
Vaticano manifesta apoio à ciência baseada "nos valores da proteção da vida", superando preconceitos
Cidade
do Vaticano – A Igreja Católica associa-se à pesquisa científica desde
que esteja salvaguardada a dignidade humana, frisou nessa terça-feira
(9), no Vaticano, o padre Tomasz Trafny, do Departamento Científico do
Conselho Pontifício da Cultura. “Queremos incidir culturalmente na
sociedade, indicando modelos de investigação de excelência que estejam
em sintonia com os valores da proteção da vida”, afirmou o sacerdote na
apresentação do congresso internacional sobre células estaminais adultas
que começa quinta-feira (11) no Vaticano.
O padre afirmou que as perspectivas defendidas pela Igreja precisam do suporte permanente de líderes religiosos, sociais e políticos, além de empresários e benfeitores. Todos, segundo o religioso, “dispostos a comprometerem-se no desenvolvimento de projetos de investigação científica, bioética e cultural a longo prazo”.
“Estamos convencidos de que (…) é necessário superar preconceitos e antagonismos, promovendo o diálogo e a cooperação em diversos âmbitos. Por isso, sentimo-nos chamados a colaborar com os mais prestigiosos catedráticos, institutos de investigação e universidades de todo o mundo”, acrescentou.
No encontro com a imprensa, que contou com a presença do cardeal italiano Gianfranco Ravasi, presidente do Conselho Pontifício da Cultura, o padre Trafny convidou os jornalistas a transmitirem “a mensagem positiva, estimuladora e otimista do apoio da Igreja a uma investigação ética de qualidade”.
"Nem investigadores nem doentes devem ter dúvidas do compromisso da Igreja no âmbito da Medicina Regenerativa, tema do segundo congresso internacional que o Vaticano dedica ao tema", declarou.
Na primeira conferência, realizada em 2011, a Santa Sé pediu aos relatores que os seus textos fossem compreensíveis por pessoas sem formação científica, além de se ter empenhado na divulgação das conclusões.
“A publicação do livro The Healing Cell (A Célula que Cura) faz parte deste processo, e estamos muito contentes porque pudemos apresentá-lo em edição limitada a Bento XVI (papa emérito)", afirmou o padre Tomasz Trafny. O encontro "Medicina Regenerativa – Uma mudança fundamental na Ciência e na Cultura" vai até sábado (13), dia em que os participantes serão recebidos pelo papa Francisco.
O padre afirmou que as perspectivas defendidas pela Igreja precisam do suporte permanente de líderes religiosos, sociais e políticos, além de empresários e benfeitores. Todos, segundo o religioso, “dispostos a comprometerem-se no desenvolvimento de projetos de investigação científica, bioética e cultural a longo prazo”.
“Estamos convencidos de que (…) é necessário superar preconceitos e antagonismos, promovendo o diálogo e a cooperação em diversos âmbitos. Por isso, sentimo-nos chamados a colaborar com os mais prestigiosos catedráticos, institutos de investigação e universidades de todo o mundo”, acrescentou.
No encontro com a imprensa, que contou com a presença do cardeal italiano Gianfranco Ravasi, presidente do Conselho Pontifício da Cultura, o padre Trafny convidou os jornalistas a transmitirem “a mensagem positiva, estimuladora e otimista do apoio da Igreja a uma investigação ética de qualidade”.
"Nem investigadores nem doentes devem ter dúvidas do compromisso da Igreja no âmbito da Medicina Regenerativa, tema do segundo congresso internacional que o Vaticano dedica ao tema", declarou.
Na primeira conferência, realizada em 2011, a Santa Sé pediu aos relatores que os seus textos fossem compreensíveis por pessoas sem formação científica, além de se ter empenhado na divulgação das conclusões.
“A publicação do livro The Healing Cell (A Célula que Cura) faz parte deste processo, e estamos muito contentes porque pudemos apresentá-lo em edição limitada a Bento XVI (papa emérito)", afirmou o padre Tomasz Trafny. O encontro "Medicina Regenerativa – Uma mudança fundamental na Ciência e na Cultura" vai até sábado (13), dia em que os participantes serão recebidos pelo papa Francisco.
SIR
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