terça-feira, 16 de abril de 2013

Universidade Católica oferece Curso de Extensão em Direito Canônico da Vida Consagrada



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Em celebração pelos 50 anos do Concílio Vaticano II e 30 anos do Código de Direito Canônico, a Universidade Católica de Pernambuco oferece Curso de Extensão em Direito Canônico da Vida Consagrada. Com carga horária de 20 horas, será realizado entre os dias 2 e 4 de maio, no Anfiteatro do Espaço Executivo da instituição de ensino.
Ministrarão o curso padre Valdir Manuel dos Santos Filho, Dom Cleilton da Silva Cavalcante (D.Hugo), frei Francisco Fernando da Silva, padre Jesús Hortal Sánchez e a Irmã Maria Aparecida Rodrigues Abrão. Entre os temas debatidos estão: Teologia da Vida Consagrada, Aspectos Canônicos da Vida Consagrada e dos Institutos Religiosos e Novas Formas de Vida Consagrada. A inscrição custa R$ 73,00 e deve ser feita através do site http://www.unicap.br/Extensao/ . Informações podem ser obtidas pelos telefones: (81) 2119-4140 / 2119-4242 / 9807-0490 ou pelos e-mails: soniamar@unicap.br / canonico@unicap.br
Curso de Extensão em Direito Canônico da Vida Consagrada
Carga horária: 20 horas
Período de realização: 02 a 04/maio/2013
Horário: 7h30 às 12h e 14h às 18 (5ª e 6ª), sábado 7h30h às 12h
Local: Anfiteatro do Espaço Executivo  - 3º andar do bloco  G4
Valor: R$ 73,00

PROGRAMA

Quinta-feira – (manhã) – 02 de maio
Teologia da Vida Consagrada
 – 7h30 (Ir. Maria Abrão, RSA)
Aspectos canônicos da Vida Consagrada e dos Institutos Religiosos – 10h (Frei Francisco Fernando, OFM)
Quinta-feira – (tarde) – 02 de maio
Consagração e Institutos Seculares – 14h (Frei Francisco Fernando, OFM)
Aspectos canônicos das Sociedades de Vida Apostólica – 16h (D. Hugo Cavalcante, OSB)
Sexta-feira – (manhã) – 03 de maio
Direitos e obrigações dos Institutos de Vida Religiosa e seus membros
 – 7h30 (Pe. Jesús Hortal, SJ)Formação nos Institutos de Vida Consagrada – 10h (D. Hugo Cavalcante, OSB)
Sexta-feira – (tarde) – 03 de maio Governo nos Institutos de Vida Consagrada – 14h (Pe. Jesús Hortal, SJ)
Da saída, passagem e demissão de um Instituto de Vida Consagrada – 16h (D. Hugo Cavalcante, OSB)
Sábado – (manhã) – 04 de maio
Presença dos Consagrados na Igreja Particular
 – 7h30 (Pe. Valdir dos Santos, SCJ)
Novas formas de Vida Consagrada – 10h (Pe. Jesús Hortal, SJ)
Com informações da Universidade Católica de Pernambuco

Arquidiocese realiza Encontro Vocacional do mês de abril



encontro vocacional

A Pastoral Vocacional da Arquidiocese de Olinda e Recife, tem a alegria de convidar jovens que se sentem chamados por Deus para a vocação em especial para participar doprimeiro Encontro Vocacional do ano, que acontecerá no próximo sábado, 20 de abril (3º sábado do mês), às 8h30, no Seminário Nossa Senhora da Graça, em Olinda.

Encontro Vocacional Arquidiocese de Olinda e Recife
Local: Seminário Nossa Senhora da Graça
Rua Bispo Coutinho, s/n – Alto da Sé – Olinda
Dia: 20 de abril de 2013
Horário: 8h30
Informações: (81) 8692-9742/9853-8618
Da Assessoria de Comunicação AOR

Evangelho do dia


Ano C - 16 de abril de 2013

João 6,30-35

Aleluia, aleluia, aleluia.
Eu sou o pão da vida, quem vem a mim não terá fome; assim nos fala o Senhor (Jo 6,35).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
Naquele tempo, 6 30 perguntaram eles: "Que milagre fazes tu, para que o vejamos e creiamos em ti? Qual é a tua obra?
31 Nossos pais comeram o maná no deserto, segundo o que está escrito: ‘Deu-lhes de comer o pão vindo do céu’".
32 Jesus respondeu-lhes: "Em verdade, em verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu, mas o meu Pai é quem vos dá o verdadeiro pão do céu;
33 porque o pão de Deus é o pão que desce do céu e dá vida ao mundo".
34 Disseram-lhe: "Senhor, dá-nos sempre deste pão!"
35 Jesus replicou: "Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede".
Palavra da Salvação.

Leitura
Atos 7,51-8,1
Leitura Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias, Estevão disse ao povo, aos anciãos e aos doutores da lei: 7 51 “Homens de dura cerviz, e de corações e ouvidos incircuncisos! Vós sempre resistis ao Espírito Santo. Como procederam os vossos pais, assim procedeis vós também!
52 A qual dos profetas não perseguiram os vossos pais? Mataram os que prediziam a vinda do Justo, do qual vós agora tendes sido traidores e homicidas.
53 Vós que recebestes a lei pelo ministério dos anjos e não a guardastes".
54 Ao ouvir tais palavras, esbravejaram de raiva e rangiam os dentes contra ele.
55 Mas, cheio do Espírito Santo, Estêvão fitou o céu e viu a glória de Deus e Jesus de pé à direita de Deus:
56 "Eis que vejo, disse ele, os céus abertos e o Filho do Homem, de pé, à direita de Deus".
57 Levantaram então um grande clamor, taparam os ouvidos e todos juntos se atiraram furiosos contra ele.
58 Lançaram-no fora da cidade e começaram a apedrejá-lo. As testemunhas depuseram os seus mantos aos pés de um moço chamado Saulo.
59 E apedrejavam Estêvão, que orava e dizia: "Senhor Jesus, recebe o meu espírito".
60 Posto de joelhos, exclamou em alta voz: "Senhor, não lhes leves em conta este pecado". A estas palavras, expirou.
8 1 E Saulo havia aprovado a morte de Estêvão. Naquele dia, rompeu uma grande perseguição contra a comunidade de Jerusalém. Todos se dispersaram pelas regiões da Judéia e de Samaria, com exceção dos apóstolos.
Palavra do Senhor.
Atos 7,51-8,1
Leitura Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias, Estevão disse ao povo, aos anciãos e aos doutores da lei: 7 51 “Homens de dura cerviz, e de corações e ouvidos incircuncisos! Vós sempre resistis ao Espírito Santo. Como procederam os vossos pais, assim procedeis vós também!
52 A qual dos profetas não perseguiram os vossos pais? Mataram os que prediziam a vinda do Justo, do qual vós agora tendes sido traidores e homicidas.
53 Vós que recebestes a lei pelo ministério dos anjos e não a guardastes".
54 Ao ouvir tais palavras, esbravejaram de raiva e rangiam os dentes contra ele.
55 Mas, cheio do Espírito Santo, Estêvão fitou o céu e viu a glória de Deus e Jesus de pé à direita de Deus:
56 "Eis que vejo, disse ele, os céus abertos e o Filho do Homem, de pé, à direita de Deus".
57 Levantaram então um grande clamor, taparam os ouvidos e todos juntos se atiraram furiosos contra ele.
58 Lançaram-no fora da cidade e começaram a apedrejá-lo. As testemunhas depuseram os seus mantos aos pés de um moço chamado Saulo.
59 E apedrejavam Estêvão, que orava e dizia: "Senhor Jesus, recebe o meu espírito".
60 Posto de joelhos, exclamou em alta voz: "Senhor, não lhes leves em conta este pecado". A estas palavras, expirou.
8 1 E Saulo havia aprovado a morte de Estêvão. Naquele dia, rompeu uma grande perseguição contra a comunidade de Jerusalém. Todos se dispersaram pelas regiões da Judéia e de Samaria, com exceção dos apóstolos.
Palavra do Senhor.

Salmo 30/31
Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito.

Sede uma rocha protetora para mim,
um abrigo bem seguro que me salve!
Sim, sois vós a minha rocha e fortaleza;
por vossa honra, orientai-me e conduzi-me!

Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito,
porque vós me salvareis, ó Deus fiel!
quanto a mim, é ao Senhor que me confio,
vosso amor me faz saltar de alegria.

Mostrai serena a vossa face ao vosso servo
e salvai-me pela vossa compaixão!
Na proteção de vossa face defendeis,
bem longe das intrigas dos mortais.

Comentário do Evangelho
A IDENTIDADE PROVADA
Por mais espetaculares que fossem os milagres, sobrava sempre uma ponta de desconfiança a respeito de identidade de Jesus. Exigia-se dele provas mais e mais contundentes de sua condição de Messias, Filho de Deus.
Moisés havia alimentado o povo, na dura caminhada pelo deserto, com o maná vindo do céu, comprovando ser, deveras, enviado de Deus. Para ser aceito, também Jesus teria de realizar um feito de tal magnitude, que não seria possível duvidar ser ele, de fato, o enviado de Deus.
A resposta de Jesus às suspeitas do povo foi sutil. Ele negou ter sido Moisés o autor do milagre no deserto. Quem alimentou o povo faminto foi o Pai. Além disso, o alimento de outrora não era o alimento verdadeiro, como o que Jesus oferecia agora: o pão que desce do céu para trazer vida ao mundo.
A multidão estava diante de um milagre, que era urgente reconhecer: Jesus. Ele é o milagre do Pai, seu dom excelente, prova de sua benevolência para com uma humanidade faminta, que caminha errante pelos desertos do mundo. É a única possibilidade de salvação, para quem não quer desfalecer pelo caminho. É o sinal permanente do amor do Pai, a indicar os rumos da pátria prometida.
Não tem cabimento a multidão exigir milagres de Jesus. Basta o sinal oferecido pelo Pai. Quem o acolhe coloca-se no caminho da salvação.

Oração
Espírito de benevolência, afasta de mim toda desconfiança, e conduze-me à uma fé sólida no Ressuscitado, sinal do amor do Pai para conosco.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês).

Oração
Ó Deus, que abris as portas do reino dos céus aos que renasceram pela água e pelo Espírito Santo, aumentai em vossos filhos e filhas a graça que lhes destes para que, purificados de todo pecado, obtenham os bens que prometestes. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

'Gestos do papa Francisco ajudam evangelização da era digital'



Gestes de humildade do papa Francisco têm presença marcante nas redes sociais
O encarregado do serviço de internet do Vaticano, monsenhor Lucio Ruiz, assegura que a "superabundância de gestos de amor, de ternura, de misericórdia" do papa Francisco enriqueceu a presença da Igreja nos meios digitais e permite que muitos se aproximem do catolicismo.
Em entrevista ao jornal La Nación, o sacerdote argentino explicou que "o papa Francisco irrompeu na história com seu sorriso, com sua simplicidade e mensagem evangélica muito forte e as redes sociais, as páginas webs e todos os serviços multimídias se enriqueceram imediatamente de uma presença realmente impactante".
"Não foi somente na Internet, teve ressonância na sociedade em geral. Muita gente se aproxima da Igreja depois de tantos anos", indicou.
O sacerdote, que está encarregado do Serviço de Internet do Vaticano desde 2009, recordou que a Igreja está presente na Internet desde 1995 quando abriu o site oficial e agora mantém uma presença ativa nas redes sociais com as contas oficiais do Papa no Twitter e algumas iniciativas no Facebook. Monsenhor Ruiz afirma que como "Igreja temos que entender um fenômeno, que é a realidade de hoje. Se o entendemos, bem, e se não, continua igual. As pessoas não deixarão de usar a tecnologia porque estamos ou não".
Os gestos do papa permitem "que nesses pequenos espaços que dá o ambiente digital, como o tweet, o pequeno vídeo do YouTube ou coisas pelo estilo, consigamos dar uma pequena mensagem que chega a muitas pessoas e é muito apreciada. É adequado para o homem contemporâneo; que o capta, o vive, e chega ao seu coração. É impactante como mensagem".
"Os álbuns de fotos na Internet são muito fáceis de fazer porque temos uma superabundância de gestos de amor, de ternura, de misericórdia. A partir da foto a gente lê um texto breve e vai ao texto completo. Lembro-me do gesto de lavar os pés na missa da Quinta-feira Santa. Foi muito forte porque ia de joelhos lavando a cada um e isso chamou muito a atenção. Também quando desce do automóvel e cumprimenta as pessoas; sua forma de cumprimentar, de sorrir, são mensagens à maneira de fotografia".
Para o sacerdote, os altos números da presença da Igreja na Internet são somente indicadores aos que recorremos quando temos que apresentar um relatório. "Tivemos que reforçar todos os nossos sistemas porque devido ao fluxo informativo da renúncia de Bento XVI, do conclave e do início do pontificado, há muito mais visitas", assinalou.
"Oferecemos o melhor serviço possível com todo o amor de poder compartilhar e escrever uma mensagem e tratar de chegar a um encontro. Colocamos o melhor de nós para que esteja tudo na mesa. Como diz o Evangelho: o banquete está servido, que venha e se sirva o que deseje", indicou.
Na entrevista, o sacerdote também recordou que "o magistério de Bento sobre os meios de comunicação é maravilhoso e de uma grande riqueza mais além da sua relação pessoal com os novos meios".
"Em definitiva isso não é importante. O que marca a vida da Igreja é o que ensina o Sumo Pontífice e não se o papa aperta um botão ou não aperta. O magistério de Bento tem uma riqueza e uma coragem, uma força convidando à Igreja a evangelizar com palavras muito fortes como o continente digital, o novo mundo, os nativos digitais, com uma comparação como se fosse o descobrimento da América. Com frases muito bonitas, como quando compara à evangelização dos inícios. Os discípulos tinham que entender a cultura para fazer o anúncio, como nós também agora temos que compreender a nova linguagem e a cultura para chegar ao coração das pessoas", concluiu.
SIR

Ano da Fé e Catecismo da Igreja Católica na Assembleia da CNBB



"No Ano da Fé, devemos procurar renovar a vida batismal, crescendo na fé em Cristo e na participação na Igreja e no testemunho cotidiano da fé"
Sexto dia da 51ª Assembleia Geral da CNBB no centro de Eventos Padre Vitor Coelho. Como todos os dias os trabalhos tiveram início com a Santa Missa na Basílica Nacional presidida pelo Bispo de Botucatu, SP, Dom Mauricio Groto de Camargo, recordando os bispos falecidos.
Os membros da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, CNBB, refletiram nesta segunda-feira (15) sobre assuntos relacionados à Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé principalmente em dois aspectos: o Ano da Fé e suas ações concretas e o Catecismo da Igreja Católica.
O Ano da Fé, instituído pelo papa emérito Bento XVI, teve início em 11 de outubro de 2012 e se concluirá na Festa de Cristo Rei, no próximo mês de novembro.
Para Dom Sérgio da Rocha, Arcebispo de Brasília e Presidente da Comissão para a Doutrina da Fé da CNBB, "neste Ano da Fé, devemos procurar renovar a vida batismal, crescendo na fé em Cristo, na participação na Igreja e no testemunho cotidiano da fé. Valorizar o batismo – disse ainda – implica também em ajudar outros irmãos ainda não-batizados a acolherem a graça do Batismo, testemunhando-lhes a beleza e o vigor da fé batismal. De modo especial, procuremos motivar os pais a batizarem seus filhos”, concluiu.
Já sobre o Catecismo, o arcebispo de Brasília disse que o “Catecismo tem um esquema que pode servir de grande orientação para o próprio Ano da Fé. Ele se organiza em “Fé professada”, ou seja os conteúdos fundamentais da fé; a "Fé celebrada", precisamos crescer, a fé não pode ficar apenas na cabeça, mas deve chegar ao coração; e a fé deve virar vida, e aí está a “Fé vivida”.
Ainda nesta manhã, os bispos trataram de questões de Vida e Família com a apresentação dos trabalhos e declarações feitas pela Comissão Episcopal que se ocupa desses temas. Dom João Carlos Petrini, Bispo de Camaçari, BA, e Presidente desta Comissão da CNBB, afirmou em Nota, por ocasião da recente publicação do posicionamento do Conselho Federal de Medicina em apoio à possibilidade de aborto até 12 semanas de gestação.
“Para justificar sua posição, o CFM evoca a autonomia da mulher e do médico, ignorando completamente a criança em gestação. Esta não é um amontoado de células sem maior significado, mas um ser humano com uma identidade biológica bem definida; com um código genético próprio, diferente do DNA da mãe. Amparado no ventre materno, o nascituro não constitui um pedaço do corpo de sua genitora, mas é um ser humano vivo com sua individualidade. A esse respeito convergem declarações de geneticistas e biomédicos”.
Um assunto que voltou ao debate no plenário desta segunda-feira (15) foi a Questão Agrária. Foi apresentada a nova redação do texto. Dom Guilherme Werlang, Bispo de Ipameri (GO) e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz, afirmou que o novo documento terá alguns eixos principais, partindo da real situação do povo brasileiro em relação à questão agrária. Nos trabalhos de hoje estiveram presentes na pauta os seguintes temas: votação de textos litúrgicos; novos debates sobre o Diretório da Comunicação; apresentação das Comissões Episcopais para a Amazônia e a Missão continental; notícia sobre o projeto de comunhão e partilha entre as dioceses.
SIR