Os novos cardeais são o patriarca libanês Béchara Boutros Raï, de 72
anos; o norte-americano D. James Michael Harvey, de 63 anos, até agora
prefeito da Casa Pontifícia; D. John Olorunfemi Onaiyekan, de 68 anos,
arcebispo de Abuja (Nigéria); D. Rubén Salazar Gómez, com 70 anos,
arcebispo de Bogotá (Colômbia); D. Luis Antonio Tagle, de 55 anos,
arcebispo de Manila (Filipinas); e o arcebispo indiano D. Baselios
Cleemis Thottunkal, de 53 anos, que se vai tornar o mais jovem membro do
colégio cardinalício. Após a proclamação das leituras e da intervenção
do Papa, Bento XVI vai ler a fórmula de criação e proclama solenemente
os nomes dos seis cardeais, para os unir com “um vínculo mais estreito à
Sé de Pedro”.
Depois tem lugar a profissão de fé e o juramento dos novos cardeais, de fidelidade e obediência ao Papa e seus sucessores, “agora e para sempre”. Cada um ajoelha-se, depois, para receber o barrete cardinalício, que Bento XVI impõe “como sinal da dignidade do cardinalato”, significando que todos devem estar prontos a comportar-se “com fortaleza, até à efusão do sangue". O Papa oferece ainda um anel aos novos cardeais para que se “reforce o amor pela Igreja”, seguindo-se a atribuição a cada cardeal uma igreja de Roma (título ou diaconia) – que simboliza a “participação na solicitude pastoral do Papa” na cidade -, bem como a entrega da bula de criação cardinalícia, momento selado por um abraço de paz. Ainda no sábado, vão ter lugar as visitas de cortesia aos novos cardeais, no Vaticano. No domingo, solenidade litúrgica de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, o Papa vai presidir à missa com os novos cardeais, a partir das 09h30, na Basílica de São Pedro.
No dia seguinte, ainda no Vaticano, Bento XVI encontra-se com os novos cardeais, acompanhados pelos seus familiares. Os cardeais “surgiram dos 25 títulos ou igrejas quase-paroquiais de Roma, dos 7 (mais tarde 14) diáconos regionais e 6 diáconos palatinos e dos 7 (séc. XII) bispos suburbicários”, e que foram conselheiros e cooperadores do Papa”. “A partir de 1150 formaram o colégio cardinalício com um decano, que é bispo de Óstia, e um camarlengo, que é administrador dos bens. É em 1059 que assumem as funções exclusivas de serem eleitores do Papa (conclave).
O colégio cardinalício vai passar a ter membros de 66 países, 48 dos quais com cardeais eleitores, entre eles 6 brasileiros. O grupo de 120 cardeais com menos de 80 anos ficará assim distribuído geograficamente: Europa - 62, América Latina - 21, América do Norte - 14, África -11, Ásia - 11 e Oceania - 1. Os países mais representados neste lote são a Itália (28 cardeais), Estados Unidos da América (11), Brasil (6), Alemanha (6), Espanha e Índia (5 cada), com mais de metade do total de eleitores.
Depois tem lugar a profissão de fé e o juramento dos novos cardeais, de fidelidade e obediência ao Papa e seus sucessores, “agora e para sempre”. Cada um ajoelha-se, depois, para receber o barrete cardinalício, que Bento XVI impõe “como sinal da dignidade do cardinalato”, significando que todos devem estar prontos a comportar-se “com fortaleza, até à efusão do sangue". O Papa oferece ainda um anel aos novos cardeais para que se “reforce o amor pela Igreja”, seguindo-se a atribuição a cada cardeal uma igreja de Roma (título ou diaconia) – que simboliza a “participação na solicitude pastoral do Papa” na cidade -, bem como a entrega da bula de criação cardinalícia, momento selado por um abraço de paz. Ainda no sábado, vão ter lugar as visitas de cortesia aos novos cardeais, no Vaticano. No domingo, solenidade litúrgica de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, o Papa vai presidir à missa com os novos cardeais, a partir das 09h30, na Basílica de São Pedro.
No dia seguinte, ainda no Vaticano, Bento XVI encontra-se com os novos cardeais, acompanhados pelos seus familiares. Os cardeais “surgiram dos 25 títulos ou igrejas quase-paroquiais de Roma, dos 7 (mais tarde 14) diáconos regionais e 6 diáconos palatinos e dos 7 (séc. XII) bispos suburbicários”, e que foram conselheiros e cooperadores do Papa”. “A partir de 1150 formaram o colégio cardinalício com um decano, que é bispo de Óstia, e um camarlengo, que é administrador dos bens. É em 1059 que assumem as funções exclusivas de serem eleitores do Papa (conclave).
O colégio cardinalício vai passar a ter membros de 66 países, 48 dos quais com cardeais eleitores, entre eles 6 brasileiros. O grupo de 120 cardeais com menos de 80 anos ficará assim distribuído geograficamente: Europa - 62, América Latina - 21, América do Norte - 14, África -11, Ásia - 11 e Oceania - 1. Os países mais representados neste lote são a Itália (28 cardeais), Estados Unidos da América (11), Brasil (6), Alemanha (6), Espanha e Índia (5 cada), com mais de metade do total de eleitores.
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