizendo através desta palavra? O que isso pode significar para mim, na situação em que vivo atualmente? Demorar-se na meditação do texto bíblico, sem pressa, permitindo que a Palavra de Deus ecoe no íntimo de seu ser e existir. Saboreie interiormente cada palavra, cada frase. Durante o dia, você poderá recordar e repetir diversas vezes a frase ou a palavra mais marcante do texto.
Quarto Passo
Fazer um Colóquio com Deus
Conclua sua oração com um “colóquio” com Deus, ou seja, como que conversando com Deus a respeito do seu momento de oração, fale a Ele o que você tem sentido. Numa relação de confiança e amizade autêntica, não tenha receio de manifestar a Deus os verdadeiros sentimentos e pensamentos que o presente Exercício Espiritual suscitou em você. As “moções do Espírito” são instrumentos pelos quais Deus age no mais íntimo do ser humano.
Quinto Passo
Anotar
Concluído o Exercício, procure anotar em seu diário espiritual as percepções mais significativas da oração. O que mais me marcou interiormente? Que sentimentos, moções ou percepções a oração suscitou em mim?
Na medida do possível, procure um acompanhamento espiritual com um jesuíta ou alguém que já tenha feito os Exercícios Espirituais completos. Neste acompanhamento você poderá partilhar sua experiência espiritual, procurar discernir o caminho percorrido e a direção dos próximos passos. A anotação que você fizer no final de cada Exercício será matéria para a orientação espiritual.
III - Orientação
1ª) Em cada semana você deverá repetir os mesmos passos, mudando, apenas o texto bíblico da meditação. Contudo, se em determinado Exercício o texto despertou em você moções significativas, livremente, você poderá retomá-lo em outros momentos.
2ª) No domingo, você deverá fazer uma espécie de “repetição” dos momentos mais significativos dos exercícios da semana que passou. Como o domingo é dia de celebrar com a Comunidade Eclesial, você poderá tomar como matéria de sua oração um dos trechos bíblicos da liturgia dominical. Esse texto você poderá tirá-lo deste mesmo site (cf. “Liturgia Diária”).
3ª) As orientações que aparecem no final do roteiro diário devem ser lidas fora do momento da oração. Como em todos os textos, você deve se deter na reflexão dessas orientações somente se houver aí alguma contribuição para o momento que você estiver vivendo e para o êxito da caminhada.
4ª) Santo Inácio de Loyola nos chama atenção para a generosidade, uma atitude imprescindível para o sucesso dos Exercícios Espirituais: “muito aproveita entrar neles com grande ânimo e generosidade para com seu Criador e Senhor. Ofereça-lhe todo seu querer e liberdade, para que Deus se sirva, conforme Sua vontade, tanto de sua pessoa, como de tudo o que tem” (EEs, 5ª Anotação). Essa atitude de generosidade possibilita a você viver a comunicação com Deus numa relação de dom total. Pois, segundo Santo Inácio, amor é a partilha de dons e bens entre as pessoas que se amam.
O trabalhador modelo
Assim como São José, façamos do trabalho o meio de nossa santificação pessoal.
Por Dom Canísio Klaus*
Tornou-se bastante comum na nossa sociedade escolher "modelos" para servirem de inspiração às pessoas. Os mais conhecidos são os homens e as mulheres que servem de "modelo" para desfilar as roupas que são fabricadas ou que servem para ilustrar as revistas de moda que ocupam generosos espaços nas prateleiras das livrarias e dos mercados. Mas temos também o "produtor modelo", "estudante modelo", "operário modelo" e "santo modelo".
Não desmerecendo os outros, para os cristãos, o “trabalhador modelo” é São José, esposo de Maria e pai adotivo de Jesus. Sem fazer grande alarde, ele cumpriu com seu ofício de "pai provedor" na carpintaria de Nazaré. Foi lá que obteve os recursos para dar de comer à sua família e lhe dar vida decente. Foi também lá que introduziu Jesus no mundo do trabalho. É o que afirmou de forma sábia São João Paulo II na Exortação Apostólica Redemptoris custos: "Se a Família de Nazaré, na ordem da salvação e da santidade, é exemplo e modelo para as famílias humanas, é-o analogicamente também o trabalho de Jesus ao lado de José carpinteiro". E, mais do que isso, foi "graças ao seu banco de trabalho, junto do qual exercitava o próprio ofício juntamente com Jesus, que José aproximou o trabalho humano do mistério da Redenção" (RC, 22).
Do tempo de São José até os dias de hoje, o trabalho passou por muitas mudanças. A maior delas se deu, certamente, com a Revolução Industrial. O regime de trabalho mudou, assim como também mudaram os instrumentos usados para o trabalho. As novas tecnologias dificultam a percepção de uma relação entre o trabalho no tempo de Jesus e o trabalho no mundo atual. Continuamente corre-se o risco de transformar o trabalhador em simples peça de engrenagem, que pode ser descartado quando deixa de cumprir com sua função.
Na recente assembléia da CNBB, ao lançar um olhar sobre a conjuntura brasileira e, cientes de que não podemos calar “frente aos acontecimentos que interessam aos cidadãos”, publicamos uma Nota de alerta e convocação. Entre outras coisas, afirmamos que “a retomada de crescimento do País precisa ser feita sem trazer prejuízo à população, aos trabalhadores e principalmente aos mais pobres”. Alertamos que “a lei que permite a terceirização do trabalho, em tramitação no Congresso Nacional, não pode, em hipótese alguma, restringir os direitos dos trabalhadores. É inadmissível que a preservação dos direitos sociais venha a ser sacrificada para justificar a superação da crise”.
Aproveitemos, pois, as comemorações do Dia do Trabalhador e da Trabalhadora para reafirmar a dignidade da pessoa humana. Unamo-nos na luta pela geração de novos empregos e na preservação dos direitos dos trabalhadores. Olhemos para São José e, assim como ele, façamos do trabalho o meio de nossa santificação pessoal.
Que Deus, por intermédio de São José Operário, abençoe os trabalhadores e as trabalhadoras.
Tornou-se bastante comum na nossa sociedade escolher "modelos" para servirem de inspiração às pessoas. Os mais conhecidos são os homens e as mulheres que servem de "modelo" para desfilar as roupas que são fabricadas ou que servem para ilustrar as revistas de moda que ocupam generosos espaços nas prateleiras das livrarias e dos mercados. Mas temos também o "produtor modelo", "estudante modelo", "operário modelo" e "santo modelo".
Não desmerecendo os outros, para os cristãos, o “trabalhador modelo” é São José, esposo de Maria e pai adotivo de Jesus. Sem fazer grande alarde, ele cumpriu com seu ofício de "pai provedor" na carpintaria de Nazaré. Foi lá que obteve os recursos para dar de comer à sua família e lhe dar vida decente. Foi também lá que introduziu Jesus no mundo do trabalho. É o que afirmou de forma sábia São João Paulo II na Exortação Apostólica Redemptoris custos: "Se a Família de Nazaré, na ordem da salvação e da santidade, é exemplo e modelo para as famílias humanas, é-o analogicamente também o trabalho de Jesus ao lado de José carpinteiro". E, mais do que isso, foi "graças ao seu banco de trabalho, junto do qual exercitava o próprio ofício juntamente com Jesus, que José aproximou o trabalho humano do mistério da Redenção" (RC, 22).
Do tempo de São José até os dias de hoje, o trabalho passou por muitas mudanças. A maior delas se deu, certamente, com a Revolução Industrial. O regime de trabalho mudou, assim como também mudaram os instrumentos usados para o trabalho. As novas tecnologias dificultam a percepção de uma relação entre o trabalho no tempo de Jesus e o trabalho no mundo atual. Continuamente corre-se o risco de transformar o trabalhador em simples peça de engrenagem, que pode ser descartado quando deixa de cumprir com sua função.
Na recente assembléia da CNBB, ao lançar um olhar sobre a conjuntura brasileira e, cientes de que não podemos calar “frente aos acontecimentos que interessam aos cidadãos”, publicamos uma Nota de alerta e convocação. Entre outras coisas, afirmamos que “a retomada de crescimento do País precisa ser feita sem trazer prejuízo à população, aos trabalhadores e principalmente aos mais pobres”. Alertamos que “a lei que permite a terceirização do trabalho, em tramitação no Congresso Nacional, não pode, em hipótese alguma, restringir os direitos dos trabalhadores. É inadmissível que a preservação dos direitos sociais venha a ser sacrificada para justificar a superação da crise”.
Aproveitemos, pois, as comemorações do Dia do Trabalhador e da Trabalhadora para reafirmar a dignidade da pessoa humana. Unamo-nos na luta pela geração de novos empregos e na preservação dos direitos dos trabalhadores. Olhemos para São José e, assim como ele, façamos do trabalho o meio de nossa santificação pessoal.
Que Deus, por intermédio de São José Operário, abençoe os trabalhadores e as trabalhadoras.
CNBB, 30-04-2015.
*Dom Canísio Klaus é bispo de Santa Cruz do Sul (RS).
Meu Dia com Deus
DIA 4 DE MAIO - SEGUNDA-FEIRA
Ouça:
Evangelho do Dia: (João 14,21-26)
Aleluia, aleluia, aleluia.
O Espírito Santo, o paráclito, haverá de lembrar-vos de tudo o que tenho falado, aleluia (Jo 14,26).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
14 21 Disse Jesus: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é que me ama. E aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei e manifestar-me-ei a ele”.
22 Pergunta-lhe Judas, não o Iscariotes: “Senhor, por que razão hás de manifestar-te a nós e não ao mundo?”
23 Respondeu-lhe Jesus: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada.
24 Aquele que não me ama não guarda as minhas palavras. A palavra que tendes ouvido não é minha, mas sim do Pai que me enviou.
25 Disse-vos estas coisas enquanto estou convosco.
26 Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito”.
Palavra da Salvação.
O Espírito Santo, o paráclito, haverá de lembrar-vos de tudo o que tenho falado, aleluia (Jo 14,26).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
14 21 Disse Jesus: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é que me ama. E aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei e manifestar-me-ei a ele”.
22 Pergunta-lhe Judas, não o Iscariotes: “Senhor, por que razão hás de manifestar-te a nós e não ao mundo?”
23 Respondeu-lhe Jesus: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada.
24 Aquele que não me ama não guarda as minhas palavras. A palavra que tendes ouvido não é minha, mas sim do Pai que me enviou.
25 Disse-vos estas coisas enquanto estou convosco.
26 Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito”.
Palavra da Salvação.
Meditando o Evangelho
AMAR E OBSERVAR OS MANDAMENTOS
O discurso de despedida de Jesus visava suscitar sentimentos positivos no coração dos discípulos, num momento de desespero e angústia. E o Mestre o faz apelando para a importância de amá-lo de fato, pautando a vida por seus ensinamentos. Jesus percebia a fragilidade do amor dos discípulos, e a não-adesão radical à sua pessoa. Sem esta adesão amorosa, qualquer ação futura ficaria impossibilitada. Seria inútil contar com eles! Isto poderia comprometer o projeto de construção do Reino que lhes fora entregue como missão.
As palavras de Jesus são um apelo aos discípulos para uma vida de comunhão com ele. Daí sua insistência no tema do amar e pôr em prática os mandamentos. O amor supõe e vínculos tão estreitos de relação com o Mestre, a ponto de permear e transformar a vida do discípulo. Porque ama Jesus, recusa-se a dar guarida ao egoísmo e ao pecado que rompem a comunhão,.
O discípulo que ama é fiel aos mandamentos do Mestre. Portanto, o amor não se reduz a teorias. É uma continua busca de conformidade com o modo de ser e o querer de Jesus. Seus mandamentos são uma expressão de seu modo de ser. Por isso, Jesus ordenou que os discípulos fizessem o mesmo que ele fez, propondo-lhes seu próprio projeto de vida. Assim, a melhor escola de amor é o testemunho de vida de Jesus.
O discurso de despedida de Jesus visava suscitar sentimentos positivos no coração dos discípulos, num momento de desespero e angústia. E o Mestre o faz apelando para a importância de amá-lo de fato, pautando a vida por seus ensinamentos. Jesus percebia a fragilidade do amor dos discípulos, e a não-adesão radical à sua pessoa. Sem esta adesão amorosa, qualquer ação futura ficaria impossibilitada. Seria inútil contar com eles! Isto poderia comprometer o projeto de construção do Reino que lhes fora entregue como missão.
As palavras de Jesus são um apelo aos discípulos para uma vida de comunhão com ele. Daí sua insistência no tema do amar e pôr em prática os mandamentos. O amor supõe e vínculos tão estreitos de relação com o Mestre, a ponto de permear e transformar a vida do discípulo. Porque ama Jesus, recusa-se a dar guarida ao egoísmo e ao pecado que rompem a comunhão,.
O discípulo que ama é fiel aos mandamentos do Mestre. Portanto, o amor não se reduz a teorias. É uma continua busca de conformidade com o modo de ser e o querer de Jesus. Seus mandamentos são uma expressão de seu modo de ser. Por isso, Jesus ordenou que os discípulos fizessem o mesmo que ele fez, propondo-lhes seu próprio projeto de vida. Assim, a melhor escola de amor é o testemunho de vida de Jesus.
Oração
Pai, desperta em mim o desejo e a disposição de amar Jesus e de pôr em prática as palavras dele. Assim, estarei seguro de ser amado por ti e de viver em comunhão contigo.
Pai, desperta em mim o desejo e a disposição de amar Jesus e de pôr em prática as palavras dele. Assim, estarei seguro de ser amado por ti e de viver em comunhão contigo.
Evangelho do Dia
B - 04 de maio de 2015
João 14,21-26
Aleluia, aleluia, aleluia.
O Espírito Santo, o paráclito, haverá de lembrar-vos de tudo o que tenho falado, aleluia (Jo 14,26).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
14 21 Disse Jesus: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é que me ama. E aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei e manifestar-me-ei a ele”.
22 Pergunta-lhe Judas, não o Iscariotes: “Senhor, por que razão hás de manifestar-te a nós e não ao mundo?”
23 Respondeu-lhe Jesus: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada.
24 Aquele que não me ama não guarda as minhas palavras. A palavra que tendes ouvido não é minha, mas sim do Pai que me enviou.
25 Disse-vos estas coisas enquanto estou convosco.
26 Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito”.
Palavra da Salvação.
O Espírito Santo, o paráclito, haverá de lembrar-vos de tudo o que tenho falado, aleluia (Jo 14,26).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
14 21 Disse Jesus: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é que me ama. E aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei e manifestar-me-ei a ele”.
22 Pergunta-lhe Judas, não o Iscariotes: “Senhor, por que razão hás de manifestar-te a nós e não ao mundo?”
23 Respondeu-lhe Jesus: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada.
24 Aquele que não me ama não guarda as minhas palavras. A palavra que tendes ouvido não é minha, mas sim do Pai que me enviou.
25 Disse-vos estas coisas enquanto estou convosco.
26 Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito”.
Palavra da Salvação.
Comentário do Evangelho
AMAR E OBSERVAR OS MANDAMENTOS
O discurso de despedida de Jesus visava suscitar sentimentos positivos no coração dos discípulos, num momento de desespero e angústia. E o Mestre o faz apelando para a importância de amá-lo de fato, pautando a vida por seus ensinamentos. Jesus percebia a fragilidade do amor dos discípulos, e a não-adesão radical à sua pessoa. Sem esta adesão amorosa, qualquer ação futura ficaria impossibilitada. Seria inútil contar com eles! Isto poderia comprometer o projeto de construção do Reino que lhes fora entregue como missão. As palavras de Jesus são um apelo aos discípulos para uma vida de comunhão com ele. Daí sua insistência no tema do amar e pôr em prática os mandamentos. O amor supõe e vínculos tão estreitos de relação com o Mestre, a ponto de permear e transformar a vida do discípulo. Porque ama Jesus, recusa-se a dar guarida ao egoísmo e ao pecado que rompem a comunhão,. O discípulo que ama é fiel aos mandamentos do Mestre. Portanto, o amor não se reduz a teorias. É uma continua busca de conformidade com o modo de ser e o querer de Jesus. Seus mandamentos são uma expressão de seu modo de ser. Por isso, Jesus ordenou que os discípulos fizessem o mesmo que ele fez, propondo-lhes seu próprio projeto de vida. Assim, a melhor escola de amor é o testemunho de vida de Jesus. | Leitura
Atos 14,5-18
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
14 5 Mas como se tivesse levantado um motim dos gentios e dos judeus, com os seus chefes, para os ultrajar e apedrejar, 6 ao saberem disso, fugiram para as cidades da Licaônia, Listra e Derbe e suas circunvizinhanças. 7 Ali pregaram o Evangelho. 8 Em Listra vivia um homem aleijado das pernas, coxo de nascença, que nunca tinha andado. 9 Sentado, ele ouvia Paulo pregar. Este, fixando nele os olhos e vendo que tinha fé para ser curado, 10 disse em alta voz: “Levanta-te direito sobre os teus pés!” Ele deu um salto e pôs-se a andar. 11 Vendo a multidão o que Paulo fizera, levantou a voz, gritando em língua licaônica: “Deuses em figura de homens baixaram a nós!” 12 Chamavam a Barnabé Zeus e a Paulo Hermes, porque era este quem dirigia a palavra. 13 Um sacerdote de Zeus Propóleos trouxe para as portas touros ornados de grinaldas, querendo, de acordo com todo o povo, sacrificar-lhos. 14 Mas os apóstolos Barnabé e Paulo, ao perceberem isso, rasgaram as suas vestes e saltaram no meio da multidão: 15 “Homens, clamavam eles, por que fazeis isso? Também nós somos homens, da mesma condição que vós, e pregamos justamente para que vos convertais das coisas vãs ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo quanto neles há. 16 Ele permitiu nos tempos passados que todas as nações seguissem os seus caminhos. 17 Contudo, nunca deixou de dar testemunho de si mesmo, por seus benefícios: dando-vos do céu as chuvas e os tempos férteis, concedendo abundante alimento e enchendo os vossos corações de alegria”. 18 Apesar dessas palavras, não foi sem dificuldade que contiveram a multidão de sacrificar a eles. Palavra do Senhor. | Salmo 113B/115
Não a nós, ó Senhor, não a nós,
ao vosso nome, porém, seja a glória. Não a nós, ó Senhor, não a nós, ao vosso nome, porém, seja a glória, porque sois todo amor e verdade! Por que há de dizer os pagãos: “Onde está o seu Deus, onde está?” É nos céus que está o nosso Deus, ele faz tudo aquilo que quer. São os deuses pagãos ouro e prata, todos eles são obras humanas. Abençoados sejais do Senhor, do Senhor que criou céu e terra! Os céus são os céus do Senhor, mas a terra ele deu para os homens. |
Oração
Ó deus, que unis os corações dos vossos fiéis num só desejo, dai ao vosso povo amar o que ordenais e esperar o que prometeis, para que, na instabilidade deste mundo, fixemos os nossos corações onde se encontram as verdadeiras alegrias. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Liturgia Diária
DIA 4 DE MAIO - SEGUNDA-FEIRA
V SEMANA DA PÁSCOA
(BRANCO – OFÍCIO DO DIA)
Antífona de entrada:
Ressuscitou o bom pastor, que de a vida por suas ovelhas e quis morrer pelo rebanho, aleluia!
Oração do dia
Ó deus, que unis os corações dos vossos fiéis num só desejo, dai ao vosso povo amar o que ordenais e esperar o que prometeis, para que, na instabilidade deste mundo, fixemos os nossos corações onde se encontram as verdadeiras alegrias. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (Atos 14,5-18)
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
14 5 Mas como se tivesse levantado um motim dos gentios e dos judeus, com os seus chefes, para os ultrajar e apedrejar,
6 ao saberem disso, fugiram para as cidades da Licaônia, Listra e Derbe e suas circunvizinhanças.
7 Ali pregaram o Evangelho.
8 Em Listra vivia um homem aleijado das pernas, coxo de nascença, que nunca tinha andado.
9 Sentado, ele ouvia Paulo pregar. Este, fixando nele os olhos e vendo que tinha fé para ser curado,
10 disse em alta voz: “Levanta-te direito sobre os teus pés!” Ele deu um salto e pôs-se a andar.
11 Vendo a multidão o que Paulo fizera, levantou a voz, gritando em língua licaônica: “Deuses em figura de homens baixaram a nós!”
12 Chamavam a Barnabé Zeus e a Paulo Hermes, porque era este quem dirigia a palavra.
13 Um sacerdote de Zeus Propóleos trouxe para as portas touros ornados de grinaldas, querendo, de acordo com todo o povo, sacrificar-lhos.
14 Mas os apóstolos Barnabé e Paulo, ao perceberem isso, rasgaram as suas vestes e saltaram no meio da multidão:
15 “Homens, clamavam eles, por que fazeis isso? Também nós somos homens, da mesma condição que vós, e pregamos justamente para que vos convertais das coisas vãs ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo quanto neles há.
16 Ele permitiu nos tempos passados que todas as nações seguissem os seus caminhos.
17 Contudo, nunca deixou de dar testemunho de si mesmo, por seus benefícios: dando-vos do céu as chuvas e os tempos férteis, concedendo abundante alimento e enchendo os vossos corações de alegria”.
18 Apesar dessas palavras, não foi sem dificuldade que contiveram a multidão de sacrificar a eles.
Palavra do Senhor.
14 5 Mas como se tivesse levantado um motim dos gentios e dos judeus, com os seus chefes, para os ultrajar e apedrejar,
6 ao saberem disso, fugiram para as cidades da Licaônia, Listra e Derbe e suas circunvizinhanças.
7 Ali pregaram o Evangelho.
8 Em Listra vivia um homem aleijado das pernas, coxo de nascença, que nunca tinha andado.
9 Sentado, ele ouvia Paulo pregar. Este, fixando nele os olhos e vendo que tinha fé para ser curado,
10 disse em alta voz: “Levanta-te direito sobre os teus pés!” Ele deu um salto e pôs-se a andar.
11 Vendo a multidão o que Paulo fizera, levantou a voz, gritando em língua licaônica: “Deuses em figura de homens baixaram a nós!”
12 Chamavam a Barnabé Zeus e a Paulo Hermes, porque era este quem dirigia a palavra.
13 Um sacerdote de Zeus Propóleos trouxe para as portas touros ornados de grinaldas, querendo, de acordo com todo o povo, sacrificar-lhos.
14 Mas os apóstolos Barnabé e Paulo, ao perceberem isso, rasgaram as suas vestes e saltaram no meio da multidão:
15 “Homens, clamavam eles, por que fazeis isso? Também nós somos homens, da mesma condição que vós, e pregamos justamente para que vos convertais das coisas vãs ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo quanto neles há.
16 Ele permitiu nos tempos passados que todas as nações seguissem os seus caminhos.
17 Contudo, nunca deixou de dar testemunho de si mesmo, por seus benefícios: dando-vos do céu as chuvas e os tempos férteis, concedendo abundante alimento e enchendo os vossos corações de alegria”.
18 Apesar dessas palavras, não foi sem dificuldade que contiveram a multidão de sacrificar a eles.
Palavra do Senhor.
Salmo responsorial 113B/115
Não a nós, ó Senhor, não a nós,
ao vosso nome, porém, seja a glória.
Não a nós, ó Senhor, não a nós,
ao vosso nome, porém, seja a glória,
porque sois todo amor e verdade!
Por que há de dizer os pagãos:
“Onde está o seu Deus, onde está?”
É nos céus que está o nosso Deus,
ele faz tudo aquilo que quer.
São os deuses pagãos ouro e prata,
todos eles são obras humanas.
Abençoados sejais do Senhor,
do Senhor que criou céu e terra!
Os céus são os céus do Senhor,
mas a terra ele deu para os homens.
ao vosso nome, porém, seja a glória.
Não a nós, ó Senhor, não a nós,
ao vosso nome, porém, seja a glória,
porque sois todo amor e verdade!
Por que há de dizer os pagãos:
“Onde está o seu Deus, onde está?”
É nos céus que está o nosso Deus,
ele faz tudo aquilo que quer.
São os deuses pagãos ouro e prata,
todos eles são obras humanas.
Abençoados sejais do Senhor,
do Senhor que criou céu e terra!
Os céus são os céus do Senhor,
mas a terra ele deu para os homens.
Evangelho (João 14,21-26)
Aleluia, aleluia, aleluia.
O Espírito Santo, o paráclito, haverá de lembrar-vos de tudo o que tenho falado, aleluia (Jo 14,26).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
14 21 Disse Jesus: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é que me ama. E aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei e manifestar-me-ei a ele”.
22 Pergunta-lhe Judas, não o Iscariotes: “Senhor, por que razão hás de manifestar-te a nós e não ao mundo?”
23 Respondeu-lhe Jesus: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada.
24 Aquele que não me ama não guarda as minhas palavras. A palavra que tendes ouvido não é minha, mas sim do Pai que me enviou.
25 Disse-vos estas coisas enquanto estou convosco.
26 Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito”.
Palavra da Salvação.
O Espírito Santo, o paráclito, haverá de lembrar-vos de tudo o que tenho falado, aleluia (Jo 14,26).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
14 21 Disse Jesus: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é que me ama. E aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei e manifestar-me-ei a ele”.
22 Pergunta-lhe Judas, não o Iscariotes: “Senhor, por que razão hás de manifestar-te a nós e não ao mundo?”
23 Respondeu-lhe Jesus: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada.
24 Aquele que não me ama não guarda as minhas palavras. A palavra que tendes ouvido não é minha, mas sim do Pai que me enviou.
25 Disse-vos estas coisas enquanto estou convosco.
26 Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito”.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
AMAR E OBSERVAR OS MANDAMENTOS
O discurso de despedida de Jesus visava suscitar sentimentos positivos no coração dos discípulos, num momento de desespero e angústia. E o Mestre o faz apelando para a importância de amá-lo de fato, pautando a vida por seus ensinamentos. Jesus percebia a fragilidade do amor dos discípulos, e a não-adesão radical à sua pessoa. Sem esta adesão amorosa, qualquer ação futura ficaria impossibilitada. Seria inútil contar com eles! Isto poderia comprometer o projeto de construção do Reino que lhes fora entregue como missão.
As palavras de Jesus são um apelo aos discípulos para uma vida de comunhão com ele. Daí sua insistência no tema do amar e pôr em prática os mandamentos. O amor supõe e vínculos tão estreitos de relação com o Mestre, a ponto de permear e transformar a vida do discípulo. Porque ama Jesus, recusa-se a dar guarida ao egoísmo e ao pecado que rompem a comunhão,.
O discípulo que ama é fiel aos mandamentos do Mestre. Portanto, o amor não se reduz a teorias. É uma continua busca de conformidade com o modo de ser e o querer de Jesus. Seus mandamentos são uma expressão de seu modo de ser. Por isso, Jesus ordenou que os discípulos fizessem o mesmo que ele fez, propondo-lhes seu próprio projeto de vida. Assim, a melhor escola de amor é o testemunho de vida de Jesus.
O discurso de despedida de Jesus visava suscitar sentimentos positivos no coração dos discípulos, num momento de desespero e angústia. E o Mestre o faz apelando para a importância de amá-lo de fato, pautando a vida por seus ensinamentos. Jesus percebia a fragilidade do amor dos discípulos, e a não-adesão radical à sua pessoa. Sem esta adesão amorosa, qualquer ação futura ficaria impossibilitada. Seria inútil contar com eles! Isto poderia comprometer o projeto de construção do Reino que lhes fora entregue como missão.
As palavras de Jesus são um apelo aos discípulos para uma vida de comunhão com ele. Daí sua insistência no tema do amar e pôr em prática os mandamentos. O amor supõe e vínculos tão estreitos de relação com o Mestre, a ponto de permear e transformar a vida do discípulo. Porque ama Jesus, recusa-se a dar guarida ao egoísmo e ao pecado que rompem a comunhão,.
O discípulo que ama é fiel aos mandamentos do Mestre. Portanto, o amor não se reduz a teorias. É uma continua busca de conformidade com o modo de ser e o querer de Jesus. Seus mandamentos são uma expressão de seu modo de ser. Por isso, Jesus ordenou que os discípulos fizessem o mesmo que ele fez, propondo-lhes seu próprio projeto de vida. Assim, a melhor escola de amor é o testemunho de vida de Jesus.
Oração
Pai, desperta em mim o desejo e a disposição de amar Jesus e de pôr em prática as palavras dele. Assim, estarei seguro de ser amado por ti e de viver em comunhão contigo.
Pai, desperta em mim o desejo e a disposição de amar Jesus e de pôr em prática as palavras dele. Assim, estarei seguro de ser amado por ti e de viver em comunhão contigo.
(O comentário litúrgico é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Sobre as oferendas
Subam até vós, ó Deus, as nossas preces com estas oferendas para o sacrifício, a fim de que, purificados por vossa bondade, correspondamos cada vez melhor aos sacramentos do vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão:
Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz; eu vo-la dou, mas não como a dá o mundo, diz o Senhor, aleluia! (Jo 14,27)
Depois da comunhão
Deus eterno e todo-poderoso, que, pela ressurreição de Cristo, nos renovais para a vida eterna, fazei frutificar em nós o sacramento pascal e infundi em nossos corações a fortaleza desse alimento salutar. Por Cristo, nosso Senhor.
Dom Helder: aberto processo de beatificação
Dom José Maria Pires será o primeiro a prestar depoimento na fase diocesana do processo.
RECIFE – A fase diocesana do processo de beatificação de Dom Helder Câmara foi oficialmente aberta nesse domingo (3), após a instalação do tribunal na arquidiocese de Olinda e Recife. Dom José Maria Pires, bispo emérito da Paraíba, companheiro de Dom Hélder, será o primeiro a ser ouvido. Silvonei Protz entrevistou o arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, que fala sobre o andamento do processo.
A Comissão histórica já analisa o legado intelectual de Dom Helder Câmara: “Esta comissão já está trabalhando, vendo os escritos de Dom Hélder, que é muita coisa. Somente as cartas conciliares que ele escreveu – na madrugada – já tem três volumes. E ainda tem cartas para serem publicadas: é uma riqueza de material”, disse Dom Saburido.
O arcebispo de Olinda e Recife acredita que a fase diocesana do processo deverá durar um ano. Uma comissão teológica será criada para analisar a herança teológica de Dom Hélder. "Dom Hélder era alguém que pensava muito na frente. Tinha ideias muito claras e bastante voltadas para os interesses dos pequenos, dos pobres. Uma mensagem bonita para os tempos que nós estamos vivendo aqui no Brasil . Dom Helder era um homem de muita visão, de pé no chão, que enfrentou desafios sobretudo porque durante o tempo da repressão militar ele era o arcebispo de Olinda e recife, uma região muito sofrida, e lá ele enfrentava todas as dificuldades. Teve a voz tolhida, não podia falar para a imprensa. Era uma pessoas que sofreu na pele as consequências daquele tempo da repressão".
Dom Saburido guarda lembranças muito especiais da convivência com Dom Helder, que o ordenou sacerdote: “Dom Helder era um homem de oração, de reflexão, que se acordava na madrugada para rezar, para escrever. Ele se envolvia muito com a Eucaristia. Quantas vezes eu presenciei Dom Helder chorando durante a celebração eucarística. Era uma pessoa de uma sensibilidade muito grande e de um carinho muito especial para com os pobres. Basta ver aquela frase famosa do papa João Paulo II quando esteve em Recife, em 1980, abraçou Dom Helder e disse: ‘irmão dos pobres e meu irmão’”.
A Comissão histórica já analisa o legado intelectual de Dom Helder Câmara: “Esta comissão já está trabalhando, vendo os escritos de Dom Hélder, que é muita coisa. Somente as cartas conciliares que ele escreveu – na madrugada – já tem três volumes. E ainda tem cartas para serem publicadas: é uma riqueza de material”, disse Dom Saburido.
O arcebispo de Olinda e Recife acredita que a fase diocesana do processo deverá durar um ano. Uma comissão teológica será criada para analisar a herança teológica de Dom Hélder. "Dom Hélder era alguém que pensava muito na frente. Tinha ideias muito claras e bastante voltadas para os interesses dos pequenos, dos pobres. Uma mensagem bonita para os tempos que nós estamos vivendo aqui no Brasil . Dom Helder era um homem de muita visão, de pé no chão, que enfrentou desafios sobretudo porque durante o tempo da repressão militar ele era o arcebispo de Olinda e recife, uma região muito sofrida, e lá ele enfrentava todas as dificuldades. Teve a voz tolhida, não podia falar para a imprensa. Era uma pessoas que sofreu na pele as consequências daquele tempo da repressão".
Dom Saburido guarda lembranças muito especiais da convivência com Dom Helder, que o ordenou sacerdote: “Dom Helder era um homem de oração, de reflexão, que se acordava na madrugada para rezar, para escrever. Ele se envolvia muito com a Eucaristia. Quantas vezes eu presenciei Dom Helder chorando durante a celebração eucarística. Era uma pessoa de uma sensibilidade muito grande e de um carinho muito especial para com os pobres. Basta ver aquela frase famosa do papa João Paulo II quando esteve em Recife, em 1980, abraçou Dom Helder e disse: ‘irmão dos pobres e meu irmão’”.
SIR/RV
Este é um mês especial! Mês das Mães.
As Mães que Deus escolheu
para nos gerar, criar, educar, proteger e amar. Não foi por mero acaso.
É o Mês de MARIA, a Mãe de
Jesus .
Maria, através de seu
semblante deixa transparecer a divindade de seu Filho muito amado, Jesus. Ela
é a Mãe do Puro Amor.
Maria é promessa e
esperança, é ternura e solidariedade, é bondade e amor. É o veículo direto
que nos comunica com Seu Filho. É nossa intercessora.
A ela, confiamos nossas
fraquezas, nossos sofrimentos, nossas limitações. Maria é nosso HELP!
O colo de Maria é
maternal. Nele, encontramos abrigo e consolo. Ela nos conforta, nos acalenta.
A presença da Virgem Maria em nossas vidas é real. Maria nos guia a cada
momento. É mãe cuidadosa e amorosa com seus filhos. Assim, também, devemos
ser com nossos filhos, semelhantes à Maria. Tratá-los com carinho sob nossa
orientação e cuidados, mesmo que tenhamos que nos esforçar em certas
ocasiões.
Devemos ser fiéis à Mãe de
Deus, oferecendo nossas orações, aflições, angústias e tendo-a em lugar
especial e respeitoso em nossas vidas.
Ela, não se esquece de
nós. Precisamos ser Mães como Maria, acalentando nossos filhos, educando-os e
amando-os, dentro dos princípios morais, éticos e religiosos. Sejamos mães
comprometidas com nossos filhos, até as últimas consequências. Isso, alegrará
o Coração de Maria.
Maria supervisiona nossa
maternidade. Ela é Mãe Celeste das Mães.
Ela nos abençoa e
solidifica nossa fé em seu Filho amado.
Com Maria firmamos nosso
elo de união com Jesus Cristo seu FILHO.
O profundo mistério de ser
Mãe de Deus a coloca numa posição privilegiada na história da salvação,
elevando-a acima de todas as criaturas. Porém, não podemos esquecer que sua
vida foi de ser humano normal semelhante à nossa, com as devidas diferenças
da época.
Mas, as preocupações,
sofrimentos, trabalhos, exatamente, como nós.
Estamos acostumados a
vê-la nos altares, merecidamente, envolta em vestes douradas, mãos postas,
glorificada.
Mas... Nos esforcemos para
também vê-la de avental, cozinhando e lavando como nós.
Nossa relação com Nossa
Senhora é uma relação de infinita igualdade e ao mesmo tempo de grandezas
diferentes.
E o SIM de Maria? É o SIM
do verdadeiro e Santo Amor.
Queremos pedir um pouco da
sua coragem, para darmos o “SIM” necessário à realização do Plano de Deus em
nós.
O Sim da Virgem Maria a
coloca em plena disponibilidade ao Criador. Sem pensar nas conseqüências, faz
a sua entrega, entrega total de prova de amor.
Maria foi o maior exemplo
de fé, de certeza, fidelidade ao Pai.
Renuncia sua própria vida
de jovem comum e assume o principal papel na História Universal, o de Mãe de
Deus.
Sejamos como Maria, Mães
amáveis, mães responsáveis, mães em regime integral.
O nosso culto à Virgem
Santíssima, Mãe de Deus, Rainha de Todos os Anjos e Santos é de SUMA
VENERAÇÃO-HIPERDULIA.
A Igreja estabeleceu duas
festas de preceito e honra à Virgem Maria.
A Festa da Imaculada
Conceição no dia oito de dezembro e a Festa da Assunção de Maria em quinze de
Agosto.
As demais festas celebram
os Privilégios de Maria. E são muitas,
pois ela tem muitos
títulos.
No segundo domingo do mês
de maio, comemoramos o Dia da Mãe, que na verdade, é todo dia. Mãe não tem
férias, assim como não tiramos férias de Deus. A Mãe exerce sua maternidade
até o fim.
São Bernardo, devoto
mariano, dizia que o Coração de Maria Santíssima é como um quadro onde estão
pintados todos os atrozes sofrimentos de seu Filho. Para conhecê-los, não é
preciso fitar a cruz, basta observar o coração da Mãe Dolorosa.Os espinhos
que ferem a cabeça de Jesus, os pregos que transpassam os pés, as mãos, as
feridas que lhe cobrem os ombros, os insultos, as angustias, tudo isso está
visivelmente esculpido no coração da Santíssima Virgem.
No Coração das mães, também
estão cravados os sofrimentos de seus diletos filhos.
Como a Virgem Maria, as
Mães têm seus sofrimentos e suas dificuldades. Confiemos nossas tribulações à
Maria.
Nas suas frequentes aparições ela repete: “Orai, orai muito pela conversão dos pecadores! Fazei
penitência!”
Devemos fazer o que ela
nos pede.
São vários seus títulos e
muitos tratamentos especiais. Podemos e devemos tratá-la com respeito e
dignidade. Entre muitos, Santíssima Virgem Maria, Nossa Senhora, Mãe de Deus
ou simplesmente MARIA.
A exemplo de Maria,
mulheres, sejamos Mães com docilidade, paciência e serviço, tudo temperado
com fartas doses de Amor para exercermos o dom nobre desta linda e
especialíssima missão: MÃE!
|
Pastoral litúrgica, Paróquia nossa senhora
das candeias 31 anos
PROCLAMAS MATRIMONIAIS
02 e 03 de maio de 2015
COM O FAVOR DE DEUS E DA SANTA MÃE A
IGREJA, QUEREM SE CASAR:
- MARCOS VINÍCIUS DE ANDRADE PEIXOTO
E
JULIANA CAMPOS RABELO
PASSOS
- CLAUDINO MAJDALANI LIMA
E
HIVE ABREU DE SOUZA
- PAULO EDNO LOPES GENÚ
E
KAROL NEONILLA
RODRIGUES DE OLIVEIRA
- FELIPE SOARES DE AVELLAR
E
MARIA EDUARDA BARROS
MOSCOSO DE ALBUQUERQUE
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