quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Informação

                  Comunidade Católica Timóteo

Endereço: Rua Major Médico Vicente Fonsêca de Matos, 109, Candeias - Jaboatão dos Guararapes - PE 
 
Atividades:
 
segunda -
Terço da misericórdia - 15h
Terço - 18h
 
Curso de violão (gratuito) - 20:00h
Curso de Direito para consursos públicos (gratuito) - 19:30h
 
terça-
Terço da misericórdia - 15h
Terço - 18h
Evangelização nas residências - 19:30h
 
quarta-
Terço da misericórdia - 15h
Terço- 18h
Grupo de oração na Capela de Santo Antônio - 19:30h
 
quinta - 
Terço da misericórdia - 15h
Terço- 18h
Curso de português (gratuito) - 20h
 
sexta - 

Terço da misericórdia - 15h
Terço- 18h
Ofício de N. Sra. - 18:30h
Jantar comunitário - 19:30h
 
sábado- 
Curso de Raciocínio Lógico (gratuito) - 15h
Curso de francê (gratuito) - 17h
Grupo de estudo do YOUCAT - 18h
Reuniões com os membros - 19:30h
 
domingo - 
Grupo jovem na Matriz - 17h
Participação na Santa Missa

A solidariedade com os irmãos finados


A morte não nos separa daqueles que morrem em Cristo. Ao contrário, os ganhamos para sempre.
A morte, na perspectiva cristã, é apenas uma passagem.
Por Dom Roberto Francisco Ferreria Paz*

No próximo domingo, 2 de novembro, oficiamos em todas as Igrejas a Comemoração anual de todos os fiéis finados. Celebração da saudade e da esperança cristã que nos torna conscientes da misteriosa comunhão dos santos que conecta a Igreja peregrinante, com a padecente e a triunfante.

Essa liturgia apresenta desde suas origens, no Mosteiro de Cluny, a importância de aplicar missas em sufrágio dos falecidos e de rezar pelo seu descanso. A morte, na perspectiva cristã, embora tenha um aspecto doloroso de desmontar a tenda do corpo na nossa travessia terrestre e signifique a separação física dos seres queridos e dos amigos, é apenas um passamento, uma passagem para a vida eterna de felicidade que nos aguarda na Casa do Pai, se formos justos e misericordiosos.

Como nem todos alcançam a perfeição evangélica em vida, a doutrina católica fundamentada na solidariedade da comunhão dos santos e no tesouro infinito da paixão e morte do Redentor, socorre com orações, indulgências e as intenções das missas pelos irmãos que precisam de purificação e limpar seu coração para entrar no paraíso.

A morte não nos separa daqueles que morrem em Cristo, ao contrário os ganhamos para sempre porque ao lado de nosso Advogado e Mediador operam pelai ntercessão, graças e dons para nossa salvação. Mas também a morte dos outros nos leva a pensar na própria, eu gostaria ou não de rever meus seres queridos e amados, vale pena ou não, pensar no céu, neste estado maravilhoso de comunhão total com Deus, os irmãos e o universo inteiro?

Isto significa que devemos estar vigilantes e preparados, que onde a morte nos encontrar e possamos oferecer sempre um coração cheio de amor, ternura, perdão e misericórdia, e que nossas mãos estejam gastas de dar e servir aos outros. Só assim compreenderemos que a morte é como São Francisco a chamou: uma irmã, pois vem para nos levar ao Pai, encerrando de forma serena e plácida a nossa caminhada terrestre.

Que Nossa Senhora da Boa Morte e São José, o patrono dos moribundos, nos ajude a bem morrer nas mãos do Senhor Jesus Cristo, nosso querido Irmão e. Salvador. Deus seja louvado!
CNBB, 28-10-2014.
*Dom Roberto Francisco Ferreria Paz é bispo de Campos (RJ).

Padre, servidor do povo


A conversão pastoral da paróquia depende muito da postura do presbítero na comunidade.
É fundamental que o presbítero acolha bem as pessoas.
Por Almir Magalhães*

O recente documento da CNBB, nº. 100, "Comunidade de comunidades: uma nova paróquia – A conversão pastoral da paróquia", em seu capítulo 5, tem como título "Sujeitos e tarefas da conversão pastoral". Elenca quais são os sujeitos da referida conversão (Bispos, presbíteros, diáconos permanentes, os consagrados e os leigos). Deter-me-ei nos sete números que fazem alusão à figura do presbítero. (nn.199-205).

Esta parte começa afirmando que o presbítero é chamado a ser padre-pastor, colocando quais as características do mesmo: dedicado, generoso, acolhedor e aberto ao serviço da comunidade; faz referência ao excesso de atividades como um sinal preocupante que pode prejudicar o equilíbrio pessoal do padre (cf.n. 199).

Em algumas comunidades, encontram-se presbíteros desencantados, cansados. Neste momento, o documento em apreço chama a atenção para algo que é muito grave e que merece de nós presbíteros, em especial aos Párocos, a atenção:

"A sobrecarga de trabalhos pode dificultar a capacidade de relacionamento dos presbíteros, tornando-os apáticos aos sofrimentos dos outros, insensíveis aos pobres, rude no tratamento de seus paroquianos e incapazes de manifestar a misericórdia e a bondade de Cristo do qual são ministros. Eles precisam ser ajudados". (n.200).

Vivemos numa sociedade do vazio, da superficialidade e, neste contexto, nós somos, entre outras realidades, formadores de opinião, com um papel importante na sociedade de fazer o contraponto de tudo aquilo que pode ser considerado manipulação das consciências. O documento também dá a sua contribuição neste aspecto quando afirma que: “Outra preocupação se refere à atualização do padre diante das aceleradas mudanças que ocorrem na modernidade. 'Ele pode ficar atrasado no tempo e afastado da realidade. No ativismo pode ser que não se dedique ao estudo e não se prepare melhor para escutar e entender os anseios dos que o procuram.'” (n. 201). Afinal de contas, apesar do modelo eclesiológico do Vaticano II, ser trinitário, uma eclesiologia de comunhão, onde todos são responsáveis pela ação evangelizadora, “a conversão pastoral da paróquia depende muito da postura do presbítero na comunidade” (n. 202).

Para que boa parte destas realidades aconteçam, será de fundamental importância que o presbítero acolha bem as pessoas, exerça sua paternidade espiritual sem distinções, evitando postura seletiva de privilégios a grupos A ou B, renovando sua espiritualidade para ajudar tantos irmãos e irmãs que buscam a paróquia. (cf.n. 202), Identicamente se evite que paróquias possam projetar uma imagem contrária do que se falou até aqui: a imagem de uma Igreja distante, burocrática e sancionadora (cf.n. 37).

Devemos melhorar nosso atendimento e a paróquia há de fazer a diferença neste item começando pelo padre. Isto requer que o presbítero cultive uma profunda e nos experiência de Cristo vivo, com espírito missionário, coração paterno, que seja animador da vida espiritual e evangelizador, capaz de promover a participação” (n. 203).

Finalmente, o padre dever ser formado para ser servidor do seu povo. É por este motivo que deve existir uma preocupação com a formação permanente e da formação nos seminários de acordo com esta visão pastoral que considera a paróquia uma comunidade de comunidades, tal como tem insistido a Igreja no Brasil a respeito da formação presbiteral (n. 205 e Doc. 93 da CNBB).

A questão fundamental é: como superar o “modelo” atual de paróquia, muito mais voltada para a sacramentalização, conservação para o modelo apresentado no documento aqui refletido. “O ministério sacerdotal tem uma forma comunitária radical e só pode se desenvolver como tarefa coletiva” (n. 204).
A12, 27-10-2014.
*Almir Magalhães é padre da arquidiocese de Fortaleza.

´Cristo é nossa paz´ é lema de campanha


Material da Campanha de Evangelização já está disponível para download.
Brasília -  Os materiais para divulgação e vivência da Campanha para a Evangelização 2014 já estão disponíveis no site da CNBB, para download. É possível baixar o cartaz da campanha, oração, envelope da coleta, spots para rádio e TV, entre outros subsídios. O ponto alto da Campanha será a coleta realizada nas missas e celebrações do domingo, 14 de dezembro.

Este ano, a iniciativa completa 16 anos a serviço das atividades pastorais da Igreja. A mobilização nacional buscará promover iniciativas que visem superar a violência e edificar a paz, além de articular gestos concretos na sociedade por meio das ações evangelizadoras da Igreja.

Lema

“Cristo é nossa paz” é o lema da CE 2014, apropriado para o tempo litúrgico do Advento.  Neste período de preparação ao Natal, entre pessoas, famílias e na sociedade em geral, existe um clima de confraternização na busca pela paz. Criada em 1998 pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a iniciativa busca mobilizar os católicos a assumir a responsabilidade de participar na sustentação das atividades pastorais da Igreja.

A Campanha para a Evangelização (CE) tem o slogan “Evangeli.Já”, que faz referência à palavra evangelizar e mostra a urgência da evangelização e da cooperação de todos. A distribuição dos recursos é feita da seguinte forma: 45% permanecem na própria diocese; 20% são encaminhados para os regionais da CNBB; e os demais 35% para a CNBB Nacional. As doações, em caráter individual, também podem ser feitas pelo site www.evangelija.com.
SIR/CNBB

Liturgia Diária

DIA 29 DE OUTUBRO - QUARTA-FEIRA

XXX SEMANA DO TEMPO COMUM
(VERDE – OFÍCIO DO DIA)

Antífona da entrada: Exulte o coração que buscam a Deus. Sim, buscai o Senhor e sua força, procurai sem cessar a sua face (Sl 104,3s).
Oração do dia
Deus eterno e todo-poderoso, aumentai em nós a fé, a esperança e a caridade e dai-nos amar o que ordenais para conseguirmos o que prometeis. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (Efésios 6,1-9)
Leitura da carta de são Paulo aos Efésios.
6 1 Filhos, obedecei a vossos pais segundo o Senhor; porque isto é justo.
2 O primeiro mandamento acompanhado de uma promessa é: “Honra teu pai e tua mãe,
3 para que sejas feliz e tenhas longa vida sobre a terra”.
4 Pais, não exaspereis vossos filhos. Pelo contrário, criai-os na educação e doutrina do Senhor.
5 Servos, obedecei aos vossos senhores temporais, com temor e solicitude, de coração sincero, como a Cristo,
6 não por mera ostentação, só para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, que fazem de bom grado a vontade de Deus.
7 Servi com dedicação, como servos do Senhor e não dos homens.
8 E estai certos de que cada um receberá do Senhor a recompensa do bem que tiver feito, quer seja escravo quer livre.
9 Senhores, procedei também assim com os servos. Deixai as ameaças. E tende em conta que o Senhor está no céu, Senhor tanto deles como vosso, que não faz distinção de pessoas.
Palavra do Senhor.
Salmo responsorial 144/145
O Senhor cumpre sempre suas promessas! 

Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem,
e os vossos santos, com louvores, vos bendigam!
Narrem a glória e o esplendor do vosso reino
e saibam proclamar vosso poder!

Para espalhar vossos prodígios entre os homens
e o fulgor de vosso reino esplendoroso.
O vosso reino é um reino para sempre,
vosso poder, de geração em geração.

O Senhor é amor fiel em sua palavra,
é santidade em toda obra que ele faz.
Ele sustenta todo aquele que vacila
e levanta todo aquele que tombou.
Evangelho (Lucas 13,22-30)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Pelo evangelho o Pai nos chamou, a fim de alcançarmos a glória de nosso Senhor Jesus Cristo (2Ts 2,14)


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Naquele tempo, 13 22 sempre em caminho para Jerusalém, Jesus ia atravessando cidades e aldeias e nelas ensinava.
23 Alguém lhe perguntou: “Senhor, são poucos os homens que se salvam?” Ele respondeu:
24 “Procurai entrar pela porta estreita; porque, digo-vos, muitos procurarão entrar e não o conseguirão.
25 Quando o pai de família tiver entrado e fechado a porta, e vós, de fora, começardes a bater à porta, dizendo: ‘Senhor, Senhor, abre-nos’, ele responderá: ‘Digo-vos que não sei de onde sois’.
26 Direis então: ‘Comemos e bebemos contigo e tu ensinaste em nossas praças’.
27 Ele, porém, vos dirá: ‘Não sei de onde sois; apartai-vos de mim todos vós que sois malfeitores’.
28 Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac, Jacó e todos os profetas no Reino de Deus, e vós serdes lançados para fora.
29 Virão do oriente e do ocidente, do norte e do sul, e sentar-se-ão à mesa no Reino de Deus.
30 Há últimos que serão os primeiros, e há primeiros que serão os últimos”.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
QUEM SE SALVARÁ? 
As exigências do Reino apresentadas por Jesus levou os discípulos a se perguntarem pelo número dos que seriam salvos. Imaginavam serem poucas as pessoas predispostas e fiéis ao projeto apregoado pelo Mestre. A dinâmica do Reino, como Jesus a entendia, rompia com os esquemas mundanos e só podia ser vivida por quem, de fato, se predispunha a enfrentar a cruz, como caminho necessário para a glória.
A questão levantada pelos discípulos pareceu ser irrelevante para Jesus. Era inútil saber se os salvos seriam poucos ou muitos. Importava, sim, empenhar-se continuamente para, com a graça de Deus, entrar no Reino, através da porta estreita. Portanto, era tempo de refletir e tomar uma decisão sábia, para evitar o risco de ser deixado do lado de fora.
A exclusão do Reino poderá ser uma experiência trágica. O choro e ranger de dentes expressam o desespero de quem desperdiçou a chance que lhe fora oferecida. A segurança fundada em elementos inconsistentes frustrar-se-á quando o cristão comparecer diante do Senhor. Ter comido e bebido na presença de Jesus e tê-lo visto ensinar nas praças não será suficiente para garantir a salvação. Jesus só reconhecerá como discípulo e salvará quem, como ele, tiver sido capaz de colocar-se a serviço do próximo, sem medo de perder tudo por causa do Reino.

Oração 
Senhor Jesus, que eu me esforce sempre para entrar no Reino pela porta estreita do serviço ao próximo e da disposição de perder tudo por causa de ti.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Sobre as oferendas
Olhai, ó Deus, com bondade, as oferendas que colocamos diante de vós, e seja para vossa glória a celebração que realizamos. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão: O Cristo nos amou e por nós se entregou a Deus como oferenda e sacrifício santo (Ef 5,2).
Depois da comunhão
Ó Deus, que os vossos sacramentos produzam em nós o que significam, a fim de que um dia entremos em plena posse do mistério que agora celebramos. Por Cristo, nosso Senhor.

Evangelho do Dia

Ano A - 29 de outubro de 2014

Lucas 13,22-30

Aleluia, aleluia, aleluia.
Pelo evangelho o Pai nos chamou, a fim de alcançarmos a glória de nosso Senhor Jesus Cristo (2Ts 2,14)


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Naquele tempo, 13 22 sempre em caminho para Jerusalém, Jesus ia atravessando cidades e aldeias e nelas ensinava.
23 Alguém lhe perguntou: “Senhor, são poucos os homens que se salvam?” Ele respondeu:
24 “Procurai entrar pela porta estreita; porque, digo-vos, muitos procurarão entrar e não o conseguirão.
25 Quando o pai de família tiver entrado e fechado a porta, e vós, de fora, começardes a bater à porta, dizendo: ‘Senhor, Senhor, abre-nos’, ele responderá: ‘Digo-vos que não sei de onde sois’.
26 Direis então: ‘Comemos e bebemos contigo e tu ensinaste em nossas praças’.
27 Ele, porém, vos dirá: ‘Não sei de onde sois; apartai-vos de mim todos vós que sois malfeitores’.
28 Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac, Jacó e todos os profetas no Reino de Deus, e vós serdes lançados para fora.
29 Virão do oriente e do ocidente, do norte e do sul, e sentar-se-ão à mesa no Reino de Deus.
30 Há últimos que serão os primeiros, e há primeiros que serão os últimos”.
Palavra da Salvação.

Comentário do Evangelho
QUEM SE SALVARÁ? 
As exigências do Reino apresentadas por Jesus levou os discípulos a se perguntarem pelo número dos que seriam salvos. Imaginavam serem poucas as pessoas predispostas e fiéis ao projeto apregoado pelo Mestre. A dinâmica do Reino, como Jesus a entendia, rompia com os esquemas mundanos e só podia ser vivida por quem, de fato, se predispunha a enfrentar a cruz, como caminho necessário para a glória.
A questão levantada pelos discípulos pareceu ser irrelevante para Jesus. Era inútil saber se os salvos seriam poucos ou muitos. Importava, sim, empenhar-se continuamente para, com a graça de Deus, entrar no Reino, através da porta estreita. Portanto, era tempo de refletir e tomar uma decisão sábia, para evitar o risco de ser deixado do lado de fora.
A exclusão do Reino poderá ser uma experiência trágica. O choro e ranger de dentes expressam o desespero de quem desperdiçou a chance que lhe fora oferecida. A segurança fundada em elementos inconsistentes frustrar-se-á quando o cristão comparecer diante do Senhor. Ter comido e bebido na presença de Jesus e tê-lo visto ensinar nas praças não será suficiente para garantir a salvação. Jesus só reconhecerá como discípulo e salvará quem, como ele, tiver sido capaz de colocar-se a serviço do próximo, sem medo de perder tudo por causa do Reino.

Oração 
Senhor Jesus, que eu me esforce sempre para entrar no Reino pela porta estreita do serviço ao próximo e da disposição de perder tudo por causa de ti.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Leitura
Efésios 6,1-9
Leitura da carta de são Paulo aos Efésios.
6 1 Filhos, obedecei a vossos pais segundo o Senhor; porque isto é justo.
2 O primeiro mandamento acompanhado de uma promessa é: “Honra teu pai e tua mãe,
3 para que sejas feliz e tenhas longa vida sobre a terra”.
4 Pais, não exaspereis vossos filhos. Pelo contrário, criai-os na educação e doutrina do Senhor.
5 Servos, obedecei aos vossos senhores temporais, com temor e solicitude, de coração sincero, como a Cristo,
6 não por mera ostentação, só para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, que fazem de bom grado a vontade de Deus.
7 Servi com dedicação, como servos do Senhor e não dos homens.
8 E estai certos de que cada um receberá do Senhor a recompensa do bem que tiver feito, quer seja escravo quer livre.
9 Senhores, procedei também assim com os servos. Deixai as ameaças. E tende em conta que o Senhor está no céu, Senhor tanto deles como vosso, que não faz distinção de pessoas.
Palavra do Senhor.
Salmo 144/145
O Senhor cumpre sempre suas promessas! 

Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem,
e os vossos santos, com louvores, vos bendigam!
Narrem a glória e o esplendor do vosso reino
e saibam proclamar vosso poder!

Para espalhar vossos prodígios entre os homens
e o fulgor de vosso reino esplendoroso.
O vosso reino é um reino para sempre,
vosso poder, de geração em geração.

O Senhor é amor fiel em sua palavra,
é santidade em toda obra que ele faz.
Ele sustenta todo aquele que vacila
e levanta todo aquele que tombou.
Oração
Deus eterno e todo-poderoso, aumentai em nós a fé, a esperança e a caridade e dai-nos amar o que ordenais para conseguirmos o que prometeis. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Endereços das Comunidades da Paróquia Nossa Senhora das Candeias

IGREJA DE SANTO ANTÔNIO
Rua Rio Pardo, Nº 25, Quadra 17 – Conj. Residencial Praia do Sol – Barra de Jangada
                                  Jaboatão dos Guararapes – PE - CEP 54470-290


IGREJA DE SÃO VICENTE DE PAULO
Rua do Campo, Nº130A – Novo Horizonte – Barra de Jangada- Jaboatão dos Guararapes–PE                                                                        CEP 54460-557



CAPELA DO CENTRO COMUNITÁRIO DE SÃO JOSÉ OPERÁRIO
              Rua Comendador Sá Barreto, Nº 275 – Candeias - Jaboatão dos Guararapes – PE                         CEP 54430-331


COMUNIDADE SENHORA RAINHA
Rua Prof. Sílvio Rabelo, Nº 1555A – Conjunto Catamarã – Candeias
              Jaboatão dos Guararapes – PE - CEP 54440-290


COMUNIDADE DE SANTA TEREZINHA
                          Rua Volta Redonda, S/N – Candeias - Jaboatão dos Guararapes – PE                                                    CEP 54450-380


COMUNIDADE SÃO PEDRO
Avenida Bernardo Vieira de Melo – em frente ao Posto Shell entrada em direção ao mar
– Missa no Calçadão –

COMUNIDADE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
Rua Campo Grande, nº 1300 – Barra de Jangada – Jaboatão dos Guararapes - PE

CEP 54.430-100