quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Evangelho do Dia

Ano C - 23 de janeiro de 2014

Marcos 3,7-12

Aleluia, aleluia, aleluia.
Jesus Cristo salvador destruiu o mal e a morte; fez brilhar pelo Evangelho a luz e a vida imperecíveis (2Tm 1,10).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
3 7 Jesus retirou-se com os seus discípulos para o mar, e seguia-o uma grande multidão, vinda da Galiléia.
8 E da Judéia, de Jerusalém, da Iduméia, do além-Jordão e dos arredores de Tiro e de Sidônia veio a ele uma grande multidão, ao ouvir o que ele fazia.
9 Ele ordenou a seus discípulos que lhe aprontassem uma barca, para que a multidão não o comprimisse.
10 Curou a muitos, de modo que todos os que padeciam de algum mal se arrojavam a ele para o tocar.
11 Quando os espíritos imundos o viam, prostravam-se diante dele e gritavam: Tu és o Filho de Deus!
12 Ele os proibia severamente que o dessem a conhecer.
Palavra da Salvação.

Comentário do Evangelho
O FILHO DE DEUS
Causa estranheza o fato de os endemoninhados terem gritado que Jesus era o Filho de Deus, fórmula própria de uma confissão de fé. Jesus reconheceu a verdade da declaração deles e os proibiu severamente de ficarem dizendo quem ele era.
É notável que a exclamação não tenha sido feita pelas multidões, vindas de tantos lugares diferentes, atraídas pela fama dos milagres realizados por Jesus. Era de se esperar que elas proclamassem sua fé em Jesus. Antes, são os possessos os proclamadores da condição divina de Jesus.
A teologia evangélica quer mostrar que Jesus, ao implantar o Reino na história humana, desbancou as forças do mal. Evidentemente, elas não se contentavam de ver seu poder reduzido sem protestar. E quando eram vencidas, sabiam muito bem quem as estava vencendo. A proclamação pública da filiação divina de Jesus, posta na boca dos possessos, indica o nível profundo em que Jesus estava atuando. Sua ação a serviço do Reino deu origem a um autêntico combate onde as forças ocultas do mal foram desmascaradas e confrontadas com um poder muito superior a elas. Não lhes restava senão submeter-se e deixar o senhorio de Jesus acontecer na vida de quem era cativo. A presença libertadora do Filho de Deus expulsava toda sorte de espírito imundo instalado no coração humano.

Oração

Senhor Jesus, Filho de Deus, que a tua presença purifique meu coração de todo espírito mal, que me mantem cativo do egoísmo.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês).
Leitura
1 Samuel 18,6-9; 19,1-7
Leitura do primeiro livro de Samuel.
18 6 Voltando o exército, depois de Davi ter matado o filisteu, de todas as cidades de Israel saíam as mulheres ao encontro do rei Saul, cantando e dançando alegremente, ao som de tamborins e címbalos.
7 E enquanto dançavam, diziam umas às outras: “Saul matou seus milhares, e Davi seus dez milhares”.
8 Saul irritou-se em extremo, e desagradou-lhe tal coisa. “Dão dez mil a Davi”, disse ele, “e a mim apenas mil! Só lhe falta a coroa!”
9 E a partir daquele dia, Saul olhou Davi com maus olhos.
1 Saul falou ao seu filho Jônatas e a todos os servos, ordenando-lhes que matassem Davi. Mas Jônatas, que tinha grande afeição por Davi,
2 preveniu-o disso: “Saul, meu pai, procura matar-te. Está de sobreaviso amanhã cedo; esconde-te.
3 Sairei em companhia de meu pai ao campo onde estiveres. Falar-lhe-ei de ti, para ver o que ele diz, e te avisarei depois”.
4 Jônatas falou bem de Davi ao seu pai, e ajuntou: “Que o rei não faça mal algum ao seu servo Davi, pois que ele nunca te fez mal algum. Ao contrário, prestou-te grandes serviços.
5 Arriscou a sua vida para matar o filisteu, e o Senhor deu uma grande vitória a Israel. Foste testemunha disso e te alegraste. Por que queres pecar contra o sangue inocente, matando Davi sem motivo?”
6 Saul ouviu a voz de Jônatas, e fez este juramento: “Pela vida do Senhor, Davi não morrerá!”
7 Então Jônatas chamou Davi e contou-lhe tudo isso. Levou-o em seguida a Saul, para que ele retomasse o seu lugar como dantes.
Palavra do Senhor.
Salmo 55/56
É no Senhor que eu confio e nada temo.

Tende pena e compaixão de mim, ó Deus,
pois há tantos que me calcam sob os pés
e agressores me oprimem todo dia!
Meus inimigos de contínuo me espezinham,
são numerosos os que lutam contra mim!

Do meu exílio registrastes cada passo,
em vosso odre recolhestes cada lágrima
e anotastes tudo isso em vosso livro.
meus inimigos haverão de recuar
em qualquer dia em que eu vos invocar;
tenho certeza: o Senhor está comigo!

Confio em Deus e louvarei sua promessa.
É no Senhor que eu confio e nada temo:
que poderia contra mim um ser mortal?
Devo cumprir, ó Deus, os votos que vos fiz
e vos oferto um sacrifício de louvor.
Oração
Deus eterno e todo-poderoso, que governais o céu e a terra, escutai com bondade as preces do vosso povo e dai ao nosso tempo a vossa paz. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

'O sacerdócio é escolha de Deus', disse Dom Walmor de Azevedo

Aparecida - No segundo dia do Seminário Nacional sobre a Formação Presbiteral, terça-feira (21), o arcebispo de Belo Horizonte (MG), dom Walmor de Azevedo, apresentou o tema "O sacerdócio de Cristo segundo a Carta aos Hebreus".

Dom Walmor citou as orientações do Documento de Aparecida, recordando que a Conferência continua sendo "um horizonte inspirador para a Igreja que devolve a condição honrosa de discípulo e discípula missionários de Jesus Cristo".

Também fazendo referência ao papa Francisco, o bispo destacou seu jeito simples e ativador. "Só o seu sorriso comunica uma beleza evangélica de simplicidade e acolhimento. Isso nos faz pensar muito na força interior que quando desabrocha, muda a nossa vida”, disse.

Sacerdócio ministerial

Na perspectiva da formação dos futuros padres, dom Walmor buscou na Carta aos Hebreus fundamentos para uma compreensão do sacerdócio ministerial a partir do sacerdócio de Cristo. "O processo de formação presbiteral está desafiado pelo esforço de recuperação e manutenção da dimensão essencial sacramental do sacerdócio", explicou.

Para ele, é necessário ter atenção aos riscos de formar presbíteros apenas administradores ou gestores. “A perda do essencial gera prejuízos sérios e compromete a qualidade do pastoreio”, ressaltou. O arcebispo apontou que a formação presbiteral precisa garantir o sentido principal, sendo a entrega à Cristo, a partir da vida espiritual e da fidelidade ao ministério, sem perder o sentido da simplicidade e da humildade.

"O sacerdote é sempre vinculado ao povo, seu sacerdócio é solidariedade com os pecadores. O sacerdócio é escolha de Deus, nunca escolha de alguém que queira se colocar acima dos outros", finalizou.
SIR/CNBB

O encontro de Paulo com o Filho de Deus

A vida, a partir de sua conversão, passou a ter um sentido profundo e um valor inestimável.

Encontro de Paulo com Deus, no caminho a Damasco.
Por Geovane Saraiva*

Para a humanidade, o encontro de Paulo com o Filho de Deus no caminho de Damasco, além de maravilhoso, foi consequente. Mudou por completo a sua vida, a ponto de suportar tudo por causa do reino, agradando e sendo sempre fiel ao seu Mestre e Senhor, vivendo o que anunciava, dizendo com humildade e coração aberto: "Pela graça de Deus, sou o que sou" (1Cr 15, 10).

O providencial encontro de Paulo com Nosso Senhor Jesus Cristo lhe possibilitou descobrir a imprescindível luz que o fez enxergar a dimensão transcendente da vida. A luminosidade recebida por aquele que se tornou mestre e doutor das nações é a grande verdade que sempre quer se manifestar a humanidade: “O Cordeiro de Deus que tira o pecado mundo”.

Paulo, missionário por excelência, não conviveu pessoalmente com o Mestre e Senhor. No início, de perseguidor ferrenho da Igreja e dos cristãos, abraçou a fé na viagem de Damasco e se transformou totalmente, testemunhando a partir de então, que Jesus Cristo é o enviado do Pai. A sua missão, doravante, é ser instrumento para levar o nome de Deus a todos os povos da terra (cf. At 9, 15). A evangelização e a pregação não se separam da vida do mestre e doutor das nações, o maior missionário de todos os tempos; tornando-se advogado dos pagãos e apóstolo dos gentios.

Como é importante pensar no maravilhoso encontro, que o fez suportar tudo por Cristo, querendo mesmo completar na sua carne o que faltava na paixão de Cristo (cf. Cl 1, 24). A vida a partir de sua conversão passou a ter um sentido profundo e um valor inestimável. Paulo passa a experimentar uma descoberta maravilhosa, onde o velho e o antigo são transformados. “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21, 6).

Paulo nos lembra do anúncio do Evangelho, os carismas e a missão das comunidades que abraçam a fé. Anunciar a boa nova do Senhor Jesus Cristo, foi para ele um exigência. Por isso mesmo está disposto a tudo, até a sua própria vida por causa do Evangelho. "Quanto a mim, estou a ponto de ser imolado e o instante da minha libertação se aproxima. Combati o bom combate terminou sua corrida e guardou a fé" (2Tm 4, 6).

O Apóstolo Paulo recebeu do próprio do Filho de Deus a fascinante missão de fazer acontecer a Igreja no seu início, juntamente com o Apóstolo Pedro, fecundado-a e regando-a com o próprio sangue. Ele bebeu do mesmo cálice e tornou-se assim grande amigo de Deus e na sua profunda identificação com Cristo, dizia: “Eu vivo, mas não sou eu que vivo, é o Cristo que vive em mim” (Gl 2,20). Foi preso e depois decapitado, a golpe de espada, tornando a Igreja missionária e cheia de graças.
* Geovane Saraiva é padre da Arquidiocese de Fortaleza, escritor, membro da Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza, da Academia de Letras dos Municípios do Estado Ceará (ALMECE) e Vice-Presidente da Previdência Sacerdotal - Pároco de Santo Afonso. É autor dos livros “O peregrino da Paz”, “Nascido Para as Coisas Maiores”, “A Ternura de um Pastor”, “A Esperança Tem Nome”, "Dom Helder: sonhos e utopias" e "25 Anos sobre Águas Sagradas”.

O significado de Liberdade e Justiça

Enquanto houver alguém sofrendo e injustiçado, não podemos deixar de fazer nossa parte.


Criança em favela: 'Desde que o homem resolveu colocar a si ou os ídolos no lugar de Deus, encaminha-se para sua ruína.' (Foto: Arquivo)
Por José Alberto Moura*
Há grupos e pessoas que pedem a Deus cura e libertação. Este verbo libertar é pleno de significados diferentes. Há, porém, algo fundamental comum, ou seja, sair de uma prisão, seja física, psíquica, moral ou espiritual.  O próprio Jesus veio para nos libertar do pecado e da morte para a felicidade plena.

Mas a libertação, seja qual for, só se dá quando se tem real possibilidade de sair da prisão, com suas realidades diversificadas. Aliás, as prisões em que ficam confinadas as pessoas que cometeram delitos, infringindo a lei civil, são verdadeira denúncia de que o mal causado não é modificado com o revanchismo da pena na situação das prisões brasileiras. Até se gastaria menos dinheiro se houvesse real punição corretiva e eficaz com penalizações educativas.

O profeta Isaías toca no cerne da libertação no sentido mais amplo para a humanidade, que resolveria toda a injustiça humana em relação à própria humanidade, inclusive com justiça social, através da justiça que Deus,  libertador, deverá trazer à terra: “Eu, Javé, chamei você para a justiça... e o coloquei como aliança de um povo e luz para a nações... para tirar os presos da cadeia e do cárcere os que vivem no escuro... Recuarão cobertos de vergonha aqueles que confiam nos ídolos!” (Isaías 42,6.7.17).  Desde que o homem resolveu colocar a si ou os ídolos no lugar de Deus, encaminha-se para sua ruína. Estraga a natureza, exclui  grandes parcelas de uma vida digna, acumula riquezas e o  fruto do desenvolvimento para benefício de minorias. Usa, muitas vezes,  a política para desmandos e desserviço à sociedade. Endeusa os prazeres, prestígio  e coisas materiais, desrespeita a ética, a família e os mais frágeis...

O Filho de Deus veio trazer a libertação no sentido pleno, a partir do coração idolátrico, para a alteridade do verdadeiro amor. As conseqüências para quem o aceita são de verdadeira libertação. Esta não é um simples conceito nem algo teórico ou puramente vertical. É uma linha de entrecruzamento entre o humano e o divino. Sozinho o humano não consegue ser justo no equilíbrio de amor com Deus e o semelhante. Jesus veio dar força ao humano a fim de que seu esforço ganhe a dimensão sobrenatural do amor de Deus. Com o Divino Mestre o ser humano é capaz de regenerar-se sobrenatural e naturalmente falando.

A libertação se dá ao nível da graça de Deus e da justiça horizontal nas relações sociais. É possível, então, uma nova ordem social, devido à libertação da prisão do ser humano em seu egoísmo ou pecado. Sozinhos não conseguimos sair das amarras das prisões egoístas de nosso eu. A libertação trazida pelo Filho de Deus faz-nos ser novas criaturas para exercermos a libertação nas interrelações, com a promoção da libertação social. Deus quer-nos livres e formando um mundo novo, em que cada ser humano seja amado, respeitado, promovido e incluído na convivência justa e fraterna.

Enquanto houver alguém sofrendo e injustiçado não podemos deixar de fazer nossa parte, como pessoas libertadas por Cristo, para darmos de nós em bem de quem precisa. A vida em Cristo não é só a de dar comida, nem só a de dar palavras bonitas. É a de dar ambas, nas realidades diferenciadas, nas distintas vocações e possibilidades, para que todo ser humano seja tratado como irmão e filho de Deus.
CNBB, 20-01-2014.
*Dom José Alberto Moura é arcebispo de Montes Claros (MG).

Papa pede mais calma e ternura no mundo digital


Papa quer uma rede uma rede não só de fios, mas de pessoas
Por Philip Pullella
O mundo digital em alta velocidade das redes sociais, quase sempre superficial, precisa de uma injeção de calma, reflexão e ternura para se tornar "uma rede não só de fios, mas de pessoas", disse nesta quinta-feira (23) o papa Francisco.
O papa, em mensagem para o Dia Mundial das Comunicações da Igreja Católica, também afirmou que, enquanto católicos devem celebrar e defender suas ideias e tradições, não devem nunca pensar que elas sozinhas "são válidas ou absolutas".
Mais uma vez o pontífice denunciou o "fosso escandaloso" entre ricos e pobres, declarando que não é incomum ver sem-tetos dormindo nas ruas sob o brilho da vitrines de lojas.
Francisco disse que os meios de comunicação e a Internet, os quais ele chamou de "algo verdadeiramente bom, um presente de Deus", poderia unir as pessoas, mas que a comunicação digital frequentemente impede que elas conheçam de fato umas as outras.
"A velocidade com a qual a informação é comunicada supera a nossa capacidade de reflexão e julgamento", disse Francisco em sua mensagem.
"A variedade de opiniões sendo transmitidas pode ser vista como boa, mas também pode levar as pessoas a se entrincheirar atrás das suas fontes de informação, que vão apenas confirmar os seus desejos e ideias, ou interesses políticos e econômicos", declarou.
Ele pediu que as pessoas sejam não só tolerantes no ambiente digital, mas que também ouçam e tentem entender os pontos de vista dos outros.
Francisco, de 77 anos e nascido na Argentina, denunciou a por vezes "agressão violenta" da mídia e de comunicações que têm como objetivo principal a promoção do consumo e a manipulação.
"Precisamos de ternura. O mundo da mídia tem de ser preocupar com a humanidade", disse ele. "O mundo digital pode ser um ambiente rico em humanidade, uma rede não só de fios, mas de pessoas", acrescentou.
Os católicos, segundo ele, devem dialogar com os outros. "Dialogar significa acreditar que o outro tem algo importante a dizer", afirmou. "Dialogar não significa renunciar as suas ideias e tradições, mas a pretensão de que elas sozinhas são válidas ou absolutas."
Perguntado sobre esse trecho da mensagem, o arcebispo Claudio Maria Celli, que chefia o Conselho de Comunicação Social do Vaticano, disse que o texto não era "dogmático" e tinha o objetivo de estimular a reflexão.
Quando cardeal, Joseph Ratzinger, o papa Bento 16, antecessor de Francisco, manifestou preocupação de que os envolvidos em diálogo entre as religiões encobriam as diferenças e diluíam a doutrina para promover boas relações.
"Para o papa Francisco, o evangelho entra primeiro pelo coração, e não pela cabeça", disse o padre Tom Reese, autor de livros sobre o Vaticano e a Igreja.
Para ele, Francisco quer enfatizar que o diálogo pressupõe "não só respeito, mas também admtir que os católicos podem aprender coisas com os outros".
Reuters

Escola Teológica

ARQUIDIOCESE DE OLINDA E RECIFE
PARÓQUIA NOSSA Sra. DAS CANDEIAS
Escola Teológica



A Escola Teológica da Paróquia Nossa Senhora das Candeias está com as matrículas abertas para TURMAS INICIANTES (Disciplinas: Introdução a Teologia e Teologia Fundamental).
A ESCOLA TEOLOGIA, objetiva dar maiores razões de credibilidade ao ato de crer, aproximando-o mais de Deus. Na verdade a TEOLOGIA é uma matéria fascinante. Abre a pessoa para o mistério insondável de Deus e para a compreensão religiosa da vida.
O Curso quer fortalecer a vida espiritual e dar maior credibilidade ao ato da fé. Ao final de dois anos, os participantes terão uma ideia geral das Ciências Teológicas.

O objetivo da Escola é formar jovens e adultos engajados nas Paróquias, Movimentos, Serviços, Pastorais e Comunidades dispostos e interessados em aprofundar os conhecimentos Bíblicos, Doutrinais e Pastorais.

O Curso tem como objetivo alimentar e reforçar a fé dos ouvintes. As pessoas têm, em geral, uma fé bastante intensa, mas pouco profunda. Acreditam muito, mas não sabem muito bem por que acreditam. O Curso quer, por isso, dar razões de credibilidade à fé, para que todos possam saber por que estão crendo.

O Curso é promovido e apoiado pela Paróquia Nossa senhora das Candeias. Não será algo à margem da vida religiosa da Paróquia, mas, sim, algo complementar. A Paróquia manterá os seus Cursos normais ao longo do ano. O Curso apenas desenvolverá, de forma sistemática e progressiva, o grande discurso da Teologia católica.
A matrícula deverá ser feita na secretaria da Paróquia, de terça à sexta, das 08h às 12h e de 14h às 17h, pelo próprio aluno ou responsável legal. As aulas terão início dia 12 de fevereiro de 2014.

Valor por módulo: R$ 80,00

Salão paroquial da Igreja Nossa Senhora das Candeias
Av. Ulisses Montarroyos, nº 6375 – Candeias – Jaboatão dos Guararapes/PE.

Módulo: Introdução a Teologia e Teologia Fundamental
Horário: 19h30 às 22h00 - 4ªs Feiras
INÍCIO: 12/01/2014
TÉRMINO: 23/04/2014

Módulo: Introdução aos Sacramentos ( Batismo e Confirmação )
Horário: 19h30 às 22h00 - 5ªs Feiras
INÍCIO: 13/01/2014
TÉRMINO: 24/04/2014

Informações e inscrições na Secretaria Paroquial
Horário do expediente paroquial
Terça a sexta: das 8h às 12h e das 14h às 16h30
Sábado: 8h às11:30