sábado, 25 de abril de 2015

Camisas do 2º Evangelizar é preciso Recife já podem ser adquiridas



IMG_3100As camisas do 2º Evangelizar é preciso Recife com o padre Reginaldo Manzotti já estão à venda nas livrarias católicas do centro do Recife, nas 118 paróquias da arquidiocese e em quiosques nos shoppings Rio Mar e Tacaruna. Quem adquirir o produto estará contribuindo com a construção da primeira unidade da Fazenda da Esperança da Arquidiocese de Olinda e Recife. As camisetas custam R$ 20,00.
O show será no dia 9 de maio no Polo Pina, Zona Sul do Recife. O acesso será gratuito, mas as pessoas poderão colaborar com o projeto comprando a camisa. O arcebispo dom Fernando Saburido presidirá a Celebração Eucarística que vai abrir o 2º Evangelizar é preciso Recife – Show da Esperança. Em seguida, haverá shows do DJ Ângelus, padre João Carlos, frei Damião Silva e do padre Reginaldo Manzotti.


PONTOS DE VENDA

11180267_1107480009278177_2002184364_nParóquias da Arquidiocese de Olinda e Recife


Quiosques nos shoppings
Rio Mar Recife
Avenida República do Líbano, 251 – Pina – Recife
TacarunaAvenida Governador Agamenon Magalhães, 153 – Santo Amaro – Recife

Livrarias Católicas

Paulus LivrariaAv. Dantas Barreto, 996 São José – Recife
Telefone: (81) 3224-9637
Paulinas Livraria
Rua Frei Caneca, 59 – Santana, Santo Antônio – Recife
Telefone:(81) 3224-5812
Apostolado LitúrgicoCamboa do Carmo, 83 – Santo Antônio – Recife
Fone: (81) 3224-4259
Flor do CarmeloAv. Dantas Barreto, s/n – Convento Nossa Senhora do Carmo – Santo Antônio – Recife
(ao lado da Basílica de Nossa Senhora do Carmo)
Editora VozesRua do Príncipe, 482 – Soledade – Recife
Telefone: (81) 3423-6987
Jerônimo Arte SacraRua João souto Maior, 25 – Santo Antônio – Recife
Telefone: (81) 8797-4113

Fazenda da Esperança
Em uma área de 30 hectares, localizada em Muribequinha, Jaboatão dos Guararapes, será erguido o complexo formado por um refeitório, uma oficina, uma capela, estacionamento, uma quadra poliesportiva e três casas. A ideia é que a fazenda acolha inicialmente cerca de 40 rapazes, mas que durante o funcionamento novos espaços sejam construídos.
O refeitório para cerca de 150 pessoas, será utilizado para receber diariamente todos os recuperandos da fazenda no horário do almoço, bem como seus familiares e visitantes mensalmente, e nas diversas comemorações ao longo do ano. Na cozinha central serão feitas as refeições principais, liberando os recuperandos para os diversos trabalhos na Fazenda. A capela, também destinada aos familiares e visitantes, terá celebração diária, no final de cada dia. Além disso, haverá a área de convívio externa, em forma de praça central, possibilitando momentos de descontração e lazer ao ar livre. O projeto está orçado em R$ 4,4 milhões.
Outra forma de ajudar é por meio de depósito na Conta Corrente: 32892-8 – Banco do Brasil – Agência: 3108-9.
Serviço
2º Evangelizar é preciso Recife – Show da EsperançaData: 9 de maio de 2015
Local: Polo Pina – Recife
Horário: 15h
Informações: (81) 3271.4270 falar com Ane Kely

CAP Juventude recruta voluntários para o Bote Fé Recife



voluntarioboteféA Comissão Arquidiocesana de Pastoral para a Juventude (CAP Juventude) está recrutando voluntários que queiram contribuir com a realização do Bote Fé Recife 2015. Os interessados devem preencher um formulário no link disponível no Grupo Bote Fé Recife, no facebook. O prazo para as inscrições termina na próxima quinta-feira, 30.
Os inscritos passarão por duas formações, a primeira está marcada para o dia 16 de maio, na Casa da Juventude Padre Antônio Henrique, nas Graças. A outra deverá ser realizada no mês de junho. Depois de capacitados os voluntários poderão atuar em diversas equipes como alimentação, acolhida, comunicação, formação, intercessão e infraestrutura.
A terceira edição do Bote Fé Recife será realizada no próximo dia 18 de julho, no Cais da Alfândega, bairro do Recife Antigo. A programação contará com celebrações, pregação e apresentações artísticas.
Outras informações poderão ser obtidas por meio do telefone (81) 3271.4270.

Jesus, um pastor diferente?


Não é o rebanho que alimenta o pastor. É o pastor que, com a sua própria carne, alimenta o rebanho.
Por Marcel Domergue*
A figura do pastor representa o que, para os homens da Bíblia? Os chefes religiosos, claro, mas também os chefes políticos. Política e religião estão assim estreitamente ligadas. O “pastor” é o que governa e conduz a todos por bons caminhos. É a autoridade exercida com vistas ao bem comum. Tendo dito isto, devemos notar que o pastor vive do seu rebanho. Explora-o e tira dele o seu lucro. Sabemos o que acontece com os criadores quando o leite não alcança preço favorável. Há uma dependência mútua, portanto, mas o objetivo do pastor não é o seu rebanho e sim ele mesmo. Tanto que vemos criadores passarem de uma espécie a outra, quando a rentabilidade está em jogo.
Além do mais, este pastor de que fala Jesus não é nem mesmo o proprietário do rebanho, mas um “mercenário”, pago para se ocupar das ovelhas. O que coloca uma distância suplementar entre ele e os animais dos quais se ocupa. É preciso observar, enfim, que, no evangelho, o pastor está no singular: é único, para um rebanho de múltiplos animais. Cada um destes traços tem a sua importância, e veremos como o Cristo, quando fala do “bom pastor”, modifica-os até invertê-los. Isto nos leva a mudar a nossa maneira de ver Deus: à força de utilizarmos a metáfora real (Deus como Rei dos reis, Cristo-Rei, etc.), acaba que representamos Deus como sendo um patrão autoritário e até mesmo arbitrário; um soberano que nos quer manipuláveis a seu “bel prazer”. Um ‘Deus’ que tem algo a ver com os maus pastores de que fala Ezequiel 34, texto que serve de pano de fundo ao evangelho de hoje e que faríamos muito bem em reler.
Cada um por si e todos em conjunto
Não apreciamos muito ser comparados a um rebanho. Há aí um lado gregário que parece nos fazer desaparecer no anonimato e, ainda mais, tendo ovelhas que se atiram ao mar uma atrás das outras - como o pano de fundo. Jesus, no entanto, inverte esta imagem: o bom pastor conhece cada uma das suas ovelhas e as chama cada uma pelo nome (versículo 3, fora da leitura). Para ele, cada ovelha não constitui um objeto substituível, mas uma personalidade singular. Por isso não abandona a ovelha que está ferida, doente ou que se tenha perdido (ver Ezequiel 34,16 e Lucas 15,4-7), quer se trate de um problema físico, mental ou moral.
Para o Deus Uno, cada um de nós é único e ninguém deve se perder. Mas, então, por que falar em rebanho (cf. o Salmo 95,7 entre outros)? Porque tudo o que somos, tudo o que se constitui como particularidade nossa deve ser depositado no fundo comum para construir um só corpo, à imagem do Deus que é União (Trindade). Aqui, o uno e o múltiplo reconciliam-se, como explica Paulo em 1 Coríntios 12.
Assim, o rebanho de que fala a Bíblia não é um rebanho como os outros, em que todos os animais são intercambiáveis. Resulta daí que a autoridade do Bom Pastor, ou do próprio Deus, não tem nada a ver com o que costumamos tomar como o conteúdo desta palavra. Trata-se de uma autoridade que funda e que faz crer, é a autoridade de um “autor”, do “autor dos meus dias”. Sabemos, por outro lado, que a meta do exercício desta autoridade é a nossa liberdade, para além das limitações que a “natureza” e a vida nos impõem.
O pastor que dá a sua vida
Este “bom pastor”, decididamente, não tem nada a ver com os pastores comuns. Os pastores vivem do seu rebanho, enquanto, ao contrário, o Cristo está falando de um pastor que não é outro senão ele mesmo, que dá a sua vida por suas ovelhas. São palavras que fazem alusão à Páscoa que estava por vir. Jesus, um dia, dirá aos discípulos: “Tomai e comei, esta é a minha carne que será entregue por vós… Tomai e bebei; este é o meu sangue que será derramado por vós.” Já no capítulo 6 do evangelho de João, lemos: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna (...…) e permanece em mim e eu nele…” (54-56).
Não é mais o rebanho que alimenta o pastor, mas é o pastor que, com a sua própria carne, alimenta o rebanho. Aliás, tudo o que consumimos não é um alimento de verdade, porque só nos proporciona um sursis à morte, a sua suspensão temporária. Pois, a Eucaristia significa tudo isto. Faz de nós um só “rebanho” certamente, um só corpo, mas repartir, tomar e comer deste pão só pode produzir fruto, se absorvemos também a sua Palavra. Qual palavra? Em 1 João 3,24, lemos que “quem guarda os seus mandamentos permanece em Deus e Deus nele” (são as mesmas palavras do capítulo 6). E o mandamento do Cristo é que nos amemos uns aos outros, “não com palavras nem com a língua, mas com ações e em verdade”. Deveríamos nós também nos dar em alimento para os nossos irmãos? Pois é isto mesmo que está dito em 1 João 3,16.
Croire
*Marcel Domergue é sacerdote jesuíta. Texto é baseado nas leituras do 4º Domingo do Tempo de Páscoa (26 de abril de 2015). A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Meu Dia com Deus

DIA 25 DE ABRIL - SÁBADO

Ouça: 
Evangelho do Dia: (Marcos 16,15-20)
Aleluia, aleluia, aleluia.
É Cristo que anunciamos, Jesus Cristo, o crucificado, poder e sabedoria de Deus (1Cor 1,23s).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
Naquele tempo, 16 15 disse Jesus aos seus onze discípulos: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura.
16 Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.
17 Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em meu nome, falarão novas línguas,
18 manusearão serpentes e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal; imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados”.
19 Depois que o Senhor Jesus lhes falou, foi levado ao céu e está sentado à direita de Deus.
20 Os discípulos partiram e pregaram por toda parte. O Senhor cooperava com eles e confirmava a sua palavra com os milagres que a acompanhavam.
Palavra da Salvação.
 
Meditando o Evangelho
A ALEGRE NOTÍCIA
            O encontro de Jesus ressuscitado com Maria Madalena fez dela uma anunciadora da ressurreição. Foi esta a alegre notícia que ela comunicou aos discípulos, e, sem dúvida, a todos os que encontrou, depois, ao longo de sua existência. A partir desta experiência, sua vida deu uma guinada. Ela já não era mais a mesma.
            No entanto, o contato com os discípulos foi decepcionante. A Boa Nova que lhes trouxe, não pareceu suficiente para arrancá-los da tristeza e do pranto, e fazê-los abrir-se para a fé. Pelo contrário, continuaram incrédulos! Talvez não tenham sido capazes de superar o preconceito contra as pessoas do sexo feminino, cujo testemunho, naquela época, não era aceito. Não se dava credibilidade às palavras de uma mulher.
            A reação dos discípulos não deve ter bloqueado o entusiasmo de Maria Madalena. Outras aparições do Ressuscitado confirmariam suas palavras: o Senhor estava vivo, e sua presença se fazia real na vida de quem o encontrava.
            Da mesma forma, os discípulos, aos quais Jesus aparecera enquanto se dirigiam para o campo, tinham ido, às pressas, contar o fato aos demais. E também se debateram com a incredulidade dos companheiros.       
            Independentemente da reação dos ouvintes, quem experimentou a presença do Ressuscitado é impelido a anunciar a todo mundo esta experiência transformadora.
 
Oração
            Espírito de comunicação, apesar da incredulidade do mundo, que eu proclame, com vibração, a alegre notícia da ressurreição do Senhor.
 

Evangelho do Dia

B - 25 de abril de 2015

Marcos 16,15-20

Aleluia, aleluia, aleluia.
É Cristo que anunciamos, Jesus Cristo, o crucificado, poder e sabedoria de Deus (1Cor 1,23s).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
Naquele tempo, 16 15 disse Jesus aos seus onze discípulos: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura.
16 Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.
17 Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em meu nome, falarão novas línguas,
18 manusearão serpentes e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal; imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados”.
19 Depois que o Senhor Jesus lhes falou, foi levado ao céu e está sentado à direita de Deus.
20 Os discípulos partiram e pregaram por toda parte. O Senhor cooperava com eles e confirmava a sua palavra com os milagres que a acompanhavam.
Palavra da Salvação.
 

Comentário do Evangelho
A ALEGRE NOTÍCIA
            O encontro de Jesus ressuscitado com Maria Madalena fez dela uma anunciadora da ressurreição. Foi esta a alegre notícia que ela comunicou aos discípulos, e, sem dúvida, a todos os que encontrou, depois, ao longo de sua existência. A partir desta experiência, sua vida deu uma guinada. Ela já não era mais a mesma.
            No entanto, o contato com os discípulos foi decepcionante. A Boa Nova que lhes trouxe, não pareceu suficiente para arrancá-los da tristeza e do pranto, e fazê-los abrir-se para a fé. Pelo contrário, continuaram incrédulos! Talvez não tenham sido capazes de superar o preconceito contra as pessoas do sexo feminino, cujo testemunho, naquela época, não era aceito. Não se dava credibilidade às palavras de uma mulher.
            A reação dos discípulos não deve ter bloqueado o entusiasmo de Maria Madalena. Outras aparições do Ressuscitado confirmariam suas palavras: o Senhor estava vivo, e sua presença se fazia real na vida de quem o encontrava.
            Da mesma forma, os discípulos, aos quais Jesus aparecera enquanto se dirigiam para o campo, tinham ido, às pressas, contar o fato aos demais. E também se debateram com a incredulidade dos companheiros.       
            Independentemente da reação dos ouvintes, quem experimentou a presença do Ressuscitado é impelido a anunciar a todo mundo esta experiência transformadora.
 
Leitura
1 Pedro 5,5-14
Leitura da primeira carta de são Pedro.
5 4 E, quando aparecer o supremo Pastor, recebereis a coroa imperecível de glória.
5 Semelhantemente, vós outros que sois mais jovens, sede submissos aos anciãos. Todos vós, em vosso mútuo tratamento, revesti-vos de humildade; porque Deus resiste aos soberbos, mas dá a sua graça aos humildes.
6 Humilhai-vos, pois, debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele vos exalte no tempo oportuno.
7 Confiai-lhe todas as vossas preocupações, porque ele tem cuidado de vós.
8 Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar.
9 Resisti-lhe fortes na fé. Vós sabeis que os vossos irmãos, que estão espalhados pelo mundo, sofrem os mesmos padecimentos que vós.
10 O Deus de toda graça, que vos chamou em Cristo à sua eterna glória, depois que tiverdes padecido um pouco, vos aperfeiçoará, vos tornará inabaláveis, vos fortificará.
11 A ele o poder na eternidade! Amém.
12 Por meio de Silvano, que estimo como a um irmão fiel, vos escrevi essas poucas palavras. Minha intenção é de admoestar-vos e assegurar-vos que esta é a verdadeira graça de Deus, na qual estais firmes.
13 A igreja escolhida de Babilônia saúda-vos, assim como também Marcos, meu filho.
14 Saudai-vos uns aos outros com o ósculo afetuoso. A paz esteja com todos vós que estais em Cristo.
Palavra do Senhor.
 
Salmo 88/89
Ó Senhor, eu cantarei, eternamente, o vosso amor.

Ó Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor,
de geração em geração eu cantarei vossa verdade!
Porque dissestes: “O amor é garantido para sempre!”
E a vossa lealdade é tão firma como os céus.

Anuncia o firmamento vossas grandes maravilhas,
e o vosso amor fiel, a assembléia dos eleitos,
pois quem pode, lá nas nuvens, ao Senhor se comparar
e quem pode, entre seus anjos, ser a ele semelhante?

Quão feliz é aquele povo que conhece a alegria;
seguirá pelo caminho, sempre à luz de vossa face!
Exultará de alegria em vosso nome dia a dia
e, com grande entusiasmo, exaltará vossa justiça.
 
Oração
Ó Deus, que concedestes a são Marcos, vosso evangelista, a glória de proclamar a boa nova, dai-nos assimilar de tal modo seus ensinamentos, que sigamos fielmente os caminhos de Cristo. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Liturgia Diária

DIA 25 DE ABRIL - SÁBADO

SÃO MARCOS
EVANGELISTA 
(VERMELHO, GLÓRIA, PREFÁCIO DOS APÓSTOLOS II – OFÍCIO DA FESTA)

Antífona de entrada:
Ide por todo o mundo e anunciai o Evangelho a todas as criaturas, aleluia! (Mc 16,15)
Oração do dia
Ó Deus, que concedestes a são Marcos, vosso evangelista, a glória de proclamar a boa nova, dai-nos assimilar de tal modo seus ensinamentos, que sigamos fielmente os caminhos de Cristo. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (1 Pedro 5,5-14)
Leitura da primeira carta de são Pedro.
5 4 E, quando aparecer o supremo Pastor, recebereis a coroa imperecível de glória.
5 Semelhantemente, vós outros que sois mais jovens, sede submissos aos anciãos. Todos vós, em vosso mútuo tratamento, revesti-vos de humildade; porque Deus resiste aos soberbos, mas dá a sua graça aos humildes.
6 Humilhai-vos, pois, debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele vos exalte no tempo oportuno.
7 Confiai-lhe todas as vossas preocupações, porque ele tem cuidado de vós.
8 Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar.
9 Resisti-lhe fortes na fé. Vós sabeis que os vossos irmãos, que estão espalhados pelo mundo, sofrem os mesmos padecimentos que vós.
10 O Deus de toda graça, que vos chamou em Cristo à sua eterna glória, depois que tiverdes padecido um pouco, vos aperfeiçoará, vos tornará inabaláveis, vos fortificará.
11 A ele o poder na eternidade! Amém.
12 Por meio de Silvano, que estimo como a um irmão fiel, vos escrevi essas poucas palavras. Minha intenção é de admoestar-vos e assegurar-vos que esta é a verdadeira graça de Deus, na qual estais firmes.
13 A igreja escolhida de Babilônia saúda-vos, assim como também Marcos, meu filho.
14 Saudai-vos uns aos outros com o ósculo afetuoso. A paz esteja com todos vós que estais em Cristo.
Palavra do Senhor.
 
Salmo responsorial 88/89
Ó Senhor, eu cantarei, eternamente, o vosso amor.

Ó Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor,
de geração em geração eu cantarei vossa verdade!
Porque dissestes: “O amor é garantido para sempre!”
E a vossa lealdade é tão firma como os céus.

Anuncia o firmamento vossas grandes maravilhas,
e o vosso amor fiel, a assembléia dos eleitos,
pois quem pode, lá nas nuvens, ao Senhor se comparar
e quem pode, entre seus anjos, ser a ele semelhante?

Quão feliz é aquele povo que conhece a alegria;
seguirá pelo caminho, sempre à luz de vossa face!
Exultará de alegria em vosso nome dia a dia
e, com grande entusiasmo, exaltará vossa justiça.
 
Evangelho (Marcos 16,15-20)
Aleluia, aleluia, aleluia.
É Cristo que anunciamos, Jesus Cristo, o crucificado, poder e sabedoria de Deus (1Cor 1,23s).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
Naquele tempo, 16 15 disse Jesus aos seus onze discípulos: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura.
16 Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.
17 Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em meu nome, falarão novas línguas,
18 manusearão serpentes e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal; imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados”.
19 Depois que o Senhor Jesus lhes falou, foi levado ao céu e está sentado à direita de Deus.
20 Os discípulos partiram e pregaram por toda parte. O Senhor cooperava com eles e confirmava a sua palavra com os milagres que a acompanhavam.
Palavra da Salvação.
 
Comentário ao Evangelho
A ALEGRE NOTÍCIA
            O encontro de Jesus ressuscitado com Maria Madalena fez dela uma anunciadora da ressurreição. Foi esta a alegre notícia que ela comunicou aos discípulos, e, sem dúvida, a todos os que encontrou, depois, ao longo de sua existência. A partir desta experiência, sua vida deu uma guinada. Ela já não era mais a mesma.
            No entanto, o contato com os discípulos foi decepcionante. A Boa Nova que lhes trouxe, não pareceu suficiente para arrancá-los da tristeza e do pranto, e fazê-los abrir-se para a fé. Pelo contrário, continuaram incrédulos! Talvez não tenham sido capazes de superar o preconceito contra as pessoas do sexo feminino, cujo testemunho, naquela época, não era aceito. Não se dava credibilidade às palavras de uma mulher.
            A reação dos discípulos não deve ter bloqueado o entusiasmo de Maria Madalena. Outras aparições do Ressuscitado confirmariam suas palavras: o Senhor estava vivo, e sua presença se fazia real na vida de quem o encontrava.
            Da mesma forma, os discípulos, aos quais Jesus aparecera enquanto se dirigiam para o campo, tinham ido, às pressas, contar o fato aos demais. E também se debateram com a incredulidade dos companheiros.       
            Independentemente da reação dos ouvintes, quem experimentou a presença do Ressuscitado é impelido a anunciar a todo mundo esta experiência transformadora.
 

Oração
            Espírito de comunicação, apesar da incredulidade do mundo, que eu proclame, com vibração, a alegre notícia da ressurreição do Senhor.
 

(O comentário litúrgico é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
 
Sobre as oferendas
SOBRE AS OFERENDAS Nós vos oferecemos, ó Deus, este sacrifício de louvor ao celebrarmos a glória de são Marcos, pedindo que sempre floresça em vossa Igreja a pregação do Evangelho. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão:
Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos, diz o Senhor, aleluia! (Mt 28,20)
Depois da comunhão
Ó Deus todo-poderoso, o vosso dom que recebemos no altar nos santifique e nos faça crer mais firmemente no Evangelho anunciado por são Marcos. Por Cristo, nosso Senhor.
Santo do Dia / Comemoração (SÃO MARCOS):
O evangelho de são Marcos é o mais curto se comparado aos demais, mas traz uma visão toda especial, de quem conviveu e acompanhou a paixão de Jesus quando era ainda criança.

Ele pregou quando seus apóstolos se espalhavam pelo mundo, transmitindo para o papel, principalmente, as pregações de são Pedro, embora tenha sido também assistente de são Paulo e são Barnabé, de quem era sobrinho.

Marcos, ou João Marcos, era judeu, da tribo de Levi, filho de Maria de Jerusalém, e, segundo os historiadores, teria sido batizado pelo próprio são Pedro, fazendo parte de uma das primeiras famílias cristãs de Jerusalém. Ainda menino, viu sua casa tornar-se um ponto de encontro e reunião dos apóstolos e cristãos primitivos. Foi na sua casa, aliás, que Cristo celebrou a última ceia, quando instituiu a eucaristia, e foi nela, também, que os apóstolos receberam a visita do Espírito Santo, após a ressurreição.

Mais tarde, Marcos acompanhou são Pedro a Roma, quando o jovem começou, então, a preparar o segundo evangelho. Nessa piedosa cidade, prestou serviço também a são Paulo, em sua primeira prisão. Tanto que, quando foi preso pela segunda vez, Paulo escreveu a Timóteo e pediu que este trouxesse seu colaborador, no caso, Marcos, a Roma, para ajudá-lo no apostolado.

Ele escreveu o Evangelho a pedido dos fiéis romanos e segundo os ensinamentos que possuía de são Pedro, em pessoa. O qual, além de aprová-lo, ordenou sua leitura nas igrejas.

Seu relato começa pela missão de João Batista, cuja "voz clama no deserto". Daí ser representado com um leão aos seus pés, porque o leão, um dos animais símbolos da visão do profeta Ezequiel, faz estremecer o deserto com seus rugidos.

Levando seu Evangelho, partiu para sua missão apostólica. Diz a tradição que são Marcos, depois da morte de são Pedro e são Paulo, ainda viajou para pregar no Chipre, na Ásia Menor e no Egito, especialmente na Alexandria, onde fundou uma das igrejas que mais floresceram.

Ainda segundo a tradição, ele foi martirizado no dia da Páscoa, enquanto celebrava o santo sacrifício da missa. Mais tarde, as suas relíquias foram trasladadas pelos mercadores italianos para Veneza, cidade que é sua guardiã e que tomou são Marcos como padroeiro desde o ano 828.

PROCLAMAS MATRIMONIAIS



25 e 26 de abril de 2015


COM O FAVOR DE DEUS E DA SANTA MÃE A IGREJA, QUEREM SE CASAR:



  • MARCOS VINÍCIUS DE ANDRADE PEIXOTO
E
JULIANA CAMPOS RABELO PASSOS


  • CLAUDINO MAJDALANI LIMA
E
HIVE ABREU DE SOUZA


  • PAULO EDNO LOPES GENÚ
E

KAROL NEONILLA RODRIGUES DE OLIVEIRA

domingo, 19 de abril de 2015

Acreditar por experiência própria


Crer no Ressuscitado pode demorar anos. O importante é a nossa atitude interior.
Por José Antonio Pagola*
Não é fácil acreditar em Jesus ressuscitado. Em última instância é algo que só pode ser captado e compreendido desde a fé que o mesmo Jesus desperta em nós. Se não experimentamos nunca “por dentro” a paz e a alegria que Jesus infunde, é difícil que encontremos “por fora” provas da Sua ressurreição.
Algo assim nos diz Lucas ao descrever o encontro de Jesus ressuscitado com o grupo de discípulos. Entre eles há de tudo. Dois discípulos contam como O reconheceram ao jantar com Ele em Emaús. Pedro diz que lhe apareceu. A maioria ainda não teve nenhuma experiência. Não sabem o que pensar.
Então ”Jesus apresenta-se no meio deles e diz-lhes: ‘Paz convosco´’”. O primeiro para despertar a nossa fé em Jesus ressuscitado é poder intuir, também hoje, a Sua presença no meio de nós, e fazer circular nos nossos grupos, comunidades e paróquias a paz, a alegria e a segurança que dá o fato de sabê-Lo vivo, acompanhando-nos de perto nestes tempos nada fáceis para a fé.
O relato de Lucas é muito realista. A presença de Jesus não transforma de forma mágica os discípulos. Alguns se assustam e ”acreditam que estão vendo um fantasma”. No interior de outros “surgem dúvidas” de todo o tipo. Há quem ”não acredite, tal a alegria”. Outros continuam ”atônitos”.
Assim sucede também hoje. A fé em Cristo ressuscitado não nasce de forma automática e segura em nós. Vai-se despertando no nosso coração de forma frágil e humilde. Ao início, é quase só um desejo.
Habitualmente, cresce rodeada de dúvidas e interrogações: Será possível que seja verdade algo tão grande?
Segundo o relato, Jesus fica, come entre eles, e dedica-se a ”abrir-lhes o entendimento” para que possam compreender o que sucedeu. Quer que se convertam em ”testemunhas”, que podem falar desde a sua experiência, e predicar não de qualquer maneira, mas ”em Seu nome”.
Acreditar no Ressuscitado não é uma questão de um dia. É um processo que, às vezes, pode durar anos. O importante é a nossa atitude interior. Confiar sempre em Jesus. Disponibilizar-Lhe muito mais espaço em cada um de nós e nas nossas comunidades cristãs.
Instituto Humanitas Unisinos, 17-04-2015.
*José Antonio Pagola é teólogo. O texto é baseado na leitura do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 24, 35-48 que corresponde ao Terceiro Domingo da Páscao, Ciclo B, do Ano Litúrgico.

Meu Dia com Deus

DIA 19 DE ABRIL - DOMINGO

Ouça: 
Evangelho do Dia: (Lucas 24,13-35)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Senhor Jesus, revelai-nos o sentido da Escritura, fazei o nosso coração arder quando nos falardes (Lc24,32).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
24 35 Os dois discípulos, por sua parte, contaram o que lhes havia acontecido no caminho e como o tinham reconhecido ao partir o pão.
36 Enquanto ainda falavam dessas coisas, Jesus apresentou-se no meio deles e disse-lhes: “A paz esteja convosco!”
37 Perturbados e espantados, pensaram estar vendo um espírito.
38 Mas ele lhes disse: “Por que estais perturbados, e por que essas dúvidas nos vossos corações?
39 Vede minhas mãos e meus pés, sou eu mesmo; apalpai e vede: um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que tenho”.
40 E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e os pés.
41 Mas, vacilando eles ainda e estando transportados de alegria, perguntou: “Tendes aqui alguma coisa para comer?”
42 Então ofereceram-lhe um pedaço de peixe assado.
43 Ele tomou e comeu à vista deles.
44 Depois lhes disse: “Isto é o que vos dizia quando ainda estava convosco: era necessário que se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos profetas e nos Salmos”.
45 Abriu-lhes então o espírito, para que compreendessem as Escrituras, dizendo:
46 “Assim é que está escrito, e assim era necessário que Cristo padecesse, mas que ressurgisse dos mortos ao terceiro dia.
47 E que em seu nome se pregasse a penitência e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém.
48 Vós sois as testemunhas de tudo isso”.
Palavra da Salvação.
 
Meditando o Evangelho
CONGREGADOS POR JESUS
            Os discípulos a caminho de Emaús são um retrato da dispersão que se abateu sobre a comunidade, por ocasião da morte de Jesus. Frustrados, voltavam para sua cidade natal, após terem visto esvair-se a esperança de libertação, liderada pelo Messias Jesus. Como eles, muitos outros desiludiram-se com o Mestre e com o projeto de vida que ele havia proclamado. Parecia não levar a nada!
            Tudo mudou, quando os discípulos foram capazes de compreender os fatos referentes a Jesus, numa ótica diferente, ou seja, na perspectiva do grande desígnio do Pai: salvar a humanidade. Sob esta luz, a cruz tornava-se sinônimo de vitória, fazendo descortinar nova esperança de libertação, sem as limitações das antigas esperanças. Era tempo de ação!
            A decepção dos discípulos devia-se a uma certa dureza de coração que os mantinha cativos em seus esquemas mentais, demasiados estreitos para comportarem o projeto de Deus em toda a sua amplitude.
            A descoberta do Ressuscitado despertou no coração dos discípulos a disposição de se deixarem congregar por ele. Por isso, os dois que voltavam para sua cidade, cansados e abatidos, retornam imediatamente para Jerusalém, a fim de reencontrar a comunidade. Era preciso continuar unidos em torno do Senhor Ressuscitado, já que tinham uma missão a cumprir.

 
Oração
            Pai, não permitas que eu caia na tentação de viver distante de meus irmãos e irmãs de fé, pois o Senhor Ressuscitado nos quer todos reunidos em seu nome.
 

Evangelho do Dia

B - 19 de abril de 2015

Lucas 24,13-35

Aleluia, aleluia, aleluia.
Senhor Jesus, revelai-nos o sentido da Escritura, fazei o nosso coração arder quando nos falardes (Lc24,32).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
24 35 Os dois discípulos, por sua parte, contaram o que lhes havia acontecido no caminho e como o tinham reconhecido ao partir o pão.
36 Enquanto ainda falavam dessas coisas, Jesus apresentou-se no meio deles e disse-lhes: “A paz esteja convosco!”
37 Perturbados e espantados, pensaram estar vendo um espírito.
38 Mas ele lhes disse: “Por que estais perturbados, e por que essas dúvidas nos vossos corações?
39 Vede minhas mãos e meus pés, sou eu mesmo; apalpai e vede: um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que tenho”.
40 E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e os pés.
41 Mas, vacilando eles ainda e estando transportados de alegria, perguntou: “Tendes aqui alguma coisa para comer?”
42 Então ofereceram-lhe um pedaço de peixe assado.
43 Ele tomou e comeu à vista deles.
44 Depois lhes disse: “Isto é o que vos dizia quando ainda estava convosco: era necessário que se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos profetas e nos Salmos”.
45 Abriu-lhes então o espírito, para que compreendessem as Escrituras, dizendo:
46 “Assim é que está escrito, e assim era necessário que Cristo padecesse, mas que ressurgisse dos mortos ao terceiro dia.
47 E que em seu nome se pregasse a penitência e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém.
48 Vós sois as testemunhas de tudo isso”.
Palavra da Salvação.
 

Comentário do Evangelho
CONGREGADOS POR JESUS
            Os discípulos a caminho de Emaús são um retrato da dispersão que se abateu sobre a comunidade, por ocasião da morte de Jesus. Frustrados, voltavam para sua cidade natal, após terem visto esvair-se a esperança de libertação, liderada pelo Messias Jesus. Como eles, muitos outros desiludiram-se com o Mestre e com o projeto de vida que ele havia proclamado. Parecia não levar a nada!
            Tudo mudou, quando os discípulos foram capazes de compreender os fatos referentes a Jesus, numa ótica diferente, ou seja, na perspectiva do grande desígnio do Pai: salvar a humanidade. Sob esta luz, a cruz tornava-se sinônimo de vitória, fazendo descortinar nova esperança de libertação, sem as limitações das antigas esperanças. Era tempo de ação!
            A decepção dos discípulos devia-se a uma certa dureza de coração que os mantinha cativos em seus esquemas mentais, demasiados estreitos para comportarem o projeto de Deus em toda a sua amplitude.
            A descoberta do Ressuscitado despertou no coração dos discípulos a disposição de se deixarem congregar por ele. Por isso, os dois que voltavam para sua cidade, cansados e abatidos, retornam imediatamente para Jerusalém, a fim de reencontrar a comunidade. Era preciso continuar unidos em torno do Senhor Ressuscitado, já que tinham uma missão a cumprir.

 
Leitura
Atos 3,13-15.17-19
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias, Pedro se dirigiu ao povo, dizendo: 3 13 “O Deus de Abraão, de Isaac, de Jacó, o Deus de nossos pais glorificou seu servo Jesus, que vós entregastes e negastes perante Pilatos, quando este resolvera soltá-lo.
14 Mas vós renegastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homicida.
15 Matastes o Príncipe da vida, mas Deus o ressuscitou dentre os mortos: disso nós somos testemunhas.
17 Agora, irmãos, sei que o fizestes por ignorância, como também os vossos chefes.
18 Deus, porém, assim cumpriu o que já antes anunciara pela boca de todos os profetas: que o seu Cristo devia padecer.
19 Arrependei-vos, portanto, e convertei-vos para serem apagados os vossos pecados.
Palavra do Senhor.
 
Salmo 4
Sobre nós fazei brilhar o esplendor de vossa face! 

Quando eu chamo, respondei-me, ó meu Deus, minha justiça!
Vós que soubestes aliviar-me nos momentos de aflição,
atendei-me por piedade e escutai minha oração!

Compreendei que nosso Deus faz maravilhas por seu servo
e que o Senhor me ouvirá quando lhe faço a minha prece!

Muitos há que se perguntam: “Quem nos dá felicidade?”
Sobre nós fazei brilhar o esplendor de vossa face!

Eu tranquilo vou deitar-me e na paz logo adormeço,
pois só vós, ó Senhor Deus, dais segurança à minha vida!
 
Oração
Ó Deus, que o vosso povo sempre exulte pela sua renovação espiritual, para que, tendo recuperado agora com alegria a condição de filhos de Deus, espere com plena confiança o dia da ressurreição. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Liturgia Diária

DIA 19 DE ABRIL - DOMINGO

III DOMINGO DA PÁSCOA
(BRANCO, GLÓRIA, CREIO – III SEMANA DO SALTÉRIO)

Antífona de entrada:
Aclamai a Deus, toda a terra, cantai a glória de seu nome, rendei-lhe glória e louvor, aleluia! (Sl 65,1s)
Oração do dia
Ó Deus, que o vosso povo sempre exulte pela sua renovação espiritual, para que, tendo recuperado agora com alegria a condição de filhos de Deus, espere com plena confiança o dia da ressurreição. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (Atos 3,13-15.17-19)
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias, Pedro se dirigiu ao povo, dizendo: 3 13 “O Deus de Abraão, de Isaac, de Jacó, o Deus de nossos pais glorificou seu servo Jesus, que vós entregastes e negastes perante Pilatos, quando este resolvera soltá-lo.
14 Mas vós renegastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homicida.
15 Matastes o Príncipe da vida, mas Deus o ressuscitou dentre os mortos: disso nós somos testemunhas.
17 Agora, irmãos, sei que o fizestes por ignorância, como também os vossos chefes.
18 Deus, porém, assim cumpriu o que já antes anunciara pela boca de todos os profetas: que o seu Cristo devia padecer.
19 Arrependei-vos, portanto, e convertei-vos para serem apagados os vossos pecados.
Palavra do Senhor.
 
Salmo responsorial 4
Sobre nós fazei brilhar o esplendor de vossa face! 

Quando eu chamo, respondei-me, ó meu Deus, minha justiça!
Vós que soubestes aliviar-me nos momentos de aflição,
atendei-me por piedade e escutai minha oração!

Compreendei que nosso Deus faz maravilhas por seu servo
e que o Senhor me ouvirá quando lhe faço a minha prece!

Muitos há que se perguntam: “Quem nos dá felicidade?”
Sobre nós fazei brilhar o esplendor de vossa face!

Eu tranquilo vou deitar-me e na paz logo adormeço,
pois só vós, ó Senhor Deus, dais segurança à minha vida!
 
Leitura (1 João 2,1-5)
Leitura da primeira carta de são João.
1 Filhinhos meus, isto vos escrevo para que não pequeis. Mas, se alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo.
2 Ele é a expiação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.
3 Eis como sabemos que o conhecemos: se guardamos os seus mandamentos.
4 Aquele que diz conhecê-lo e não guarda os seus mandamentos é mentiroso e a verdade não está nele.
5 Aquele, porém, que guarda a sua palavra, nele o amor de Deus é verdadeiramente perfeito. É assim que conhecemos se estamos nele.
Palavra do Senhor.
 
Evangelho (Lucas 24,13-35)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Senhor Jesus, revelai-nos o sentido da Escritura, fazei o nosso coração arder quando nos falardes (Lc24,32).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
24 35 Os dois discípulos, por sua parte, contaram o que lhes havia acontecido no caminho e como o tinham reconhecido ao partir o pão.
36 Enquanto ainda falavam dessas coisas, Jesus apresentou-se no meio deles e disse-lhes: “A paz esteja convosco!”
37 Perturbados e espantados, pensaram estar vendo um espírito.
38 Mas ele lhes disse: “Por que estais perturbados, e por que essas dúvidas nos vossos corações?
39 Vede minhas mãos e meus pés, sou eu mesmo; apalpai e vede: um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que tenho”.
40 E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e os pés.
41 Mas, vacilando eles ainda e estando transportados de alegria, perguntou: “Tendes aqui alguma coisa para comer?”
42 Então ofereceram-lhe um pedaço de peixe assado.
43 Ele tomou e comeu à vista deles.
44 Depois lhes disse: “Isto é o que vos dizia quando ainda estava convosco: era necessário que se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos profetas e nos Salmos”.
45 Abriu-lhes então o espírito, para que compreendessem as Escrituras, dizendo:
46 “Assim é que está escrito, e assim era necessário que Cristo padecesse, mas que ressurgisse dos mortos ao terceiro dia.
47 E que em seu nome se pregasse a penitência e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém.
48 Vós sois as testemunhas de tudo isso”.
Palavra da Salvação.
 
Comentário ao Evangelho
CONGREGADOS POR JESUS
            Os discípulos a caminho de Emaús são um retrato da dispersão que se abateu sobre a comunidade, por ocasião da morte de Jesus. Frustrados, voltavam para sua cidade natal, após terem visto esvair-se a esperança de libertação, liderada pelo Messias Jesus. Como eles, muitos outros desiludiram-se com o Mestre e com o projeto de vida que ele havia proclamado. Parecia não levar a nada!
            Tudo mudou, quando os discípulos foram capazes de compreender os fatos referentes a Jesus, numa ótica diferente, ou seja, na perspectiva do grande desígnio do Pai: salvar a humanidade. Sob esta luz, a cruz tornava-se sinônimo de vitória, fazendo descortinar nova esperança de libertação, sem as limitações das antigas esperanças. Era tempo de ação!
            A decepção dos discípulos devia-se a uma certa dureza de coração que os mantinha cativos em seus esquemas mentais, demasiados estreitos para comportarem o projeto de Deus em toda a sua amplitude.
            A descoberta do Ressuscitado despertou no coração dos discípulos a disposição de se deixarem congregar por ele. Por isso, os dois que voltavam para sua cidade, cansados e abatidos, retornam imediatamente para Jerusalém, a fim de reencontrar a comunidade. Era preciso continuar unidos em torno do Senhor Ressuscitado, já que tinham uma missão a cumprir.

 

Oração
            Pai, não permitas que eu caia na tentação de viver distante de meus irmãos e irmãs de fé, pois o Senhor Ressuscitado nos quer todos reunidos em seu nome.
 

(O comentário litúrgico é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
 
Sobre as oferendas
Acolhei, ó Deus, as oferendas da vossa Igreja em festa. Vós, que sois a causa de tão grande júbilo, concedei-lhe também a eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão:
Era preciso que Cristo padecesse e ao terceiro dia ressurgisse dos mortos; e que em seu nome fosse pregado a todas as nações o arrependimento para o perdão dos pecados, aleluia! (Lc 24,46s)
Depois da comunhão
Ó Deus, olhai com bondade o vosso povo e concedei aos que renovastes pelos vossos sacramentos a graça de chegar um dia à glória da ressurreição da carne. Por Cristo, nosso Senhor.

PROCLAMAS MATRIMONIAIS



18 e 19 de abril de 2015


COM O FAVOR DE DEUS E DA SANTA MÃE A IGREJA, QUEREM SE CASAR:
                                                                                  





·         GILSON LUTEBARK DE OLIVEIRA
E
ANA CAROLINA ARRAIS DE LAVOR 




Quem souber algum impedimento que obste à celebração destes casamentos está obrigado em  consciência a declarar.

sábado, 18 de abril de 2015

Meu Dia com Deus

DIA 18 DE ABRIL - SÁBADO

Ouça: 
Evangelho do Dia: (João 6,16-21)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Ressurgiu Cristo, o Senhor, que criou tudo; ele teve compaixão da humanidade.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
6 16 Chegada a tarde, os seus discípulos desceram à margem do lago.
17 Subindo a uma barca, atravessaram o lago rumo a Cafarnaum. Era já escuro, e Jesus ainda não se tinha reunido a eles.
18 O mar, entretanto, se agitava, porque soprava um vento rijo.
19 Tendo eles remado uns vinte e cinco ou trinta estádios, viram Jesus que se aproximava da barca, andando sobre as águas, e ficaram atemorizados.
20 Mas ele lhes disse: "Sou eu, não temais".
21 Quiseram recebê-lo na barca, mas pouco depois a barca chegou ao seu destino.
Palavra da Salvação.
 
Meditando o Evangelho
RECONHECENDO O SENHOR
            O processo de reconhecimento de Jesus Ressuscitado foi acontecendo em meio a fadigas e dificuldades que a comunidade encontrava em seu caminho de fé. Ao professar a fé no Ressuscitado, os cristãos viam-se questionados de várias formas. O fato mesmo de fazer a salvação depender de quem fora crucificado deixara-os em crise.
            Segundo a mentalidade da época, quem morria na cruz, era tido como um amaldiçoado por Deus. Com Jesus teria sido diferente? Ou será que, de fato, Deus o resgatara da morte, restituindo-lhe a vida, de modo a estar sempre junto dos seus? Essas e outras dúvidas persistiam na comunidade de fé, exigindo uma resposta.
            A experiência no lago, por ocasião de uma travessia, revela a situação da comunidade. A escuridão da noite, a força do vento e a agitação do mar impediam os discípulos de perceber Jesus se aproximando. Sua figura perdia-se na nebulosidade. Os discípulos tiveram certa dificuldade para superar a situação. Por sua vez, o Mestre os exortou a não temer, pois ele mesmo estava ali, junto deles. "Sou eu; não tenham medo!"- assegurou-lhes, chamando-os à realidade. A certeza desta presença descortinou-lhes um novo horizonte de segurança e de tranqüilidade.
            A comunidade de fé reconhece o Ressuscitado, em meio às adversidades da vida. Importa não se deixar abater, pois ele está no meio de nós.
 
Oração
            Espírito de lucidez dissipa as trevas que me impedem de reconhecer a presença do Ressuscitado, junto de mim e da comunidade.

50 anos de Concílio e CNBB


O Concílio Vaticano II continua inspirando grandes iniciativas da Igreja Católica.
Por Dom Luiz Demétrio Valentini*
A CNBB está em assembleia. É a sua 53ª, numa história de 63 anos. Se alguém perguntar por que os números não coincidem, a razão está no fato de que, nos seus primeiros anos, a CNBB fazia suas assembleias de dois em dois anos. Esta que está agora se realizando quer assinalar uma data muito significativa: os 50 anos da conclusão do Concílio Vaticano II.
Só para recordar os passos do Concílio que veio mexer com toda a Igreja em pleno século vinte, ele foi anunciado pelo Papa João 23, em 25 de janeiro de 1959, foi convocado oficialmente no Natal de 1961, foi inaugurado no dia 11 de outubro de 1962, e se desdobrou em quatro sessões anuais, tendo encerrado oficialmente seus trabalhos no dia 08 de dezembro de 1965.
Estamos, portanto, no ano em que se comemoram os 50 anos da conclusão do maior evento da Igreja Católica nos últimos séculos, cujas consequências ainda não se esgotaram.
De fato, o Concílio permanece como referência indispensável para situar hoje tudo o que acontece dentro da Igreja. E poderíamos alargar os horizontes, para perceber que o Concílio criou um novo marco também no relacionamento com as outras Igrejas cristãs, e também com a sociedade.
Foi a partir do Concílio que a Igreja foi colocando em prática a grande intuição de João 23, de fazer um “aggiornamento” – palavra que ele gostava de usar – isto é, uma renovação profunda da Igreja, para que ela pudesse se situar no mundo de hoje, com quem ela deseja dialogar e contribuir para a aproximação entre nações e as culturas do nosso tempo.
A CNBB dedicou, na verdade, suas quatro últimas assembleias para lembrar o Concílio, assumindo o ritmo que o próprio Concílio imprimiu, com suas sessões anuais.
Com a eleição do Papa Francisco, os ideais e as propostas do Concílio retomaram novo impulso, de maneira surpreendente. Pois não só ele se inspira em seus documentos, mas encontra maneiras de mostrar como a Igreja pode integrar em sua vida prática as grandes intuições do Concílio.
Agora, contando com o referencial teórico do Concílio já consolidado, depois de 50 anos de sua implementação, e contando com os insistentes apelos do Papa Francisco, que deseja uma Igreja aberta, que saia às ruas, e vá ao encontro das pessoas, a CNBB tem uma indicação muito clara para ser traduzida em “diretrizes pastorais”, como ela pretende oficialmente fazer nesta assembleia.
Portanto, finalmente, daria para dizer que a Igreja Católica está em estado de “pós concílio”. Mesmo constatando que muitas das intuições comportam ainda outras iniciativas de renovação, que não encontraram ainda ambiente favorável para serem atuadas.
Perguntado um dia sobre quais seriam os desafios pós conciliares da Igreja, o Cardeal Martini resumiu as urgências em três grandes pontos. A Igreja deveria retomar o amplo processo de “inculturação” do Evangelho, que ela soube muito bem fazer nos primeiros séculos no império romano. Em segundo lugar, deveria empreender, de vez, uma aproximação com as outras denominações cristãs, para acabar de vez com a desunião entre os cristãos. E internamente, a Igreja deveria empreender uma ampla renovação dos seus ministérios, desde o ministério do papa até os ministérios leigos.
Nas três direções apontadas, a Igreja ainda tem o que fazer! Em todo o caso, continuando sua prática dos gestos simbólicos, para dizer que agora nós partimos do Concílio, ele convocou um “ano santo extraordinário da misericórdia”, a iniciar no próximo dia 08 de dezembro. Se alguém perguntar pela data, devemos logo apontar para o Concílio. Ele se encerrou no dia 08 de dezembro de 1965. Ele continua inspirando as grandes iniciativas da Igreja. Também o seu novo “ano da misericórdia”. Tudo em decorrência do Concílio!
CNBB, 16-04-2015.
*Dom Luiz Demétrio Valentini é bispo de Jales (SP).

Começa a venda das camisas do 2º Evangelizar é preciso Recife



IMG_3100As camisas do 2º Evangelizar é preciso Recife com o padre Reginaldo Manzotti já estão à venda nas livrarias católicas do centro do Recife. Quem adquirir o produto estará contribuindo com a construção da primeira unidade da Fazenda da Esperança da Arquidiocese de Olinda e Recife. As camisetas custam R$ 20,00. O arcebispo metropolitano, dom Fernando Saburido, fez o lançamento oficial da camisa na última segunda-feira, 13, durante a Festa de Nossa Senhora dos Prazeres, na cidade de Jaboatão. As 118 paróquias também serão pontos de venda. As camisas devem chegar no fim da semana aos vicariatos e paróquias.
O show será no dia 9 de maio no Polo Pina, Zona Sul do Recife. O acesso será gratuito, mas as pessoas poderão colaborar com o projeto comprando a camisa. O arcebispo dom Fernando Saburido presidirá a Celebração Eucarística que vai abrir o 2º Evangelizar é preciso Recife – Show da Esperança. Em seguida, haverá shows do DJ Ângelus, padre João Carlos, frei Damião Silva e do padre Reginaldo Manzotti.

PONTOS DE VENDA
Paulus LivrariaAv. Dantas Barreto, 996 São José – Recife
Telefone: (81) 3224-9637
Paulinas Livraria
Rua Frei Caneca, 59 – Santana, Santo Antônio – Recife
Telefone:(81) 3224-5812
Apostolado LitúrgicoCamboa do Carmo, 83 – Santo Antônio – Recife
Fone: (81) 3224-4259
Flor do CarmeloAv. Dantas Barreto, s/n – Convento Nossa Senhora do Carmo – Santo Antônio – Recife
(ao lado da Basílica de Nossa Senhora do Carmo)
Editora VozesRua do Príncipe, 482 – Soledade – Recife
Telefone: (81) 3423-6987
Jerônimo Arte SacraRua João souto Maior, 25 – Santo Antônio – Recife
Telefone: (81) 8797-4113

Fazenda da Esperança
Em uma área de 30 hectares, localizada em Muribequinha, Jaboatão dos Guararapes, será erguido o complexo formado por um refeitório, uma oficina, uma capela, estacionamento, uma quadra poliesportiva e três casas. A ideia é que a fazenda acolha inicialmente cerca de 40 rapazes, mas que durante o funcionamento novos espaços sejam construídos.
O refeitório para cerca de 150 pessoas, será utilizado para receber diariamente todos os recuperandos da fazenda no horário do almoço, bem como seus familiares e visitantes mensalmente, e nas diversas comemorações ao longo do ano. Na cozinha central serão feitas as refeições principais, liberando os recuperandos para os diversos trabalhos na Fazenda. A capela, também destinada aos familiares e visitantes, terá celebração diária, no final de cada dia. Além disso, haverá a área de convívio externa, em forma de praça central, possibilitando momentos de descontração e lazer ao ar livre. O projeto está orçado em R$ 4,4 milhões.
Outra forma de ajudar é por meio de depósito na Conta Corrente: 32892-8 – Banco do Brasil – Agência: 3108-9.
Serviço
2º Evangelizar é preciso Recife – Show da EsperançaData: 9 de maio de 2015
Local: Polo Pina – Recife
Horário: 15h
Informações: (81) 3271.4270 falar com Ane Kely