A história de Abraão representou uma lição bíblica para povos pagãos que ofereciam vidas humanas em sacrifício.
Como recompensa à sua fidelidade, Deus prometeu um filho a
Sara e a Abraão, ambos muito idosos – Abraão com 100 anos e Sara com 90.
Sara teve um filho, que foi circuncidado e recebeu o nome de Isaac. A
grande prova a que Deus submeteu Abraão foi essa: “Toma Isaac, teu filho
único que tanto amas, e oferece-o em holocausto”. O lugar do holocausto
seria o monte Mória, onde mil anos mais tarde Salomão construiria o
templo de Jerusalém. Na mesquita muçulmana sobre a montanha de
Jerusalém, há um altar que representa o sacrifício de Abraão.
Ao levantar o braço para o golpe mortal, um anjo apareceu e gritou: “Abraão, não faças mal ao teu filho. Agora estou certo de que temes a Deus e por seu amor não pouparias o teu único filho”. Abraão viu um cordeiro embaraçado pelos chifres num cipó. Ofereceu-o em holocausto, em vez de seu filho. Uma lição bíblica para povos pagãos que ofereciam vidas humanas em sacrifício aos deuses, o que era costume perverso, condenado pelo Deus de Abraão, Isaac e Jacó. Por sua obediência, Abraão tornou-se uma pessoa amada e preferida por Deus.
Quando Isaac chegou à maturidade, Abraão enviou um administrador, de nome Eliezer, com 10 camelos carregados de valiosos presentes, à Mesopotâmia, antiga moradia do patriarca, para trazer de lá uma mulher virtuosa para seu filho. A pessoa escolhida chamava-se Rebeca, que com a bênção dos pais seguiu Eliezer e sua comitiva à terra de Caanã, onde foi recebida com festa e valiosos presentes. Rebeca e Isaac deram continuidade à progênie de Abraão. Só após vinte anos tiveram suas preces atendidas por Jahvé. Rebeca deu à luz dois filhos gêmeos, Esaú e Jacó, de vida aventurosa.
Abraão morreu com 175 anos, Sara com 127. Os números são simbólicos, à semelhança dos primeiros patriarcas, aos quais são atribuídas idades que beiram os mil anos.
Ao levantar o braço para o golpe mortal, um anjo apareceu e gritou: “Abraão, não faças mal ao teu filho. Agora estou certo de que temes a Deus e por seu amor não pouparias o teu único filho”. Abraão viu um cordeiro embaraçado pelos chifres num cipó. Ofereceu-o em holocausto, em vez de seu filho. Uma lição bíblica para povos pagãos que ofereciam vidas humanas em sacrifício aos deuses, o que era costume perverso, condenado pelo Deus de Abraão, Isaac e Jacó. Por sua obediência, Abraão tornou-se uma pessoa amada e preferida por Deus.
Quando Isaac chegou à maturidade, Abraão enviou um administrador, de nome Eliezer, com 10 camelos carregados de valiosos presentes, à Mesopotâmia, antiga moradia do patriarca, para trazer de lá uma mulher virtuosa para seu filho. A pessoa escolhida chamava-se Rebeca, que com a bênção dos pais seguiu Eliezer e sua comitiva à terra de Caanã, onde foi recebida com festa e valiosos presentes. Rebeca e Isaac deram continuidade à progênie de Abraão. Só após vinte anos tiveram suas preces atendidas por Jahvé. Rebeca deu à luz dois filhos gêmeos, Esaú e Jacó, de vida aventurosa.
Abraão morreu com 175 anos, Sara com 127. Os números são simbólicos, à semelhança dos primeiros patriarcas, aos quais são atribuídas idades que beiram os mil anos.
CNBB, 11-08-2014.
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