terça-feira, 10 de setembro de 2013

VENHA E PARTICIPE DO BAZAR DA FRATERNIDADE

O BAZAR DE MAIOR SUCESSO NO ANO PASSADO ESTÁ DE VOLTA!


SERÃO DIVERSOS ITENS COM PREÇOS ABAIXO DO MERCADO ENTRE ELES:
"CELULARES, GPS, VÍDEO GAMES, PERFUMES, ROUPAS E MUITO MAIS.

ESTES PRODUTOS PODERÃO SER PAGOS A VISTA (ESPÉCIE) OU NO CARTÃO DE CREDITO EM ATÉ 4 X SEM JUROS!

DATA: 21/09/2013
HORÁRIO: A PARTIR DAS 08h30
LOCAL: PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS CANDEIAS 
AV. ULISSES MONTARROYOS, 6375 - CANDEIAS - JABOATÃO DOS GUARARAPES/PE.
FONE: (81) 3478.0162


OBS.: AS VENDA DESTES PRODUTOS SERÃO REVERTIDAS PARA AS DIVERSAS OBRAS SOCIAIS DA NOSSA ARQUIDIOCESE.

Escola Teológica

Informamos aos alunos da Escola Teológica da Paróquia Nossa Senhora das Candeias, que será disponibilizado nos dias 13, 18 e 19 de setembro de 2013 no horário das 19:30 às 21:45h a disciplina de Mariologia, com o Pe. Cláudio Sartori.

7ª Caminhada Arquidiocesana - "Eu digo Sim à Vida"

Tríduo marca preparação para instalação canônica de Paróquia em Piedade

igreja-loretoA 112ª paróquia da Arquidiocese de Olinda e Recife será criada. Para celebrar a elevação canônica, a comunidade da futura Paróquia Nossa Senhora de Loreto, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, promove Tríduo preparatório entre os dia 06 e 12 de setembro. A programação conta com Missas diárias, meditação do Terço, confissão, bingo festivo e feirinha.
A instalação da paróquia será no dia 12 com Celebração Eucarística presidida pelo arcebispo metropolitano às 19h30. Na ocasião, o arcebispo dará possa ao primeiro administrador paroquial, padre Acácio Carvalho. A futura paróquia será desmembrada da Paróquia Nossa Senhora das Candeias e pertence ao Vicariato Recife Sul 2.
Programação
06 de setembro – sexta-feira
18h30 - Reza do Terço com o Ângelus (Comunidade Nossa Senhora do Carmo)
19h30 - Celebração do Sagrado Coração de Jesus
Convidados: todas as comunidades
07 de setembro – sábado
15h - Reza do Terço  (Comunidade Nossa Senhora do Carmo)
15h30 - Celebração Eucarística
17h30 - Bingo Festivo
08 de setembro – domingo
7h -
Celebração Eucarística e Adoração ao Santíssimo durante todo o dia (Missão)
Confissão
09 de setembro – segunda-feira
Tema: Comunidade Orante
19h - Reza do Terço (Comunidade Nossa Senhora do Carmo)
19h30 - Celebração Eucarística
Convidados: Matriz Nossa Senhora das Candeias e comunidade São José Operário (Carolinas)
10 de setembro – terça-feira
Tema: Vida em comunidade
19h - Reza do Terço (Comunidade Nossa Senhora do Carmo)
19h30 - Celebração Eucarística com Adoração ao Santíssimo Sacramento
Convidados: Mãe e Rainha, Santa Terezinha e Nossa Senhora das Graças
11 de setembro – quarta-feira
Tema: Comunidade Missionária
19h - Reza do Terço (Comunidade Nossa Senhora do Carmo)
19h30 - Celebração Eucarística
Convidados: Capelas Santo Antônio e São Vicente
12 de setembro – quinta-feira
18h30- Acolhimento com louvor até às 19h10
19h30- Celebração Eucarística presidida pelo Excelentíssimo e Reverendíssimo arcebispo metropolitano de Olinda e Recife, Dom Antônio Fernando Saburido, OSB
Instalação canônica da Paróquia Nossa Senhora de Loreto
Local: Rua Nossa Senhora de Loreto, 645 – Piedade – Jaboatão dos Guararapes
Dia: 12 de setembro de 2013
Horário: 19h30

Da Assessoria de Comunicação AOR

'Ser discípulo não é seguir doutrina, mas encontrar-se com Jesus', diz arcebispo


Santa Fé de la Vera Cruz  - "Se alguém vem a mim, mas não se desapega de seu pai e sua mãe, sua mulher e seus filhos, seus irmãos e suas irmãs e até da sua própria vida, não pode ser meu discípulo. Quem não carrega sua cruz e não caminha atrás de mim, não pode ser meu discípulo" (Lc 14, 26-27).
Refletindo o Evangelho de São Lucas deste último domingo (8), dom José Maria Arancedo, arcebispo de Santa Fé de la Vera Cruz, cidade localizada no nordeste da Argentina, recordou que Jesus nos propõe a segui-lo como seus discípulos, "não seguindo uma doutrina, mas sim, indo ao encontro com Ele."
"Só podemos compreender isso, se partirmos do ponto em que Jesus Cristo não é só apenas um homem, sendo que Ele manifesta-se em Deus. Somente Deus pode pedir algo semelhante. Esta consciência nasce de uma leitura de Fé e da história da salvação, que nos mostra este caminho de Deus para que o homem cumprisse em seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo", disse.
O prelado destacou ainda que "o tema do encontro com Jesus Cristo ocupa um lugar central em Aparecida. Esta é a verdadeira chave para entender seu significado profundo. O chamado para seguir a Jesus não apresenta uma novidade". "Jesus convida você para encontrá-Lo, porque é a fonte da vida, e só Ele tem palavras de vida eterna", ressaltou.
Dom José Maria Arancedo também argumentou que "o discípulo compreende que para ter um relacionamento íntimo com Jesus, é preciso compartilhar a sua vida com Ele, que é a vida de Deus, levando seu estilo de vida e sua própria missão no mundo", sendo que "o discípulo é, necessariamente, um missionário."
"Jesus quer que seus discípulos sejam ligados a Ele como um amigo e irmão. Ele quer participar de sua própria vida, que é a vida de seu Pai, nos membros da família. Para compreender isso, é preciso fazer um diálogo com Ele e pegar a estrada até chegar a maturidade de um discípulo missionário". "Isso significa que devemos nos deixar ser atraídos por Ele, sem ter medo de deixá-lo ser o nosso centro. A perfeição cristã é capaz de dizer como São Paulo: ´eu já não vivo, mas Cristo vive em mim´. Ser cristão, portanto, é não seguir uma doutrina, mas parte de uma vida", concluiu.
SIR

Ângelus: 'A paz é possível'

Nas palavras do papa, a forte denúncia da proliferação e do comércio ilegal das armas que alimentam as guerras.

“Peço que seja empreendido com coragem e decisão o caminho do encontro e da negociação”. O papa Francisco volta a propor, com o tweet lançado na manhã de segunda-feira (9), o caminho que deve ser seguido para restituir a paz às martirizadas populações da Síria e de todo o Médio Oriente.
“A paz é possível”: para reafirmar esta convicção tinha reunido à sua volta sábado na praça de São Pedro, ao anoitecer do dia inteiramente dedicado ao jejum e à oração, mais de cem mil pessoas que quiseram manifestar um planetário desejo de paz. Com elas e para elas repetiu o urgente grito a pôr fim a qualquer forma de violência e ao mal que ela gera. “A violência e a guerra – foi a sua mensagem – nunca são o caminho da paz”.

“Para que serve fazer guerras, tantas guerras, se não se é capaz de fazer esta guerra profunda contra o mal?” perguntou depois o Papa no dia seguinte, falando aos fiéis reunidos para a recitação do Ângelus. “Há sempre a dúvida – acrescentou – se esta guerra aqui ou ali é deveras uma guerra devido a problemas ou é uma guerra comercial para vender estas armas no comércio ilegal”.

“Estes – explicou – são inimigos que devemos combater unidos e com coerência, sem seguir outros interesses a não ser o da paz e do bem comum”. Por fim, o papa Francisco quis agradecer a todos os que, de diversos modos, aderiram à vigília de oração e de jejum.
L'Osservatore Romano, 10-09-2013.

'Fazem as guerras para vender armas': o pacifismo vaticano


Por Paolo Rodari
O papa Francisco puxa o tapete debaixo dos pés de Barack Obama, que, dirigindo-se à nação, tinha justificado o eventual ataque à Síria como um gesto necessário, envolvido em motivações humanitárias. "Essa guerra é realmente uma guerra por alguma coisa ou serve para vender as armas do comércio ilegal?", perguntou Francisco nesse domingo, à queima-roupa, falando de improviso durante um Ângelus em que deixou claro o que pensa sobre os ventos de guerra na Síria e em todo o Oriente Médio.

"É preciso dizer ´não´ ao ódio fratricida e às mentiras das quais ele se serve, à violência em todas as suas formas, à proliferação das armas e ao seu comércio ilegal", disse o papa, fortalecido pelo fato de que, também no Vaticano, as dúvidas são muitas. Do outro lado do Tibre, há quem lembre as armas químicas nunca encontradas no Iraque depois de Saddam, quando o governo Bush interveio mostrando provas que se revelaram falsas. Daí mais este apelo do papa pela paz: "Cesse logo a violência, trabalhe-se com renovado empenho por uma solução justa ao conflito fratricida".

No Vaticano, oração e diplomacia sempre andam de mãos dadas. Francisco leva adiante ambas, consciente de que é preciso trabalhar até o último minuto possível para levar os poderosos pelo caminho da paz. Em Damasco, foi o núncio apostólico Mario Zenari que confirmou à Rádio Vaticano que toda intervenção papal tem um valor político também: "As palavras do papa irão pesar", disse ele.

O cessar imediato da violência na Síria é o primeiro ponto indicado pela diplomacia pontifícia nestes dias. E foi também indicado aos embaixadores reunidos há dois dias no Vaticano, para a ilustração da ação da Santa Sé na crise síria. Sobre o comércio mundial de armas, legal ou ilegal, a diplomacia papal conduz há muito tempo uma forte ação também na sede da ONU.

Diante de 100 mil pessoas reunidas na Praça de São Pedro, Francisco ofereceu uma fotografia do Oriente Médio que arde. Ele pediu "paciência e perseverança" para chegar à paz, não só na Síria, mas também no Líbano, Israel, Palestina, Iraque e Egito. "De que serve – perguntou-se – fazer guerras, tantas guerras, se tu não és capaz de fazer essa guerra contra o mal? Isso envolve, dentre outras coisas, dizer ´não´ ao ódio fratricida e às mentiras das quais ele se serve, à violência em todas as suas formas, à proliferação das armas e ao seu comércio ilegal".

Francisco está convencido de que todas as religiões podem se unir na luta contra o mal que "está em cada um de nós". O seu chamado é universal. Uma "Ostpolitik" dirigida também ao Islã, construída desde os tempos de Buenos Aires, quando – como confidenciou o cardeal Tauran – ele enviara um sacerdote ao Cairo para estudar árabe.
La Repubblica, 09-09-2013.

A diplomacia da caridade

O ponto de vista de Francisco se enraíza em uma original "diplomacia da caridade". O que importa não são abstratamente a justiça, a paz ou outros princípios. É decisivo colocar-se do lado das vítimas.

Por Agostino Giovagnoli

Da dor de Francisco pelo que está acontecendo na Síria brotou um ato de grande audácia. De fato, o papa expressou uma severa condenação contra o uso das armas químicas: "Eu ainda tenho fixas na mente e no coração as terríveis imagens", em particular as das crianças. E, a propósito de quem as utiliza, presumivelmente Bashar al-Assad, ele acrescentou palavras terríveis: "Há um julgamento de Deus e também da história sobre as nossas ações, dos quais não podemos fugir".

E, nesse domingo, voltou a condenar os conflitos com palavras que trazem à baila também os grandes interesses econômicos: "As guerras são feitas apenas para vender armas". Mas também disse que guerra chama guerra, e que violência chama violência. Nesse caso, a crítica refere-se à intervenção militar anunciada por Obama. E a Putin, ele escreveu palavras que claramente dizem respeito ao próprio presidente russo: "Muitos interesses de parte têm prevalecido desde quando iniciou o conflito sírio, impedindo que se encontre uma solução que evite o inútil massacre a que estamos assistindo".

O humilde papa que veio do fim do mundo, em suma, dirigiu, ao mesmo tempo, palavras de fogo a todos os poderosos da terra. O que o levou a tal audácia? O confronto entre as posições norte-americanas e as de Francisco foi reconduzido à relação entre os dois princípios da justiça e da paz, ponto crucial do pensamento ético-político ocidental. Se se quer afirmar a primeira, é necessário recorrer à força, mas isso contrasta com a segunda, que implica, ao invés, diálogo, negociações, mediações.

Obama falou da intervenção militar como de um ato de justiça, consequência obrigatória do emprego de armas vetadas pelas regras internacionais. A iniciativa de Francisco, ao contrário, reabriu a discussão sobre o magistério pontifício contemporânea sobre o tema da paz, da Pacem in Terris de João XXIII, ao grito de Paulo VI na ONU – "Nunca mais a guerra", retomado no Ângelus do dia 1º de setembro –, do apoio de João Paulo II à intervenção humanitária nos Bálcãs, à oposição muito firme desse mesmo papa à guerra no Iraque.

Notou-se que a condenação da guerra não foi absoluta e constante no papado contemporâneo, embora tenham diminuído cada vez mais as motivações que justificam a "guerra justa". Questionou-se, por isso, se Francisco dará o passo definitivo, banindo a guerra sempre e de todas as formas. O ponto de vista de Francisco, porém, é diferente e se enraíza em uma original "diplomacia da caridade".

O que importa não são abstratamente a justiça, a paz ou outros princípios, embora importantes: é decisivo, ao contrário, colocar-se do lado das vítimas. Na Síria, grande parte da população já sofre há anos enormes sofrimentos, e hoje uma intervenção armada não aliviaria e não impediria outras. O mesmo espírito anima a parte da carta a Putin dedicada à economia, em que Francisco pede que os grandes da terra "permitam uma vida digna a todos os seres humanos, dos mais idosos às crianças ainda no ventre materno, não só aos cidadãos dos países membros do G20, mas a todo habitante da Terra, até mesmo àqueles que se encontram nas situações sociais mais difíceis ou nos lugares mais remotos".

A diplomacia do papa Francisco, em outras palavras, é uma diplomacia a serviço dos pobres, das vítimas da guerra àqueles que sofrem fome, em nome dos quais ele interpela aos poderosos da terra.

O nó da relação entre justiça e paz, por isso, também ser desfeito colocando-se do ponto de vista dos pobres: muitas vezes, o uso da força para punir aqueles que violam a justiça tem pouca utilidade para eles, enquanto frequentemente são eles que sofrem mais a guerra e, por outro lado, se beneficiam menos da paz. Mas não se trata de regras rígidas, somente de lições que vêm da experiência, e, em todo o caso, a escolha deve ser feita segundo as circunstâncias históricas concretas. Por isso, o jejum não é acessório: constitui um apelo às consciências, para que todos assumam as suas próprias responsabilidades, renunciando à indiferença e ao interesse.

Foram os pobres, portanto, que deram a Francisco a força para discutir em pé de igualdade com os grandes da terra, de Obama a Putin, sem medo de criticá-los. O governo norte-americano respondeu com arrogância que o papa representa apenas a Igreja Católica. Mas é uma resposta precipitada. A mobilização de muitos – não só católicos, mas também outros, como os muçulmanos sírios – pela iniciativa de oração e jejum não constitui um evento irrelevante. E são bilhões aqueles que, em nome Francisco, tomaram a palavra, sem fazer distinções políticas, culturais ou religiosas: o povo muito vasto que vive nas periferias do mundo.

Também há, enfim, algo mais. O grito do papa revelou um vazio: nenhuma das diversas posições assumidas pelos governos ou pelas organizações internacionais sobre a questão síria parece hoje resolutiva. Portanto, se equivocariam as diplomacias subestimando quem é capaz de revelar o vazio da sua impotência.
La Repubblica, 09-09-2012.
*Agostino Giovagnoli é professor da Università Cattolica del Sacro Cuore, em Milão, e diretor do Departamento de Ciências Históricas da mesma instituição.

Bento XVI, o recurso a mais de Francisco


Francisco e Bento XVI: reclusão do papa emérito não é total.
Por Andrea Tornielli

Permanecerei "escondido para o mundo". Assim dissera Bento XVI aos padres romanos no último dia 14 de fevereiro, duas semanas antes de deixar o pontificado. Mas esse "escondimento" ao mundo, também por causa do afeto e dos convites do sucessor Francisco, não foi total.

Nesse domingo (8), pela primeira vez desde o momento da renúncia, o "papa emérito" vestido de branco celebrou a missa para os ex-alunos que anualmente se reúnem por alguns dias no fim do verão. Os pontos mais importantes da sua homilia, proferida de improviso em alemão, foram traduzidos e divulgados pela Rádio do Vaticano.

Homilia em sintonia com as palavras de Bergoglio, já que Ratzinger comentou o Evangelho em que Jesus convida à humildade e a escolher os últimos lugares. Homilia tornada pública, que confirma como esse "escondimento" não é total, nem corresponde a uma clausura, apesar do idoso pontífice emérito residir em um ex-convento.

Bento XVI, ajudado pelas quatro "memores Domini" do Comunhão e Libertação e pelo fidelíssimo Dom Georg, no duplo papel de secretário particular do ex-papa e prefeito da Casa Pontifícia do papa reinante, leva uma vida retirada, mas não monacal. Ele não escreve livros ou discursos, mas recebe visitas: de amigos, de conhecidos, de personalidades eclesiásticas e de leigos.

Alguns desses visitantes deram entrevistas públicas sobre as suas conversas, ou se limitaram a referi-las anonimamente, indo ao encontro de sonoros desmentidos, como aconteceu no caso recente referente à renúncia ao papado sobre a qual Ratzinger teria dito que havia sido "desejada" por Deus.

O papa emérito está semiescondido e não escondido, até porque, desde o primeiro encontro em Castel Gandolfo, o seu sucessor, Francisco, permitiu que se divulgassem as imagens deles dois juntos : o primeiro abraço, a oração juntos, o diálogo diante da mesinha com os documentos do Vatileaks.

A circunstância se repetiu quando Ratzinger retornou ao Vaticano, e, no dia 5 de julho, no dia em que era publicada a encíclica "a duas mãos", o papa Bergoglio quis ao seu lado o antecessor para a inauguração da estátua de São Miguel no Vaticano.

Francisco considera o emérito como um recurso. "É como ter o avô em casa, mas o avô sábio. Ele é um homem de uma prudência, mas não se intromete. Eu lhe disse muitas vezes: Santidade, receba, leve a sua vida, venha conosco...", disse Bergoglio no voo de volta do Rio de Janeiro.

Uma atenção também é demonstrada pela confirmação de Georg Gänswein como prefeito da Casa Pontifícia. Uma ponte cotidiana entre o papa no cargo e o seu antecessor demissionário e cada vez menos oculto.
Vatican Insider, 02-09-2013.