segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Como parte das homenagens à padroeira, Paróquia de Candeias promoverá a Semana da Cidadania


cartazA Paróquia Nossa Senhora das Candeias, em Candeias, Jaboatão dos Guararapes, inicia nesta sexta-feira, 30, as homenagens em honra à padroeira. No entanto, além da programação religiosa, que terá início com a procissão da bandeira às 19h, saindo da comunidade Timóteo, a 31ª edição da festa será marcada, também, pela ação social. Em parceria com a prefeitura do município e com a Fundação Altino Ventura (FAV) serão oferecidos serviços gratuitos de saúde, assessoria jurídica, emissão de documentos e oficinas de música.
Como parte dos festejos, a igreja promoverá a “Semana da Cidadania” de 2 a 6 de fevereiro, no salão paroquial. De acordo com o pároco de Nossa Senhora das Candeias, padre Paulo Sérgio Vieira, no espaço serão oferecidos atendimentos médicos de aferição de pressão, exames oftalmológicos e de glicemia, e consultas psicológicas. Além disso, quem tiver problemas judiciais pode procurar a Paróquia Nossa Senhora das Candeias para receber assessoria jurídica. A igreja matriz, também vai funcionar como posto de emissão de documentos, como carteira de identidade.
Na sexta-feira, 6, das 14h30 às 17h30, e no sábado, 7, das 9h às 12h, acontecerão oficinas de musicalização infantil. “Estamos antecipando a Campanha da Fraternidade, que este ano nos convida ainda mais ao serviço. Nosso objetivo é atender as famílias carentes que fazem parte da nossa paróquia. Como é a primeira vez que estamos realizando esta ação maior, em parceria com a Prefeitura de Jaboatão e a Fundação Altino Ventura, não faço ideia do número de atendimentos, mas estamos preparados para receber as pessoas”, afirma o padre Paulo Sérgio Vieira.
Programação religiosa
A 31ª Festa de Nossa Senhora das Candeias terá como tema “Com Maria anunciamos o Evangelho da família e do serviço à vida”. Até o dia 8 de fevereiro, procissões, missas, adoração e momentos de louvor serão realizados pelos fiéis. As homenagens começam com a Procissão da Bandeira seguida da celebração da Missa de Abertura presidida pelo padre Fábio Santos, às 19h30.
Até o sábado, dia 7, haverá recitação do Terço, Oração das Vésperas e celebração da Santa Missa, a partir das 18h. Em seguida, membros das pastorais e movimentos que compõem a paróquia realizarão apresentações culturais.
No domingo, 8, serão realizadas celebrações eucarísticas às 7h, 10h e 16h30. Às 18h, terá início a tradicional procissão com a imagem de Nossa Senhora das Candeias. Conduzida por milhares de fiéis, a imagem da padroeira percorrerá as principais ruas do bairro.
Serviço31ª Festa de Nossa Senhora das Candeias e Semana da CidadaniaDe 30 de janeiro a 8 de fevereiro de 2015
Local: Paróquia Nossa Senhora das Candeias
End: Av. Ulisses Montarroyos, 6375 Candeias – Jaboatão dos Guararapes
Tel.: 3469-3674

Da Assessoria de Comunicação AOR

Reflexões sobre os 'ateus religiosos'


Chegou a hora de um diálogo sério entre crentes e intelectuais sensíveis à religião.
Por Drew Christiansen*

Em sua exortação apostólica sobre a evangelização, "A Alegria do Evangelho", o Papa Francisco escreveu sobre a centralidade do diálogo com o mundo para a evangelização. Precisamos dialogar, insistiu ele, mesmo com aqueles que têm pontos de vista errôneos, porque eles possuem percepções que são dons para nós também. Nesse espírito, irei rever aqui várias obras do "ateísmo religioso", livros cujos autores levam a religião a sério. Faço isso na esperança de explorar as possibilidades de diálogo com um tipo qualitativamente diferente dos ateus polêmicos da primeira década do século.

Religião em questão

Por muitos anos, Thomas Nagel tem sido uma figura de destaque na filosofia norte-americana. Ultimamente, ele tornou-se um incômodo para seus companheiros filósofos. Sua desconstrução do materialismo científico como a metafísica de fato da ciência contemporânea e da cultura ocidental (Mind and Cosmos [Mente e Cosmo], 2012) foi um ponto de controvérsia entre os intelectuais norte-americanos.

Não menor o desafio para a filosofia contemporânea foi a acusação de Nagel, em seu artigo de 2005, intitulado "Secular Philosophy and the Religious Temperament" [Filosofia secular e o temperamento religioso] e um livro, de 2007, com o mesmo mesmo título, afirmando que a disciplina tinha virado as costas para uma das tarefas clássicas dos filósofos - a de ajudar as pessoas a dar sentido a suas vidas.

O "temperamento religioso" de Nagel consiste no desejo de fazer de nossas vidas um todo, inclusive integrando-as com o cosmos. Após uma avaliação de filósofos modernos, Nagel conclui que um "platonismo evolutivo" melhor satisfaria essa necessidade. Ele prefere Platão para definir o elemento aspiracional (transcendental) em sua filosofia; e o darwinismo, a visão científica aceita da cultura moderna, como a parte humana da história cósmica.

Ao ler a conclusão preliminar de seu argumento, eu naturalmente pensei na espiritualidade teilhardiana, que certamente pode ser descrita como um platonismo evolutivo. Mas, aparentemente, Teilhard não estava dentro do horizonte intelectual de Nagel, pois ele não o menciona. Ele não faz nenhuma tentativa, aliás, de explorar como outros pensadores religiosos podem ter desenvolvido um sistema holístico de pensamento semelhante. Em vez disso, sem explicação real, mas apenas um par de desculpas condicionais, ele afasta-se da pergunta que tão habilmente explorou. Dadas as opções restantes - ateísmo, humanismo e absurdo - Nagel cavalheiramente responde: "O absurdo tem o meu voto".

Mas, em Mind and Cosmos, Nagel assumiu a questão da transcendência mais uma vez. Ele defendeu a insuficiência do ponto de vista neodarwiniano e admitiu que "elementos teleológicos" são necessários para entender o nosso lugar no universo. Mas, mais uma vez ele negou, dizendo: "No presente clima intelectual, essa possibilidade é muito difícil de ser levada a sério".

Nagel sinalizou um descontentamento entre os filósofos não crentes com o agnosticismo seco que havia se tornado a ortodoxia de sua profissão. No último livro de Ronald Dworkin, Religion Without God [Religião sem Deus] (Harvard, 2013), o falecido filósofo político e jurídico professava a crença "no mistério e na beleza da vida" não explicado pelo naturalismo científico. No entanto, ele afirmava que se poderia aceitar o mistério sem postular a existência de Deus.

Para Dworkin, o "ateísmo religioso" não é um oxímoro. Os ateus são religiosos quando eles questionam o mistério da vida e dão um sentido significativo de suas próprias vidas como um todo. Tal como acontece com Nagel, Dworkin não demonstra nenhum interesse em saber o que os pensadores religiosos contemporâneos têm a dizer. Não há um diálogo com a teologia ou com os intelectuais religiosos de forma mais ampla.

Vivendo sem Deus

Além dos argumentos filosóficos para levar a sério as aspirações religiosas, como as de Nagel e Dworkin, há ricos estudos de como filósofos e outros têm preenchido a lacuna cultural criada pela perda da fé religiosa. Um dos primeiros e mais influentes foi o popular "Religion for Atheists" [Religião para ateus] (2012) de Alain De Botton.

De Botton, filósofo prático e ensaísta, identificou uma série de prazeres que, em sua rejeição da religião organizada, os ateus negavam a si mesmos. Estes incluíam música, inclusive a alegria de cantar com outros, arte, arquitetura, comunidade e festividade, como chama Charles Taylor. Para satisfazer essas necessidades, De Botton fundou uma assembleia dominical, onde os não crentes podem saborear estes prazeres sem o peso de qualquer credo.

Mais recentemente, o historiador intelectual Peter Watson, em The Age of Atheists: How We Have Sought to Live Since the Death of God [A era dos ateus: como temos procurado viver desde a morte de Deus (Simon and Schuster, 2014), explorou como, desde o século XIX, diferentes tipos de intelectuais ocidentais têm tentado suprir a ausência da fé na cultura ocidental.

O livro é uma verdadeira enciclopédia da descrença e da religião ateia. O que une a maioria dos autores, embora não todos, é a atitude de que "o impulso" transcendente "deve ser combatido". O objetivo de Watson é mostrar que ao longo dos últimos dois séculos, muitas pessoas encontraram várias maneiras de viver a vida sem Deus. Ele favorece a fórmula do filósofo canadense Mark Kingwell. "Felicidade", escreve Kingwell, "tem a ver com a capacidade de refletir sobre a própria vida e achar que ela vale a pena".

Fiquei particularmente impressionado com o amplo tratamento de Watson com a poesia: Mallarmé e Valéry, Herder e Rilke, Yeats e Heaney, Owen e Auden, Neruda, Stevens e Milosz. Para os seus devotos, a poesia tornou-se um substituto para a religião. Para Stefan Georg, o coração poderoso da poesia era o louvor, o auge do culto. "O propósito da poesia", escreveu Wallace Stevens, "é tornar a vida completa em si mesma". E mais uma vez, "o papel do poeta é suprir as satisfações da crença".

Watson interpreta de forma errada algumas coisas e outras ele nem considera. Ele trata repetidamente Søren Kierkegaard, crítico da religião burguesa, como se ele fosse um descrente, em vez de um cristão radical.

Seu tratamento do filósofo Whitehead omite o seu livro "Religion in the Making" e seu capítulo magistral "Peace" e a emoção coroada - e religiosa - da civilização, em "Adventures of Ideas"; e ele deixa a impressão equivocada de que Michael Polanyi brincou com a religião, em vez de dar uma contribuição significativa para a reconciliação entre ciência e religião. Ele também minimiza o poder da "presença" na crítica da arte de George Steiner. Steiner não é um daqueles que resistem ao impulso de transcendência. Sua escrita revela que ele aprecia totalmente sua atração, mas não se rende.

Mas Watson não esconde a insatisfação recorrente dos seculares com a incompletude de suas soluções. Muitas de suas figuras seculares são "ateus melancólicos, incrédulos com consciências culpadas", como um biógrafo de Rilke descreveu o poeta. "Até mesmo ateus", admite Watson, citando Dworkin sobre o ateísmo religioso "pode sentir um 'senso de fundamentalidade'". Ele cita a defesa da religião de Jürgen Habermas como "o resultado de uma história da razão", juntamente com a ciência. As religiões articulam, escreveu Habermas, "uma consciência do que está faltando ou ausente" em nossas vidas. Ao final, Watson deixa aos incrédulos uma ligeira consolação. "Na sociedade moderna", conclui ele, "é mais fácil - menor o fardo - ser secular do que ser religioso".

Cinco lições para o diálogo

A nova abertura para a religião entre os filósofos profissionais e aqueles que poderíamos chamar de filósofos da vida é uma boa notícia para os cristãos preocupados com o diálogo com o mundo secular. As polêmicas hostis dos "novos ateus" já são passado. Chegou a hora de um diálogo sério e mais bem informado entre crentes e intelectuais sensíveis à religião. Aqui estão cinco lições que eu tirei destes livros para o diálogo com artistas e intelectuais não crentes.

1) As artes como um bem comum. O fato de que muitos pensadores seculares - como De Botton, os filósofos da religião e Nussbaum - veem as artes inspiradas pela fé e vividas nas celebrações litúrgicas como coisas boas que eles estão perdendo e que precisam ter em comunidade sugere que as artes fornecem uma campo em que os cristãos e não crentes têm dons para compartilhar uns com os outros que podem oferecer encontros frutíferos.

Nos séculos passados, os apologistas falavam de empregar a aprendizagem pagã como propedêutico para a compreensão da fé como "a espoliação dos egípcios". Nestes tempos mais ecumênicos, falamos de dons que compartilhamos. O que está faltando em muitos casos não é apenas o verdadeiro apreço para os dons dos não crentes, mas o conhecimento básico da cultura da outra parte. Por esse motivo, há uma necessidade real de uma partilha de dons entre as culturas espirituais.

Os católicos, por exemplo, precisam se familiarizar com a poesia, a música e a arte do universo simbólico liberal de Nussbaum. Nesse sentido, as artes, tanto cristãs quanto seculares, podem revelar-se como um bem comum que podemos compartilhar juntos. Os cristãos têm tanto a aprender com eles quanto para dar a eles.

2) Pontos de partida essenciais. Encontrar o significado global de nossas vidas (Nagel) e enfrentar o mistério em que vivemos (Dworkin) são questões religiosas graves. O envolvimento com tais questões abre terreno para uma busca comum pelas respostas às perguntas mais básicas da teologia filosófica e fundamental. São perguntas que os teólogos também examinam. É preciso progredir para que a busca disso seja feita em comum. Alguma limpeza do terreno será necessária para superar noções antropomórficas simplistas de Deus, uma falha não apenas dos novos ateus, mas também de pensadores não crentes mais sofisticados. No entanto, o diálogo sobre essas questões oferece uma oportunidade de compartilhar a experiência religiosa e explorar os anseios profundos que passam por elas.

É importante esclarecer como e por que a experiência de mistério e transcendência leva os pensadores cristãos a acreditar em Deus, mas não inspira pensadores seculares a fazer o mesmo. Não sou ingênuo para acreditar que tais conversas levarão os descrentes a ver a luz. Onde os pensadores seculares são sensíveis a fé, há todas as razões para limpar tanta incompreensão quanto possível e para os pensadores cristãos compartilhar com eles as suas explorações dos mesmos fenômenos, mesmo quando escutam os não crentes desvendarem as suas dúvidas.

3) A filosofia e a religião como modos de vida. Pensadores como Comte, Tagore e De Botton demonstram que a filosofia pode ser mais do que um exercício intelectual da Torre de Marfim. Ela também pode servir, como o falecido Pierre Hadot nos lembrou, como "um modo de vida" preocupado com viver e morrer bem (Philosophy as a Way of Life, 1981-1995; What Is Ancient Philosophy?, 1995/2002). Uma forma de diálogo inter-religioso existente é o diálogo intermonástico, onde monges e freiras das grandes religiões do mundo se reúnem para compartilhar seus estilos de oração e modos de vida uns com os outros.

Mosteiros Ecumênicos como Taizé e Bossey, por sua vez, onde os cristãos de diferentes denominações e não crentes compartilham uma vida juntos, encontraram grande interesse e aprovação tanto da Santa Sé quanto de pessoas que não estão religiosamente afiliados. Com seu carisma da unidade, o Focolare abre suas comunidades para muçulmanos e ateus, bem como para cristãos não católicos, onde os convidados, com seus próprios métodos, compartilham a vida com os focolarinos e focolarinas.

Estas comunidades mistas são fatos da nossa "era secular", como descreve Charles Taylor, onde as fronteiras religiosas são mais porosas e fluidas do que no passado. É inconcebível, portanto, que cristãos e filósofos "religiosamente musicais" possam juntos explorar a filosofia e a religião como modos de vida, e não como sistemas de ideias concorrentes? Explorar formas de vida conjuntamente pode abrir caminhos alternativos de conhecimento, levar ambos os lados a expressar suas convicções mais profundas, e assim pressionar os cristãos a expressar sua fé em formas mais articuladas e compreensíveis.

4) Uma liberdade religiosa mais perfeita. O desafio mais difícil que os filósofos religiosamente sintonizados apresentam aos crentes cristãos e, particularmente, aos católicos, tem a ver com a liberdade religiosa. Não é apenas um problema apenas para os cristãos. Como explica Nussbaum, os filósofos da religião civil e outros liberais como Mozart também lutaram com o problema e encontraram respostas apenas parciais. Após o Concílio Vaticano II, John Courtney Murray, SJ, argumentou que, assim como o Concílio tinha articulado o caso a favor da liberdade religiosa livre de coerção estatal, tinha chegado o momento de formular o caso para a liberdade dentro da Igreja institucional.

A teologia católica de liberdade não vai imitar o individualismo da cultura liberal secular. O catolicismo é uma tradição personalista, comunitária e que possui um credo, de modo que qualquer teologia da liberdade eclesial será colorida por estas dimensões da fé. No entanto, a tradição liberal e a filosofia secular, de uma forma geral, nos desafiam a desenvolver, na teoria e na prática, uma concepção mais adequada e ampla da liberdade das pessoas e grupos que hoje temos.

Precisamos reconhecer que um déficit de liberdade na cultura católica é um obstáculo para que os homens e mulheres modernos ouçam o evangelho. Da mesma forma, para muitos católicos contemporâneos, o mesmo déficit de liberdade é um impedimento para um discipulado mais convicto, resultando em evasão, ressentimento e dissonância cognitiva nos indivíduos e divisões prejudiciais dentro do corpo de Cristo. Nossas capacidades para viver plenamente o Evangelho e anunciá-lo corajosamente não são fomentadas devido a um respeito insuficiente por uma madura liberdade religiosa dentro da Igreja.

5) Fé, verdade e mística. Para mim, o desenvolvimento mais marcante entre os ateus religiosos é a apropriação da "fé" de Critichley pelos não crentes. O diálogo com os não crentes sobre os modos de conhecimento religioso pode ajudar a esclarecer o que os cristãos querem dizer com fé.

Além disso, incluir a mística, como Critichley faz, pode ajudar ainda mais a iluminar a fé como "conhecimento pessoal" de Deus, um tema que o papa Francisco (com base no trabalho do papa emérito Bento XVI) explorou na encíclica Lumen Fidei [Luz da Fé].

A questão religiosa chegou à maturidade entre alguns pensadores seculares finalmente. É hora de os cristãos envolverem-se nesse tema, confiando, como disse o papa Francisco, que o Espírito trabalha no mundo, bem como na Igreja e que há dons para todos nesse engajamento mútuo.
America, 02-02-2015.
*Drew Christiansen é jesuíta, professor de Ética e Desenvolvimento Humano da Georgetown University e ex-editor da revista America. A tradução é de Cláudia Sbardelotto.

Liturgia Diária

DIA 2 DE FEVEREIRO - SEGUNDA-FEIRA

APRESENTAÇÃO DO SENHOR
(BRANCO, GLÓRIA, PREF. PRÓPRIO – OFÍCIO DA FESTA)

Antífona de entrada:
(Antes de iniciar a missa, faz-se a benção das velas) Recebemos, ó Deus, a vossa misericórdia no meio de vosso templo. Vosso louvor se estende, como o vosso nome, até os confins da terra; toda a justiça se encontra em vossas mãos (Sl 47,10s).
Oração do dia
Deus eterno e todo-poderoso, ouvi as nossas súplicas. Assim como o vosso Filho único, revestido da nossa humanidade, foi hoje apresentado no templo, fazei que nos apresentemos diante de vós com os corações purificados. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (Malaquias 3,1-4)
Leitura da profecia de Malaquias.
3 1 Vou mandar o meu mensageiro para preparar o meu caminho. E imediatamente virá ao seu templo o Senhor que buscais, o anjo da aliança que desejais. Ei-lo que vem - diz o Senhor dos exércitos.
2 Quem estará seguro no dia de sua vinda? Quem poderá resistir quando ele aparecer? Porque ele é como o fogo do fundidor, como a lixívia dos lavadeiros.
3 Sentar-se-á para fundir e purificar a prata; purificará os filhos de Levi e os refinará, como se refinam o ouro e a prata; então eles serão para o Senhor aqueles que apresentarão as ofertas como convêm.
4 E a oblação de Judá e de Jerusalém será agradável ao Senhor, como nos dias antigos, como nos anos de outrora.
Palavra do Senhor.
Salmo responsorial 23/24
O rei da glória é o Senhor onipotente!

“Ó portas, levantai vossos frontões!
Elevai-vos bem mais alto, antigas portas,
a fim de que o rei da glória possa entrar!”

Dizei-nos: “Quem é este rei da glória?”
“É o Senhor, o valoroso, o onipotente,
o Senhor, o poderoso nas batalhas!”

“Ó portas, levantai vossos frontões!
Elevai-vos bem mais alto, antigas portas,
a fim de que o rei da glória possa entrar!”

Dizei-nos: “Quem é este rei da glória?”
“O rei da glória é o Senhor onipotente,
o rei da glória é o Senhor Deus do universo.”
Evangelho (Lucas 2,22-40 ou 22-32)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Sois a luz que brilhará para os gentios e para a glória de Israel, o vosso povo (Lc 2,32). 


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
2 22 Concluídos os dias da sua purificação da mãe e do filho, segundo a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém para o apresentar ao Senhor,
23 conforme o que está escrito na lei do Senhor: Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor;
24 e para oferecerem o sacrifício prescrito pela lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos.
25 Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele.
26 Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor.
27 Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei,
28 tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos:
29 Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra.
30 Porque os meus olhos viram a vossa salvação
31 que preparastes diante de todos os povos,
32 como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel.
33 Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam.
34 Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições,
35 a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma.
36 Havia também uma profetisa chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser; era de idade avançada.
37 Depois de ter vivido sete anos com seu marido desde a sua virgindade, ficara viúva, e agora com oitenta e quatro anos não se apartava do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações.
38 Chegando ela à mesma hora, louvava a Deus e falava de Jesus a todos aqueles que em Jerusalém esperavam a libertação.
39 Após terem observado tudo segundo a lei do Senhor, voltaram para a Galiléia, à sua cidade de Nazaré.
40 O menino ia crescendo e se fortificava: estava cheio de sabedoria, e a graça de Deus repousava nele.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
LUZ PARA ILUMINAR OS POVOS
A presença de Simeão e Ana no rito litúrgico da apresentação do Menino Jesus no templo de Jerusalém serviu para explicitar a identidade e a missão do Filho de Deus. Ele era muito diferente dos inúmeros primogênitos trazidos ao templo para serem consagrados ao Senhor.
Simeão estava convicto de tratar-se do Messias. O Espírito Santo havia-lhe revelado que não morreria antes de vê-lo. Quando chegou no templo, também movido pelo Espírito Santo, e deparou-se com o menino Jesus, não teve dúvidas de que a promessa divina estava sendo cumprida. Daí seu hino de louvor, proclamando-o como presença da salvação na história do povo eleito, luz para iluminar todos os povos e ajudá-los a superar as trevas do erro, e motivo de glória para Israel. Posto como sinal de contradição, haveria de provocar divisão a seu respeito: enquanto seria reconhecido e acolhido por uns, tornar-se-ia motivo de escândalo e ódio para outros. Seria impossível manter-se neutro diante dele, pois sua presença revelaria os pensamentos escondidos no íntimo dos corações.
Por sua vez, Ana tornou-se uma espécie de apóstola do Messias Jesus, pois “falava do menino a quantos esperavam a redenção de Jerusalém”. Ela demonstrou estar absolutamente certa de quem se tratava. Daí ter-se empenhado em dizer a todos que, afinal, a salvação estava acontecendo.

 

Oração
Pai, a exemplo de Simeão e de Ana, faze-me penetrar no mais profundo do mistério de teu Filho Jesus, e torna-me proclamador da salvação presente na nossa história.

 

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Sobre as oferendas
Possam agradar-vos, ó Deus, as oferendas da vossa Igreja em festa, nas quais vos apresentamos vosso Filho único, que nos deste como cordeiro sem mancha para a vida do mundo. Por Cristo, nosso Senhor.
Prefácio próprio
(O Mistério da Apresentação do Senhor)Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Vosso Filho eterno, hoje apresentado no templo, é revelado pelo Espírito Santo como glória do vosso povo e luz de todas as nações. Por essa razão, também nós corremos ao encontro do Salvador; e, com os anjos e com todos os santos, proclamamos a vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz...
Antífona da comunhão:
Meus olhos viram o Salvador, que preparastes, ó Deus, para todos os povo (Lc 2,30s).
Depois da comunhão
Por esta comunhão, ó Deus, completai em nós a obra da vossa graça e concedei-nos alcançar a vida eterna, caminhando ao encontro de Cristo, como correspondestes à esperança de Simeão, não consentindo que morresse antes de acolher o Messias. Por Cristo, nosso Senhor.
Santo do Dia / Comemoração (APRESENTAÇÃO DO SENHOR):
APRESENTAÇÃO DO SENHOR
A data de hoje lembra o cumprimento, por Maria e José, de um preceito hebraico. Quarenta dias após dar à luz, a mãe deveria passar por um ritual de "purificação" e apresentar o filho ao Senhor, no templo. Desde o século quatro essa festa era chamada de "Purificação de Maria".
Com a reforma litúrgica de 1960, passou-se a valorizar o sentido da "apresentação", oferta de Jesus ao Pai, para que seu destino se cumprisse, marcando em conseqüência a aceitação por parte de Maria do que o Pai preparara para o fruto de sua gestação. A data passou a ser lembrada então como a da "Apresentação do Senhor".
No templo, a família foi recebida pelo profeta Simeão e pela profetiza Ana, num encontro descrito por São Lucas no seu evangelho, da seguinte maneira:
"Assim que se completaram os dias da purificação conforme a Lei de Moisés, levaram o Menino a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor, segundo está escrito na Lei do Senhor, que "todo varão primogênito será consagrado ao Senhor" e para oferecerem em sacrifício, segundo o que está prescrito na Lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos.
Havia em Jerusalém um homem justo chamado Simeão, muito piedoso, que esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele. Pelo Espírito Santo foi-lhe revelado que não veria a morte antes de ver o Cristo do Senhor. Movido pelo Espírito, veio ele ao templo e, ao entrarem os pais com o Menino Jesus, também ele tomou-o em seus braços, bendizendo a Deus, e disse: "Agora, Senhor, já podes deixar teu servo morrer em paz segundo a tua palavra, porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste ante a face de todos os povos, luz para iluminação das gentes e para a glória do teu povo, Israel". José e Maria estavam maravilhados com as coisas que se diziam de Jesus. Simeão os abençoou e disse a Maria, sua Mãe: "Este Menino será um sinal de contradição, para ruína e salvação de muitos em Israel; e uma espada atravessará a tua alma para que se descubram os pensamentos de muitos corações". (Lc 2,22-35).
Ambos, Simeão e Ana, reconheceram em Jesus o esperado Messias e profetizaram o sofrimento e a glória que viriam para Ele e a família. É na tradição dessa profecia que se baseia também a outra festa comemorada nesta data, a de Nossa Senhora da Candelária, ou da Luz, ou ainda dos Navegantes.

Evangelho do Dia

Ano B - 02 de fevereiro de 2015

Lucas 2,22-40 ou 22-32

Aleluia, aleluia, aleluia.
Sois a luz que brilhará para os gentios e para a glória de Israel, o vosso povo (Lc 2,32). 


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
2 22 Concluídos os dias da sua purificação da mãe e do filho, segundo a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém para o apresentar ao Senhor,
23 conforme o que está escrito na lei do Senhor: Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor;
24 e para oferecerem o sacrifício prescrito pela lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos.
25 Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele.
26 Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor.
27 Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei,
28 tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos:
29 Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra.
30 Porque os meus olhos viram a vossa salvação
31 que preparastes diante de todos os povos,
32 como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel.
33 Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam.
34 Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições,
35 a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma.
36 Havia também uma profetisa chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser; era de idade avançada.
37 Depois de ter vivido sete anos com seu marido desde a sua virgindade, ficara viúva, e agora com oitenta e quatro anos não se apartava do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações.
38 Chegando ela à mesma hora, louvava a Deus e falava de Jesus a todos aqueles que em Jerusalém esperavam a libertação.
39 Após terem observado tudo segundo a lei do Senhor, voltaram para a Galiléia, à sua cidade de Nazaré.
40 O menino ia crescendo e se fortificava: estava cheio de sabedoria, e a graça de Deus repousava nele.
Palavra da Salvação.

Comentário do Evangelho
LUZ PARA ILUMINAR OS POVOS
A presença de Simeão e Ana no rito litúrgico da apresentação do Menino Jesus no templo de Jerusalém serviu para explicitar a identidade e a missão do Filho de Deus. Ele era muito diferente dos inúmeros primogênitos trazidos ao templo para serem consagrados ao Senhor.
Simeão estava convicto de tratar-se do Messias. O Espírito Santo havia-lhe revelado que não morreria antes de vê-lo. Quando chegou no templo, também movido pelo Espírito Santo, e deparou-se com o menino Jesus, não teve dúvidas de que a promessa divina estava sendo cumprida. Daí seu hino de louvor, proclamando-o como presença da salvação na história do povo eleito, luz para iluminar todos os povos e ajudá-los a superar as trevas do erro, e motivo de glória para Israel. Posto como sinal de contradição, haveria de provocar divisão a seu respeito: enquanto seria reconhecido e acolhido por uns, tornar-se-ia motivo de escândalo e ódio para outros. Seria impossível manter-se neutro diante dele, pois sua presença revelaria os pensamentos escondidos no íntimo dos corações.
Por sua vez, Ana tornou-se uma espécie de apóstola do Messias Jesus, pois “falava do menino a quantos esperavam a redenção de Jerusalém”. Ela demonstrou estar absolutamente certa de quem se tratava. Daí ter-se empenhado em dizer a todos que, afinal, a salvação estava acontecendo.

 
Leitura
Malaquias 3,1-4
Leitura da profecia de Malaquias.
3 1 Vou mandar o meu mensageiro para preparar o meu caminho. E imediatamente virá ao seu templo o Senhor que buscais, o anjo da aliança que desejais. Ei-lo que vem - diz o Senhor dos exércitos.
2 Quem estará seguro no dia de sua vinda? Quem poderá resistir quando ele aparecer? Porque ele é como o fogo do fundidor, como a lixívia dos lavadeiros.
3 Sentar-se-á para fundir e purificar a prata; purificará os filhos de Levi e os refinará, como se refinam o ouro e a prata; então eles serão para o Senhor aqueles que apresentarão as ofertas como convêm.
4 E a oblação de Judá e de Jerusalém será agradável ao Senhor, como nos dias antigos, como nos anos de outrora.
Palavra do Senhor.
Salmo 23/24
O rei da glória é o Senhor onipotente!

“Ó portas, levantai vossos frontões!
Elevai-vos bem mais alto, antigas portas,
a fim de que o rei da glória possa entrar!”

Dizei-nos: “Quem é este rei da glória?”
“É o Senhor, o valoroso, o onipotente,
o Senhor, o poderoso nas batalhas!”

“Ó portas, levantai vossos frontões!
Elevai-vos bem mais alto, antigas portas,
a fim de que o rei da glória possa entrar!”

Dizei-nos: “Quem é este rei da glória?”
“O rei da glória é o Senhor onipotente,
o rei da glória é o Senhor Deus do universo.”
Oração
Deus eterno e todo-poderoso, ouvi as nossas súplicas. Assim como o vosso Filho único, revestido da nossa humanidade, foi hoje apresentado no templo, fazei que nos apresentemos diante de vós com os corações purificados. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

31ª FESTA DE NOSSA SENHORA DAS CANDEIAS


31ª FESTA DE NOSSA SENHORA DAS CANDEIAS



Tema: “COM MARIA, ANUNCIAMOS O EVANGELHO DA FAMÍLIA E DO SERVIÇO À VIDA”

De 30 de janeiro a 08 de fevereiro de 2015

PROGRAMAÇÃO

ž  DIA 30 DE JANEIRO (SEXTA-FEIRA)
“MARIA, ÍCONE DA IGREJA, SERVIDORA DA VIDA”
18h – Terço na sede da Comunidade Timóteo
19h – Procissão da Bandeira (Participação Comunidade Timóteo)
19h30 – Celebração Eucarística
Pregador: Padre José Roberto Domingos
Noiteiros: Todas as Comissões paroquiais de pastoral; Apostolado da Oração (Candeias e Barra de Jangada); Comunidades São Pedro e São José Operário.

ž DIA 31 DE JANEIRO (SÁBADO)
“A FAMÍLIA, IMAGEM DA TRINDADE”
17h30 – Terço
18h20 – Vésperas
19h – Celebração Eucarística
Pregador: Padre Augusto César
Noiteiros: Comissão paroquial pastoral para a Caridade, Justiça e Paz; Pastorais da Criança, Dízimo, Saúde e Sobriedade; Sociedade São Vicente de Paulo; Encontro de Casais com Cristo.

ž DIA 1º DE FEVEREIRO (DOMINGO)
“A FAMÍLIA, LUGAR NORMAL E QUOTIDIANO DO ENCONTRO COM CRISTO”
 7h – Celebração Eucarística
 10h – Celebração Eucarística
 16h30 – Grupo Jovem – Comunidade Timóteo
 17h30 – Terço
 18h20 – Vésperas
 19h – Celebração Eucarística
Pregador: Padre Fábio Leite
Noiteiros: Comissão paroquial pastoral para Juventude; Pastoral da Juventude, Encontro de Jovens com Cristo; grupos jovens da paróquia: Juventude Timoteana e Novos Caminhos.

ž DIA 02 DE FEVEREIRO (SEGUNDA-FEIRA)
“A FAMÍLIA, SANTUÁRIO DO AMOR E DA VIDA”
8h – Ofício de Nossa Senhora
18h – Terço
18h45 – Vésperas
19h30 – Celebração Eucarística com benção da saúde
Pregador: Padre Acácio Carvalho
20h30 – Concerto para Maria – “Ensemble Vocal Cantamus”
Noiteiros: Comissão paroquial de pastoral para Vida e Família; Pastoral Familiar, Grupos de Oração Luz Divina e Nossa Senhora das Candeias; Comunidade Chama.

ž DIA 03 DE FEVEREIRO (TERÇA-FEIRA)
“ESPIRITUALIDADE FAMILIAR, UMA ESCOLA DE COMUNHÃO”
18h – Terço
18h45 – Vésperas
19h30 – Celebração Eucarística com benção da garganta
Pregador: Padre Fábio Santos
Noiteiros: Comissão paroquial de pastoral para Liturgia; Pastoral Litúrgica (Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão, da Palavra, da Acolhida, da Música, da Coleta e Acólitos), Oficina de Oração e Vida; Comunidades Nossa Senhora da Graça e São Vicente de Paulo.

ž DIA 04 DE FEVEREIRO (QUARTA-FEIRA)
“A FAMÍLIA, CÉLULA PRIMEIRA E VITAL DA SOCIEDADE”
18h – Terço
18h45 – Vésperas
19h30 – Celebração Eucarística
Pregador: Frei Damião Silva
20h15 – Adoração ao Santíssimo Sacramento
20h45 – Atração Cultural
Noiteiros: Comissão paroquial de pastoral para Ação Missionária; COMIPA; Terço dos homens; Comunidade Santo Antônio; Comunidade São Sebastião (Jardim Piedade); Comunidade Timóteo.

ž DIA 05 DE FEVEREIRO (QUINTA-FEIRA)
“A FAMÍLIA CRISTÃ E PAROQUIAL, COMUNIDADE CRENTE E EVANGELIZADORA”
18h – Terço
18h45 – Vésperas
19h30 – Celebração Eucarística
Pregador: Padre Gerson Aparecido dos Santos
20h30 – Atração Cultural
Noiteiros: Comissão paroquial de pastoral para o Laicato; Pastoral do Batismo; Comunidade Nossa Senhora da Boa Esperança (Curcurana), Casas Geriátricas e Casais Encontristas do ECC.

ž DIA 06 DE FEVEREIRO (SEXTA-FEIRA)
“A FAMÍLIA CRISTÃ, COMUNIDADE EM DIÁLOGO COM DEUS”
18h – Terço
18h45 – Vésperas
19h30 – Celebração Eucarística
Pregador: Padre João Carlos Ribeiro
20h30 – Atração Cultural
Noiteiros: Comissão paroquial de pastoral para Doutrina da Fé; Movimento Mãe Rainha; Comunidade Senhora Rainha e Santa Terezinha; Comunidade Nossa Senhora da Conceição (Dom Hélder) e Matriz Nossa Senhora do Loreto.

ž DIA 07 DE FEVEREIRO (SÁBADO)
“A FAMÍLIA CRISTÃ, COMUNIDADE A SERVIÇO DO HOMEM E DA SOCIEDADE”
8h – Atividade da Pastoral da Juventude
8h – Manhã Solidária
16h30 – Celebração Eucarística com as crianças
17h30 – Terço
18h20 – Vésperas
19h – Celebração Eucarística
Pregador: Padre Gleiber Dantas
20h – Atração Cultural
Noiteiros: Comissão paroquial de pastoral Bíblico Catequética; Pastoral Catequética; Pais das crianças e jovens da Catequese e da Crisma; Legião de Maria; Ex-alunos da Escola teológica; Famílias que recebem o oratório de Nossa Senhora das Candeias.

ž DIA 08 DE FEVEREIRO (DOMINGO)
“COM MARIA, ANUNCIAMOS O EVANGELHO DA FAMÍLIA E DO SERVIÇO À VIDA”
7h – Celebração Eucarística
10h – Celebração Eucarística
16h30 – Celebração Eucarística
Presidente: Dom Jorge Tobias
18h – Procissão (Part. Comunidade Chama)
19h – Atração Cultural

Confissões

02 a 06/02 – a partir das 18h

Semana da Cidadania

Serão oferecidas ações de saúde, com exames oftalmológicos, de aferição de pressão e glicemia, e serviços de emissão de documentos e de assessoria jurídica. Estão programadas atividades culturais, sociais e de evangelização para crianças.

·         Fundação Altino Ventura - exames oftalmológicos
             02 a 06/02 – 8h às 12h

·         Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes – exames médicos (glicemia e pressão), emissão de documentos e assessoria jurídica
06/02 – 8h às 12h

·         Oficinas de Musicalização Infantil
            06/02 – 14h30 às 17h30

            07/02 – 9h às 12h