
Havia,
certa vez, um homem que queria, a todo custo, ficar rico. Um dia, ele
saiu pelo mato, a procura de uma pedra de diamante. Colocou comida na
sacola, e embrenhou-se na floresta.
Depois de andar vários dias, encontrou uma pedra, que não tinha valor nenhum, mas ele achava que era diamante. Tentou voltar para casa, mas viu que estava perdido. Sem comida e sem água, pegou um papel e uma caneta e escreveu: “Sei que vou morrer. Mas morro muito rico”.
De fato, ele morreu. Dias depois, seu corpo foi localizado. Em uma das mãos estava a pedra e, na outra, o bilhete.
“Não ajunteis tesouros aqui na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e os ladrões assaltam e roubam. Ao contrário, ajuntai para vós tesouros no Céu” (Mt 6,19-20).
Depois de andar vários dias, encontrou uma pedra, que não tinha valor nenhum, mas ele achava que era diamante. Tentou voltar para casa, mas viu que estava perdido. Sem comida e sem água, pegou um papel e uma caneta e escreveu: “Sei que vou morrer. Mas morro muito rico”.
De fato, ele morreu. Dias depois, seu corpo foi localizado. Em uma das mãos estava a pedra e, na outra, o bilhete.
“Não ajunteis tesouros aqui na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e os ladrões assaltam e roubam. Ao contrário, ajuntai para vós tesouros no Céu” (Mt 6,19-20).
A12, 26-12-2013.
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