quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Rádio Olinda e Colégio São Bento promovem passeio ciclístico no sábado


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A Rádio Olinda AM em parceria com o Colégio São Bento promovem no próximo sábado, 22, o Passeio Ciclístico Pedala Família. O ponto de partida para o evento será na Praça do Jacaré, no bairro do Varadouro, em Olinda. Os participantes estarão reunidos às 8h.
As inscrições devem ser feitas na sede do colégio, que fica localizado no Carmo, em Olinda. O participante deve levar 2 quilos de alimentos não perecíveis para se inscrever e ganhará uma camisa do passeio ciclístico. O evento celebra os 60 anos da Rádio Olinda e do Colégio São Bento. Mais informações pelos telefones: 3316.3288 ou 3444-7855.

Passeio Ciclístico Pedala Família
Local: Praça do Jacaré – Varadouro – Olinda
Dia: 22 de setembro de 2013
Horário: 8h
Da Assessoria de Comunicação AOR

Rádio Olinda e Colégio São Bento promovem passeio ciclístico no sábado


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A Rádio Olinda AM em parceria com o Colégio São Bento promovem no próximo sábado, 22, o Passeio Ciclístico Pedala Família. O ponto de partida para o evento será na Praça do Jacaré, no bairro do Varadouro, em Olinda. Os participantes estarão reunidos às 8h.
As inscrições devem ser feitas na sede do colégio, que fica localizado no Carmo, em Olinda. O participante deve levar 2 quilos de alimentos não perecíveis para se inscrever e ganhará uma camisa do passeio ciclístico. O evento celebra os 60 anos da Rádio Olinda e do Colégio São Bento. Mais informações pelos telefones: 3316.3288 ou 3444-7855.

Passeio Ciclístico Pedala Família
Local: Praça do Jacaré – Varadouro – Olinda
Dia: 22 de setembro de 2013
Horário: 8h
Da Assessoria de Comunicação AOR

Arquidiocese de Olinda e Recife realiza um abaixo-assinado em defesa da vida humana


cartaz-sim-a-vida-2013A Arquidiocese de Olinda e Recife realiza um Abaixo-assinado em defesa da vida humana. O Abaixo assinado lembra que a vida humana começa com a fecundação do óvulo pelo espermatozoide e que a partir deste momento deverá ser protegida, respaldados pelo Tratado Internacional de São José da Costa Rica, ao qual o Brasil aderiu em 1992, que diz:
Artigo 4º. – Direito à vida
Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente.
Os organizadores pedem aos nossos representantes eleitos:
I. que APROVEM o Estatuto do Nascituro (PL 478/2007), garantindo o direito à vida desde a concepção;
II. que REJEITEM, na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, o PL 1618/2011 que dispõe sobre a criação de código de acesso telefônico para informações e orientação sobre métodos contraceptivos e aborto;
III. que HAJA UMA IMEDIATA AÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL a fim de reparar os equívocos da Lei 12.845/2013 que, dependendo do modo como venha a ser interpretada, pode interferir no direito constitucional de objeção de consciência, inclusive no respeito incondicional à vida humana individual já existente e em desenvolvimento no útero materno, facilitando a prática do aborto.
Por fim, que DEFENDAM A VIDA HUMANA, nos termos deste abaixo-assinado, RESPEITANDO, assim, a VONTADE DO POVO BRASILEIRO.
7ª Caminhada Arquidiocesana
Nestes tempos sombrios em que a cultura da morte avança agalopadamente, é fundamental que nós façamos conhecer os nossos valores e os nossos anseios, os quais fazem eco à voz da imensa maioria da população brasileira: o povo do Brasil não aceita esta criminosa banalização da vida humana que, infelizmente, vem nos últimos anos norteando a ação dos nossos Poderes Públicos.
7ª Caminhada Arquidiocesana Sim à Vida
Local: Avenida Boa Viagem (em frente ao Castelinho)
Dia: 06 de outubro de 2016
Horário: 8h (Concentração)

Fonte: Comissão Nacional da Pastoral Familiar

O celibato é um tesouro para a Igreja, afirma cardeal


Lima – Em seu programa semanal de rádio, o cardeal Juan Luis Cipriani, arcebispo de Lima, tratou do projeto de Lei apresentado na última semana diante do Congresso da República que tenta reconhecer a união civil entre homossexuais O purpurado pediu que não se faça "a caricatura do matrimônio" e expressou que não conceder o tratamento do matrimônio a tais uniões "não é uma exclusão de ninguém".

O purpurado peruano também falou sobre o celibato, ao afirmar que "quando se fala do celibato sacerdotal, todos sabemos que não é um dogma. O celibato é um tesouro para o sacerdócio e é o motivo que atrai a milhões de jovens à vocação sacerdotal. Se está querendo gerar uma confusão. Mas a Igreja tem claro que o celibato não é um dogma", recordou.
"Em um mundo em que o relativismo e o hedonismo imperam, compreendo que a castidade e celibato brilham e tratam de miná-lo com todo o tipo de ataques. A Igreja proclama a castidade para todos e o celibato como uma condição pelo Reino dos Céus, por um amor maior, somos apaixonados de nosso amor a Jesus, não somos solteirões. O fazemos por uma entrega maior que vale a pena", acrescentou.
SIR

Como uma mãe que defende os seus filhos

Durante missa em Santa Marta, papa Francisco propõe uma reflexão sobre a Igreja.

Jesus ressuscita filho da viúva de Naim: "capacidade de estar próxima de nossos sofrimentos e fazê-los seus".
Como uma mãe que nos ama, nos defende, nos dá a força para ir em frente na luta contra o mal. Eis a imagem da Igreja caracterizada pelo papa Francisco nessa terça-feira (17), durante a missa celebrada de em Santa Marta.

Comentando o trecho do evangelho de Lucas que narra a ressurreição do filho da viúva de Naim (7, 11-17), o pontífice descreveu Jesus que, ao ver a mulher diante do cadáver do seu único filho morto, "sentiu grande compaixão”. E definiu o sentimento de Cristo como "a capacidade de sofrer conosco, de estar próximo dos nossos sofrimentos e fazê-los seus". Ele sabia bem "o que significava ser mulher viúva naquele tempo”, quando as mães que ficavam sozinhas a criar os filhos dependiam da ajuda e da caridade de outros. Por isso, os preceitos de então insistem muito sobre isto: "Ajudar os órfãos e as viúvas, porque naquele tempo eram os mais sozinhos, os mais abandonados".

No pensamento do bispo de Roma, depois as outras figuras de viúvas das quais se fala na Bíblia. Em relação a elas, o Senhor mostra uma particular “atenção, um amor especial”, a ponto que elas acabam por constituir  “um ícone da Igreja, porque – explicou – também a Igreja é num certo sentido viúva: o seu esposo foi embora e ela caminha na história esperando encontrá-lo, encontrar-se com ele. Então ela será a esposa definitiva”. Mas, lembrou, "a Igreja está sozinha", e o Senhor não é visível para ela: portanto, "tem uma certa dimensão de viuvez".

A primeira consequência dessa viuvez é que a Igreja se torna “corajosa”, à semelhança de uma mãe “que defende os filhos”, precisamente como a viúva  do Evangelho “que foi ter com o juiz corrupto para defender os filhos e no final venceu”. Porque, frisou o Papa, “a nossa mãe Igreja tem aquela coragem de uma mulher que sabe que os filhos são seus e deve defendê-los e levá-los ao encontro com o seu esposo”.

Da coragem deriva depois um segundo elemento, a força, como testemunham outras viúvas descritas nas Escrituras: entre elas Noemi, bisavó de David, “que não tinha medo de ficar sozinha”, ou a viúva macabeia com sete filhos, “os quais para não renegar a Deus, para não renegar a lei de Deus foram martirizados pelo tirano”. Dessa mulher, um pormenor surpreendeu o papa Francisco: o fato que a Bíblia ressalte “que falava em dialeto, na primeira língua”, precisamente como faz “a nossa Igreja mãe”, que nos fala “naquela língua da verdadeira ortodoxia que todos nós compreendemos, aquela língua do catecismo, aquela língua forte, que nos torna fortes e nos dá também a força para ir em frente na luta contra o mal”.

Resumindo as próprias reflexões, o pontífice reafirmou portanto "a dimensão de viuvez da Igreja, que caminha na história esperando encontrar o seu esposo”. De resto, frisou, “a nossa mãe Igreja é assim: é uma Igreja que quando é fiel sabe chorar, chora pelos seus filhos e reza”. Aliás, “quando a Igreja não chora, algo não está bem”;  a Igreja funciona quando “vai em frente e faz crescer os seus filhos, lhes dá fortaleza, os acompanha até à última despedida, para os deixar nas mãos do seu esposo, que no final também ela encontrará”.

E, dado que o papa vê a “nossa mãe Igreja nesta viúva que chora”, é preciso perguntar-nos o que diz o Senhor a esta mãe para a confortar. A resposta está nas próprias palavras de Jesus referidas por Lucas: “Não chores!”. Palavras que parecem dizer: não chores porque “eu estou contigo, acompanho-te, espero-te lá, nas núpcias, as últimas núpcias, as do cordeiro”; não chores, “este teu filho que estava morto agora vive”. E a este último, terceira figura presente no cenário evangélico, o Senhor dirige-se ordenando-lhe: “Jovem, eu te digo: levanta-te!”. Para o pontífice são as mesmas palavras que o Senhor dirige aos homens no sacramento da reconciliação, “quando morremos para o pecado  pedindo-lhe o perdão”.

A narração de Lucas conclui-se com a descrição do jovem morto que se levanta, se senta e começa a falar, e de Jesus que o restitui à sua mãe. Precisamente como faz conosco – observou o papa - “quando nos perdoa, nos volta a dar a vida”, porque “a nossa reconciliação não acaba no diálogo”, com o sacerdote que nos dá o perdão, mas completa-se “quando ele nos restitui à nossa mãe”. Com efeito, concluiu, “não há caminho de vida, não há perdão, não há reconciliação fora da mãe Igreja”, e por isso é sempre necessário “pedir ao Senhor a graça de ser confiantes nesta mãe que nos defende, nos ensina, nos faz crescer”.
L'Osservatore Romano, 18-09-2013.