sábado, 11 de janeiro de 2014

Nota de Esclarecimento – Paróquia Nossa Senhora de Loreto


Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. (Jo. 8,32)
Diante das reportagens veiculadas em emissoras de televisão, nos dois últimos dias (08 e 09/01/2014), nas quais se fez menção à Paróquia Nossa Senhora de Loreto e seu respectivo administrador paroquial, julgamos importante fazer circular a presente nota de esclarecimento.
Queremos, prioritariamente, externar nosso sentimento de solidariedade à jovem Renata Vitória que se acidentou enquanto se divertia em um parque de diversões instalado no pátio de nossa Igreja Matriz, em companhia de seus familiares, ao adquirir o ingresso que lhe garantiu acesso ao aparelho em se que deu o acidente, cujo sentimento estendemos igualmente aos seus familiares, de modo especial seus genitores.
Fazemos saber a todos quantos possa interessar que a Paróquia Nossa Senhora de Loreto não tem nenhuma responsabilidade sobre o ocorrido. Temos em mãos documentos, registrados em cartório, nos quais consta claramente que toda a responsabilidade pelo funcionamento do parque de diversões, bem como por qualquer eventual dano a terceiros, compete a seu proprietário.
É inverídica a acusação de que não fomos solícitos com a jovem. Ao ser surpreendido com a notícia do acidente, o administrador paroquial, padre Acácio Carvalho Paes de Andrade, saiu da igreja de Nossa Senhora da Conceição, no conjunto residencial Dom Hélder, para a igreja Nossa Senhora de Loreto. Chegando ao local, tomou conhecimento de que a menina teria sido socorrida por um membro do parque, juntamente com seus familiares, levada para a UPA de Barra de Jangada.
Em nenhum momento fomos coniventes com o ocorrido. Exercemos o nosso papel como convinha de ser um conciliador entre ambas as partes, a saber, a família da menina e o proprietário do parque de diversões, arrefecendo os ânimos, para evitar qualquer discussão mais acalorada.
Esperamos em Deus que esse episódio galgue bom termo, de modo a vermos restabelecida, o quanto antes, a saúde de Renata Vitória, para a alegria de todos.
Sem mais a acrescentar, invocando copiosas bênçãos dos céus sobre todos os homens e mulheres de boa vontade, subscrevemo-nos.
Jaboatão dos Guararapes, 10 de janeiro de 2014.
Conselho Administrativo Paroquial

Arquidiocese sediará congressos juvenis este mês


Em 1979, nascia na periferia do Recife um dos mais importantes movimentos juvenis da Igreja, a Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP). Tendo a fé em Cristo e a necessidade de contribuir com a transformação da sociedade como bandeiras, rapidamente a PJMP ganhou as dioceses do Brasil. Exatamente, 35 anos depois o movimento volta ao berço onde tudo começou para realizar o seu 4º Congresso Nacional.
O evento começa no próximo dia 14, no Colégio Liceu de Artes e Ofícios, na Boa Vista, e segue até o dia 19. Sob o tema “PJMP: Terra fértil, canto Forte” e tendo como lema “Sem arriscar não vivemos a esperança” o congresso espera reunir cerca de três mil jovens de todo o Brasil.
A programação extensa terá missas, mesas-redondas, vigília, shows e 30 oficinas dispostas em três eixos – “Fundamentos do caminho”, “Bandeiras de luta” e “Artes da gente”. No sábado, 18, os participantes realizarão uma romaria de sete quilômetros até a Igreja Catedral da Arquidiocese de Olinda e Recife. Lá os jovens visitarão os túmulos do arcebispo emérito, dom Helder Câmara, do seu auxiliar dom Lamartine Soares e do padre Antônio Henrique.
Juventude Rural
De um lado os desafios dos grandes centros urbanos em debate, do outro a dura realidade dos jovens camponeses também estará em discussão. Simultaneamente ao congresso da PJMP, acontecerá o 3º Congresso Nacional da Juventude Camponesa promovido pela Pastoral da Juventude Rural (PJR). Os participantes se encontrarão no Parque de Exposição de Animais, no Cordeiro.
Sob o tem “Terra, pão e dignidade”, a juventude camponesa de todo o País participará de uma programação com celebrações, seminários e momentos de louvor. A PJR também estará na romaria até a Igreja Catedral – Sé de Olinda junto com a PJMP. O evento marcará os 30 anos de atuação da PJR no Brasil.
Da Assessoria de Comunicação AOR

Papa quer Igreja sem 'cristãos derrotados'


Francisco convidou os cristãos a acreditarem que a fé 'tudo pode'
O Papa Francisco disse nessa sexta-feira (10) no Vaticano que as comunidades católicas devem ser fonte de “esperança” e alertou para os “cristãos derrotados” que se esquecem desta dimensão. “A Igreja está cheia de cristãos derrotados, que não acreditam nisto: a fé é vitória; porque se não se vive esta fé há a derrota e o príncipe do mundo [expressão com que o Papa se refere ao demónio] vence”, disse, na homilia da missa a que presidiu na capela da Casa de Santa Marta.
Francisco convidou os cristãos a acreditarem que a fé “tudo pode” e lamentou que muitos vivam “uma esperança demasiado diluída, que não é forte, uma esperança frágil”. O Papa prosseguiu um ciclo de reflexões sobre a primeira carta de São João, na qual o apóstolo insiste sobre a importância de “permanecer com o Senhor” para amar Deus e o próximo. “Quem permanece em Deus, quem é gerado por Deus, quem permanece no amor vence o mundo e a vitória é a nossa fé”, observou. Essa fé, precisou Francisco, é “confessar Deus” e não “rezar o Credo de cor”, como “papagaios”, ou apenas “pela metade”.
“Quem confessa bem a fé, toda a fé, tem a capacidade de adorar, de adorar Deus”, acrescentou o Papa, para quem “o termômetro da Igreja está um pouco baixo”, a esse respeito. A homilia destacou ainda a importância de uma “atitude de esperança”, com a coragem de se “confiar a Deus”. “Se nós cristãos acreditarmos, confessando a fé, também guardando-a e confiando-nos a Deus, ao Senhor, seremos cristãos vencedores. E esta é a vitória que conquistou o mundo: a nossa fé”, concluiu.
SIR

Pe. Adolfo Nicolàs: Para Francisco, "a direção aos jesuítas é dada por Santo Inácio"


O Papa, com a missa que celebrou na Igreja de Jesus no dia 3 de janeiro, “quis dizer que entre os jesuítas a direção é dada por Santo Inácio e que ele vinha como ‘irmão entre os irmãos’ para escutar a Palavra de Deus e para deixar-se guiar por ela”. Foi o que afirmou o Prepósito Geral dos Jesuítas, Padre Adolfo Nicolàs, acrescentando que “a maior parte dos jesuítas presentes (346) sentiram-se reconhecidos nas palavras da homilia e sentiram-se interpelados pelo Papa Francisco no fundo dos seus corações”.
As impressões do Superior dos jesuítas sobre a missa celebrada pelo Papa Francisco estão disponíveis no serviço de informações dos jesuítas. Padre Nicolàs destacou algumas partes da homilia que mais o tocaram, como “a necessidade de concentrar-se em Cristo”, o fato que os jesuítas devam ser “pessoas inquietas” e “homens de grandes anseios”, e a necessidade de “evangelizar com doçura, fraternidade e amor”. “Estamos diante de desafios importantes – afirmou Padre Nicolàs –como harmonizar a tensão com a paz interior, grandes anseios com um estilo fraterno e doce ao apresentar o Evangelho.
O jesuíta, segundo Papa Francisco, é um homem em tensão, consciente de ser incompleto diante de Jesus e de Deus, e portanto, ansioso de um “algo a mais”, mas esta tensão é interior e o torna sempre “peregrino em busca do outro”, um homem com anseios difíceis de serem satisfeitos; e ao mesmo tempo consciente das suas lacunas interiores, das suas imperfeições e do seu pecado, incapaz de considerar-se melhor do que qualquer outro, e portanto, que não vê nunca a si mesmo como o amante perfeito e exigente, mas antes, como o ser amado e perdoado ‘com o outro’”.
Padre Nicolàs, a este propósito, afirmou poder “dizer com toda a sinceridade que este é o estilo da celebração do bicentenário (da reconstrução da Companhia). Desejamos que seja um ano de estudo e reflexão. Todas as crises da história trazem em si uma sabedoria escondida que é necessária revelar. Para nós jesuítas esta é a comemoração da nossa maior crise. E portanto, importante, que além dos eventos que conhecemos, descobrimos o bem e o mal das nossas ações, para reavivar aqueles grandes anseios de quem falava o Papa e prosseguir a obra de evangelização, aperfeiçoando a nossa irmandade e intensificando o amor”.


SIR

Campanha da Fraternidade 2014: Dossiê aborda o tema do tráfico


“Fraternidade e Tráfico Humano” é o tema da Campanha da Fraternidade (CF) deste ano. Tradicionalmente, o lançamento da CF é feito na Quarta-feira de Cinzas, que este ano é no dia 5 de março. Todavia, a Campanha não se reduz somente ao período da Quaresma, mas se prolonga no decorrer de todo o ano. Em vista deste evento, o Setor de Pastoral do Grupo Marista preparou um Dossiê com entrevistas feitas a especialistas de vários setores, abordando o tema do tráfico.

Para acessar o Dossiê preparado pelo Setor de Pastoral do Grupo Marista, acesse o site http://www.virtheos.org/destaque/dossie-trafico-de-pessoas/
SIR

Evangelho do Dia

Ano C - 11 de janeiro de 2014

João 3,22-30

Aleluia, aleluia, aleluia.
O povo, sentado nas trevas, grande luz enxergou; aos que viviam na sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz (Mt4,16).

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
Naquele tempo, 3 22 foi Jesus com os seus discípulos para os campos da Judéia, e ali se deteve com eles, e batizava.
23 Também João batizava em Enon, perto de Salim, porque havia ali muita água, e muitos vinham e eram batizados.
24 Pois João ainda não tinha sido lançado no cárcere.
25 Ora, surgiu uma discussão entre os discípulos de João e um judeu, a respeito da purificação.
26 Foram e disseram-lhe: "Mestre, aquele que estava contigo além do Jordão, de quem tu deste testemunho, ei-lo que está batizando e todos vão ter com ele".
27 João replicou: "Ninguém pode atribuir-se a si mesmo senão o que lhe foi dado do céu.
28 Vós mesmos me sois testemunhas de que disse: ´Eu não sou o Cristo, mas fui enviado diante dele´.
29 Aquele que tem a esposa é o esposo. O amigo do esposo, porém, que está presente e o ouve, regozija-se sobremodo com a voz do esposo. Nisso consiste a minha alegria, que agora se completa.
30 Importa que ele cresça e que eu diminua".
Palavra da Salvação.

Comentário do Evangelho
ELE DEVE CRESCER
Os discípulos de João Batista interpretaram a atividade messiânica de Jesus como sendo uma espécie de concorrência ao Mestre. É como se Jesus estivesse usurpando algo próprio de João Batista e ocupando o lugar dele.
Coube a João Batista desfazer este mal-entendido e explicitar a relação entre ele e Jesus. O Batista jamais se apresentara como sendo o Messias. Sua missão consistia apenas em ser o Precursor dele. Sua relação com o Messias Jesus era comparada à do amigo com o esposo. Alegrava-se com a presença do esposo; dava-se por satisfeito sabendo que o Messias anunciado estava em ação e era bem aceito pelo povo.
João Batista partia do pressuposto de que era hora de o Messias Jesus crescer e manifestar-se, o mais amplamente possível. Quanto a ele, João, podia dar por concluída sua tarefa e, portanto, cair no esquecimento. Esta decisão não lhe causava ressentimentos, porque tinha consciência de ter cumprido a sua missão.
A humildade de João Batista encontrou correspondência na humildade de Jesus. Toda a sua ação apontaria para o Pai e visaria fazer o Reino de Deus resplandecer na História.

Oração Senhor Jesus, que eu aprenda, com João Batista, a ser teu humilde servidor e do Reino anunciado por ti.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês).
Leitura
1 João 5,14-21
Leitura da primeira carta de são João.
Carríssimos, 5 14 a confiança que depositamos nele é esta: em tudo quanto lhe pedirmos, se for conforme à sua vontade, ele nos atenderá.
15 E se sabemos que ele nos atende em tudo quanto lhe pedirmos, sabemos daí que já recebemos o que pedimos.
16 Se alguém vê seu irmão cometer um pecado que não o conduza à morte, reze, e Deus lhe dará a vida; isto para aqueles que não pecam para a morte. Há pecado que é para morte; não digo que se reze por este.
17 Toda iniqüidade é pecado, mas há pecado que não leva à morte.
18 Sabemos que aquele que nasceu de Deus não peca; mas o que é gerado de Deus se acautela, e o Maligno não o toca.
19 Sabemos que somos de Deus, e que o mundo todo jaz sob o Maligno.
20 Sabemos que o Filho de Deus veio e nos deu entendimento para conhecermos o Verdadeiro. E estamos no Verdadeiro, nós que estamos em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
21 Filhinhos, guardai-vos dos ídolos!
Palavra do Senhor.
Salmo 149
O Senhor ama seu povo de verdade.

Cantai ao Senhor Deus um canto novo
e o seu louvor na assembléia dos fiéis!
Alegre-se Israel em quem o fez,
e Sião se rejubile no seu rei!

Com danças glorifiquem o seu nome,
toquem harpa e tambor em sua honra!
Porque, de fato, o Senhor ama seu povo
e coroa com vitória os seus humildes.

Exultem os fiéis por sua glória
e, cantando, se levantem de seus leitos
com louvores do Senhor em sua boca.
Eis a glória para todos os seus santos.
Oração
Deus eterno e todo-poderoso, pelo vosso filho nos fizestes nova criatura pra vós. Dai-nos, pela vossa graça, participar da divindade daquele que uniu a vós a nossa humanidade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Vós sois todos irmãos



(Foto: Reprodução)
A história da humanidade neste terceiro milênio anseia por grandes revoluções e já há indicativos apontando as mulheres e os jovens como os  protagonistas destas transformações. Há, no entanto, um modo singular que pode fazer de todos e de cada um protagonista, segundo sua possibilidade e a partir de sua condição e circunstância. Isto porque a força motriz das grandes transformações vem da vivência da fraternidade. O princípio fundamental da fraternidade universal é a consciência e a  consideração efetiva de cada pessoa como irmão e irmã. Não se imagina mais que a construção da sociedade aconteça ou possa depender simplesmente de articulações político-partidárias, de logísticas ou simplesmente de investimentos.

A gravidade da situação mundial passando pelos conflitos de vizinhança, aos que ocorrem no ambiente familiar, incluindo outros cenários preocupantes, comprova que o grande e prioritário investimento deve ser feito na questão da fraternidade. O ponto de partida simples, exercício diário, é aquele que demove corações e sentimentos da comum e absurda consideração do outro como concorrente ou inimigo, comprometendo e impedindo o que há de mais natural na condição humana, a fraternidade.

A humanização das dinâmicas da sociedade para superar seus descompassos frenéticos configurados em violências, corrupção, pretensão de dominação, começa pelo sentimento mais ansiado e guardado como selo indelével no coração de cada pessoa. É o anseio de fraternidade a ser cultivado, aprendido, exercitado. Sem a inserção permanente neste processo, que envolve também a correção dos sentimentos que nos distanciam da verdadeira condição humana, de fato, cada um se torna lobo e inimigo do outro. Na interação com o outro, há de se prevalecer o respeito ao bem comum e do compromisso, particularmente, com os inocentes, pobres e sofredores. A fraternidade é uma espiritualidade vivida em dinâmicas e práticas. Uma espiritualidade que convence não haver outro caminho mais eficaz quando se pensa a busca, a conquista e o cultivo da paz que faz valer a pena viver. Dá sentido e dignidade ao dom da vida.

Sem o sentimento fraterno, a cidadania perde a força profética para reinventar as relações sociais e iluminar os horizontes políticos, tornando-se mero cumprimento rígido de prescrições. A fraternidade é, pois, um exercício cotidiano como resposta a uma pergunta fundamental, até incômoda, talvez por questionar e confrontar status variados, mas determinante na aprendizagem das dinâmicas que nos fazem irmãos e irmãs uns dos outros: Onde está teu irmão? Esta pergunta é central no diálogo de Deus com o outro que é cada um, base de toda autêntica vivência da fé. Uma leitura antropológica que revela a um povo que seu futuro e anseios de transformação não surgirão sem a força singular da fraternidade.

Onde está teu irmão é a interrogação que Deus, na narração das origens, faz a Caim, responsável pelo sangue de Abel. As diferenças se tornam riquezas unicamente pela força da fraternidade. A perda do sentido deste valor leva Caim ao absurdo inaceitável, por inveja e concorrência, da eliminação do seu irmão na ilusão de assim abrir os próprios caminhos. Uma ilusão que preside todo tipo de atentado contra a fraternidade, a partir da perda deste sentido inscrito na capacidade que cada um deve ter de responder a respeito do outro, especialmente quando este outro é o pobre. O grande propósito essencial e determinante é dar oportunidade a cada pessoa de avançar na superação da indiferença, do ódio, do egoísmo. Sem esse investimento diário e permanente, as riquezas nunca serão suficientes e se tornarão sempre pretexto para brigas e desentendimentos, em cenários que, de um lado mostram os que esbanjam e vivem na opulência e, de outro, os que passam fome e morrem na miséria - nunca conseguem usufruir do quinhão que lhe é de direito, por força da sua dignidade humana.

A espiritualidade que nasce da fraternidade não pode prescindir, lembra-nos o Papa Francisco, em mensagem para o Dia Mundial da Paz, não se alcança senão quando se compreende e se vivencia o mais profundo sentido da paternidade de Deus. A fraternidade não é uma simples questão de lógica. É uma espiritualidade cuja raiz tem seu nascedouro na compreensão e vivência da paternidade de Deus. O progresso na compreensão e vivência desta espiritualidade são dons que se recebe na experiência do seguimento de Jesus Cristo. O conhecimento e amorosa obediência a Ele impulsionam na direção consequente do mais autêntico e eficaz sentido de fraternidade, com lições e exercícios que convencem e se originam sempre da verdade fundamental do coração do Salvador da humanidade: “E vós sois todos irmãos!"

Dom Walmor Oliveira de Azevedo O arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, é doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma (Itália) e mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico, em Roma (Itália). Membro da Congregação do Vaticano para a Doutrina da Fé. Dom Walmor presidiu a Comissão para Doutrina da Fé da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), durante os exercícios de 2003 a 2007 e de 2007 a 2011. Também exerceu a presidência do Regional Leste II da CNBB - Minas Gerais e Espírito Santo. É o Ordinário para fiéis do Rito Oriental residentes no Brasil e desprovidos de Ordinário do próprio rito. Autor de numerosos livros e artigos. Membro da Academia Mineira de Letras. Grão-chanceler da PUC-Minas. 

PROCLAMAS MATRIMONIAIS

11 e 12 de janeiro de 2014


COM O FAVOR DE DEUS E DA SANTA MÃE A IGREJA, QUEREM SE CASAR:


·         CARLOS EDUARDO COSTA LEAL
E
AMANDA SOARES DO VALLE





                       Quem souber algum impedimento que obste à celebração destes casamentos está obrigado em  consciência a declarar.