Rádio Vaticana
“O Papa liberou misericordiosamente a Igreja de seus fechamentos, dos seus medos, dos seus lugares comuns, daquelas coisas repetitivas que pareciam intocáveis e imutáveis – explicou Dom Covolo. Em tal sentido, Francisco exercitou um poderoso exorcismo - do qual não penso que se voltará mais atrás -, caracterizado pela misericórdia, pela forte recuperação do perdão, sentimento que tem uma riquíssima categoria teológica”.
Em relação a temas polêmicos, o Reitor do Ateneu do Papa afirmou que “é feita uma distinção entre abertura e mudança doutrinal: são duas coisas muito diferentes! A abertura existe através do sentimento da misericórdia e do perdão para com as feridas abertas na sociedade. De fato, porém, não existe nada de novo do ponto de vista doutrinal. Novo é o estilo, a forma como diz as coisas. A abertura, que sem dúvida alguma se revela, é no plano do diálogo, em relação aos outros, tanto do fiel como do não-crente”. (JE)
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