Santiago - Desde o ano de 2009, o centro de medidas da Universidade Católica do Chile, vem tentando através de modernos métodos de investigação social descobrir quão solidários são os chilenos. A conclusão da pesquisa, revelada em novembro do ano passado, demonstrou que os chilenos não são tão solidários como aparentam.
Com base nos resultados deste estudo e por ocasião do Mês da Solidariedade, o padre Francisco Campos, encarregado de projetos do Vicariato da Pastoral Social, comentou que os chilenos nem sempre tem conhecimento claro sobre o verdadeiro espírito solidário, nem sobre as diferenças existentes com a caridade.
"A caridade é o amor atuante de Deus, é a expressão da relação dEle com seus filhos e entre irmãos; a solidariedade é mais horizontal, é sentirmos em um destino comum com o outro, é a percepção de ser povo", precisou.
O padre Campos ressaltou também que os chilenos compreendem a solidariedade como um sentimento, como uma atitude passageira, mais do que como uma virtude constante e perseverante no tempo. Por ser uma virtude, a solidariedade pode ser adquirida ou cultivada no tempo, daí a importância da educação como eixo central de uma sociedade mais solidária.
O sacerdote convidou os fiéis a "gerar espaços onde nos encontremos como pessoas, ajudemos os outros, já que a chave é estar com o outro, ficar com o que tem menos ou mais que eu, que sejamos capazes de gerar a cultura do encontro e ir rompendo as segregações estruturais que temos".
Com base nos resultados deste estudo e por ocasião do Mês da Solidariedade, o padre Francisco Campos, encarregado de projetos do Vicariato da Pastoral Social, comentou que os chilenos nem sempre tem conhecimento claro sobre o verdadeiro espírito solidário, nem sobre as diferenças existentes com a caridade.
"A caridade é o amor atuante de Deus, é a expressão da relação dEle com seus filhos e entre irmãos; a solidariedade é mais horizontal, é sentirmos em um destino comum com o outro, é a percepção de ser povo", precisou.
O padre Campos ressaltou também que os chilenos compreendem a solidariedade como um sentimento, como uma atitude passageira, mais do que como uma virtude constante e perseverante no tempo. Por ser uma virtude, a solidariedade pode ser adquirida ou cultivada no tempo, daí a importância da educação como eixo central de uma sociedade mais solidária.
O sacerdote convidou os fiéis a "gerar espaços onde nos encontremos como pessoas, ajudemos os outros, já que a chave é estar com o outro, ficar com o que tem menos ou mais que eu, que sejamos capazes de gerar a cultura do encontro e ir rompendo as segregações estruturais que temos".
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