domingo, 29 de dezembro de 2013

Reflexão para o Domingo da Sagrada Família


Cidade do vaticano (RV)  Como é hoje a vida de uma família comum? Ela é constituída por um casal e um ou dois filhos. A mãe trabalha fora e possuem pouco tempo para se encontrar.

Muitas vezes acontecimentos na vida pessoal de cada um sucedem e não são colocados em comum, porque não possuem tempo ou não existe clima para isso.

Pior quando surgem mágoas e elas não são trabalhadas, mas engolidas. A natureza, que pede vida de família, se sente violentada e, mais cedo ou mais tarde, essas mágoas, que não foram digeridas, voltam e aí temos situações profundamente dolorosas que provocam mágoas maiores e, muitas vezes, sem solução imediata.

Também é muito doloroso quando algum membro da família possui algo maravilhoso para partilhar e não recebe a devida atenção para isso, pior quando sua bela notícia é reduzida a algo corriqueiro, insignificante.

Aí vem em socorro da família a profecia de Isaías, proposta como primeira leitura da missa da noite de Natal: “O povo que andava na escuridão, viu uma grande luz; para os que habitavam nas sombras da morte, uma luz resplandeceu” (Is 9, 1). O Senhor se encarna e se solidariza, redimindo-nos e nos devolvendo nossa dignidade de pessoas, de seres criados á sua imagem e semelhança.

A liturgia da festa da Sagrada Família traz, para a família do dia de hoje, a luz e a força para redescobrir e manter o caminho da felicidade.

A família de Nazaré tinha tudo para ser submissa aos caprichos de uma sociedade consumista e economicamente carente. Basta ler os relatos evangélicos da infância de Jesus e sobre sua família. Mas a presença de Deus, o Deus-Conosco em seu meio e sua fidelidade ao Amor de Deus, fizeram a diferença.

A primeira leitura, extraída do Livro do Eclesiástico, nos fala de que a misericórdia em todos os relacionamentos, mas principalmente para com os pais, está em referência a Deus que é o Pai por excelência. Honrar e respeitar os pais é prestar culto a Deus.

Também a Carta de São Paulo aos Colossenses, continua o tema da misericórdia nas relações familiares. “Tudo o que fizerdes, em palavras ou em obras, seja feito em nome do Senhor Jesus Cristo”, nos diz o Apóstolo.

Jesus, o Caminho, a Verdade, a Vida, o Amor nos ensina o verdadeiro caminho para o Pai, para a felicidade ainda neste mundo. Será necessário renunciar aos valores deste mundo, será necessário renunciar fazer dos filhos pessoas como nos pedem o elitismo e seus códigos. Será necessário que no relacionamento do casal seja priorizado o diálogo. Será necessário ver na simplicidade de vida e até na carência de certos bens, a presença do carinho de Deus que supre tudo aquilo que nossa carne valoriza.

Deixemos a luz de Deus entrar, iluminar e aquecer nossa vida. Ela nos revelará nossa submissão aos valores mundanos e, consequentemente explicará a causa de nossos sofrimentos. Veremos em que situação colocamos nosso coração, não na simplicidade do lar de Nazaré, mas no fausto do Palácio de Herodes.

(CAS)



Texto proveniente da página do site da Rádio Vaticano 

O texto da oração do Papa à Sagrada Família


Cidade do Vaticano (RV) - A oração à Sagrada Família composta pelo Papa Francisco e recitada no Angelus deste domingo:


ORAÇÃO À SAGRADA FAMÍLIA


Jesus, Maria e José,
em Vós, contemplamos
o esplendor do verdadeiro amor,a Vós, com confiança, nos dirigimos.

Sagrada Família de Nazaré,
tornai também as nossas famílias
lugares de comunhão e cenáculos de oração,
escolas autênticas do Evangelho
e pequenas Igrejas domésticas.

Sagrada Família de Nazaré,
que nunca mais se faça, nas famílias, experiência
de violência, egoísmo e divisão:
quem ficou ferido ou escandalizado
depressa conheça consolação e cura.

Sagrada Família de Nazaré,
que o próximo Sínodo dos Bispos
possa despertar, em todos, a consciência
do carácter sagrado e inviolável da família,
a sua beleza no projecto de Deus.

Jesus, Maria e José,
escutai, atendei a nossa súplica.



Texto proveniente da página do site da Rádio Vaticano 

Refugiados e idosos, os "exilados" nos nossos dias. No Angelus o Papa reza com as famílias do mundo


Cidade do Vaticano (RV) – Papa Francisco assomou, esta manhã, à janela do último andar do Palácio Apostólico, que dá para a Praça São Pedro, para rezar a oração mariana do Angelus, com os numerosos peregrinos e fiéis, provenientes da Itália e de diversos países.

Em sua alocução dominical, neste primeiro domingo, depois do Natal, o Santo Padre disse que “a liturgia nos convida a celebrar a festa da Sagrada Família de Nazaré”. De fato, recordou o Papa, todo presépio nos mostra Jesus, juntamente com Maria e São José, na gruta de Belém. Deus quis nascer em uma família humana, quis ter uma mãe e um pai.

Partindo da Liturgia de hoje, que nos apresenta a Sagrada Família no caminho doloroso do exílio, à busca de refúgio no Egito, o Pontífice afirmou:

“José, Maria e Jesus experimentam a condição dramática de refugiados, marcada pelo medo, pela incerteza e pelo incômodo. Infelizmente, em nossos dias, milhões de famílias podem se identificar com esta triste realidade. Quase todos os dias, a televisão e os jornais transmitem notícias de refugiados, que fogem da fome, das guerras e de outros graves perigos, à busca de segurança e de uma vida digna, para si e para suas famílias”.

Em terras distantes, constatou o Papa, mesmo quando encontram trabalho, nem sempre os refugiados e imigrantes encontram uma verdadeira acolhida, respeito e apreço pelos valores dos quais são portadores. Suas legítimas expectativas se deparam com situações complexas e dificuldades que parecem, às vezes, intransponíveis. E acrescentou:

Por isso, quando fixamos nosso olhar na Sagrada Família de Nazaré, quando é obrigada a se refugiar, pensemos no drama daqueles migrantes e refugiados que são vítimas da rejeição e da exploração, que são vítimas do tráfico de pessoas e do trabalho escravo. Pensemos também nos "exilados" - e eu os chamaria de 'exilados escondidos' - aqueles exilados que podem existir no âmbito das próprias famílias: os idosos, por exemplo, que, às vezes, são tratados como presenças incômodas. Muitas vezes, penso que um sinal, para saber como vai uma família, é ver como são tratados as crianças e os idosos”.

Jesus, afirmou o Santo Padre, quis pertencer a uma família, que passou por essas dificuldades, para que ninguém se sinta excluído da presença amorosa de Deus. E explicou:

A Fuga para o Egito, por causa das ameaças de Herodes, nos mostra que Deus se encontra onde o homem corre risco, onde o homem sofre, onde é fugitivo, onde experimenta a rejeição e o abandono; mas é também o lugar onde o homem sonha, espera de voltar à sua terra natal, em liberdade, faz projetos e escolhas para a sua vida e a sua dignidade e a dos seus familiares”.

A seguir, o Bispo de Roma, convidou os fiéis presentes a dirigir o olhar à Sagrada Família, se deixa atrair ainda pela simplicidade de vida, que conduz a Nazaré. Trata-se de um exemplo que faz tanto bem às nossas famílias, as ajuda a se tornar, cada vez mais, uma comunidade de amor e de reconciliação; nela experimentamos a ternura, a ajuda mútua, o perdão recíproco e acrescentou:

"Recordemos as três palavras chaves para viver em paz e alegria em família: 'dá licença, obrigado, perdão'. Quando em uma família não se é um intruso e se pede "com licença", quando em uma família não se é egoísta e se aprende a dizer "obrigado", e quando em uma família alguém se dá conta que fez uma coisa errada e pede "perdão", então nesta família existe paz e alegria. recordemos estas três palavras: 'com licença, obrigado, perdão'".

Neste ponto, o Pontífice encorajou as famílias a tomarem consciência da importância que tem na Igreja e na sociedade. "O anúncio do Evangelho - disse o Papa -, passa de fato, antes de tudo, através das famílias para depois, chegar até aos diversos âmbitos da vida diária”.

O Papa Francisco concluiu sua alocução dominical, convidando os presentes a invocarem, com fervor, Maria Santíssima, Mãe de Jesus e nossa Mãe, e São José, seu esposo. Convidou-os, também, a pedir à Sagrada Família que nos ilumine, conforte e oriente todas as famílias do mundo, a fim de que possam cumprir, com dignidade e serenidade, a missão que Deus lhes confiou.

Após a oração do Angelus, o Santo Padre comunicou a todos que o próximo Sínodo dos Bispos vai abordar o tema da família e, a sua fase preparatória, já iniciou há muito tempo. Por isso, nesta festa da Sagrada Família, o Papa confiou a Jesus, Maria e José, os trabalhos sinodais e as famílias do mundo inteiro.

Ao final do encontro dominical, o Papa Francisco recitou uma oração dedicada à Sagrada Família. (MT)




Texto proveniente da página do site da Rádio Vaticano 

Papa lamenta drama dos migrantes e refugiados


'Infelizmente, hoje, milhões de famílias podem rever-se nesta triste realidade'
Cidade do Vaticano - O papa lamentou, durante a oração do Angelus, em Roma, o drama dos migrantes e dos refugiados, forçados ao exílio como a Sagrada Família em fuga para o Egito, que os católicos celebram hoje.

Citando o Evangelho, Francisco lembrou à multidão, na Praça de São Pedro, que "José, Maria e Jesus experimentaram a situação dramática dos refugiados, uma impressão de medo, de incerteza e de privações".

"Infelizmente, hoje, milhões de famílias podem rever-se nesta triste realidade", disse o papa, lamentando que esses refugiados não tenham "sempre direito a uma casa, respeito e reconhecimento dos seus valores".

Antes de propor à multidão que ouvisse a oração dedicada à Sagrada Família, celebrada tradicionalmente no último domingo de dezembro - o primeiro depois do Natal -, o papa encorajou "as famílias a perceberem a sua importância na Igreja e na sociedade".

No texto, escrito por ele, Francisco desejou que o próximo Sínodo dos Bispos, que se realizará em outubro de 2014, "possa despertar em todos a consciência do caráter sagrado e inviolável da família".

No início de novembro, a Igreja Católica lançou uma consulta sem precedentes sobre as alterações conhecidas pelas famílias, como a união de fato, o casamento gay, a monoparentalidade e a poligamia, por exemplo.

Em documento preparatório, a Igreja recordou a doutrina católica sobre o casamento, a união indissolúvel de um homem e de uma mulher tendo como projeto a procriação. "Muitas vezes eu acho que para saber como está uma família, é suficiente ver como trata as crianças e os idosos", acrescentou Francisco.

O Angelus foi transmitido ao vivo para missas celebradas em várias cidades do mundo, como Nazaré, Madri, Barcelona e Loreto.
Agência Brasil

sábado, 28 de dezembro de 2013

Evangelho do dia

Ano C - 29 de dezembro de 2013

Mateus 2,13-15.19-23

Aleluia, aleluia, aleluia.
Que a paz de Cristo reine em vossos corações e ricamente habite em vós sua palavra! (Cl 3,15s). 

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
13 Depois que os magos partiram, um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse: "Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito; fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para o matar".
14 José levantou-se durante a noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito.
15 Ali permaneceu até a morte de Herodes para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta: "Eu chamei do Egito meu filho".
19 Com a morte de Herodes, o anjo do Senhor apareceu em sonhos a José, no Egito, e disse:
20 "Levanta-te, toma o menino e sua mãe e retorna à terra de Israel, porque morreram os que atentavam contra a vida do menino".
21 José levantou-se, tomou o menino e sua mãe e foi para a terra de Israel.
22 Ao ouvir, porém, que Arquelau reinava na Judéia, em lugar de seu pai Herodes, não ousou ir para lá. Avisado divinamente em sonhos, retirou-se para a província da Galiléia
23 e veio habitar na cidade de Nazaré para que se cumprisse o que foi dito pelos profetas: "Será chamado Nazareno".
Palavra da Salvação.

Comentário do Evangelho
UMA FAMÍLIA PROVADA
A Sagrada Família de Nazaré, apesar de sua relação privilegiada com Deus, em nada foi poupada dos infortúnios próprios dos seres humanos. Seria enganoso imaginá-la gozando de regalias inacessíveis a qualquer pessoa comum. Talvez, exatamente porque tão intimamente ligada a Deus, tenha sido posta à prova, de maneira tão dura.
Já os fatos inerentes ao nascimento de Jesus comportaram motivos de aflição. É fácil de imaginar quanta angústia acarretaram a concepção misteriosa de Maria, a obrigação de se deslocar para Belém, quando o tempo de dar à luz estava se aproximando, a falta de lugar adequado para o parto e as condições precárias em que o menino Jesus nasceu.
A fuga apressada para o Egito, para escapar da fúria homicida de Herodes, foi mais um sofrimento imposto à Sagrada Família. À perspectiva de morte somava-se a de ver-se obrigada a fugir para o estrangeiro, de maneira imprevista, como também, a de ter de voltar para Israel, a fim de não cair nas garras de Arquelau, sucessor de Herodes, devendo escolher, como lugar de moradia, a humilde e sem importância Nazaré.
A Sagrada Família jamais esteve isenta de tribulações. Mas nem por isso desviou-se do caminho da fé e obediência a Deus. Sua fidelidade foi continuamente posta à prova. E, na provação, foi se consolidando. Desta forma, tornou-se modelo de família cristã que, experimenta as dificuldades da vida, sem se desviar dos caminhos de Deus.

Oração Pai, que a fidelidade demonstrada pela Sagrada Família de Nazaré seja exemplo para as famílias cristãs, cuja fé é provada em meio a tribulações.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês).
Leitura
Eclesiástico 3,3-7.14-17
Leitura do livro do Eclesiástico.
3 3 Pois Deus quis honrar os pais pelos filhos, e cuidadosamente fortaleceu a autoridade da mãe sobre eles.
4 Aquele que ama a Deus o roga pelos seus pecados, acautela-se para não cometê-los no porvir. Ele é ouvido em sua prece cotidiana.
5 Quem honra sua mãe é semelhante àquele que acumula um tesouro.
6 Quem honra seu pai achará alegria em seus filhos, será ouvido no dia da oração.
7 Quem honra seu pai gozará de vida longa; quem lhe obedece dará consolo à sua mãe.
14 Meu filho, ajuda a velhice de teu pai, não o desgostes durante a sua vida.
15 Se seu espírito desfalecer, sê indulgente, não o desprezes porque te sentes forte, pois tua caridade para com teu pai não será esquecida,
16 e, por teres suportado os defeitos de tua mãe, ser-te-á dada uma recompensa;
17 tua casa tornar-se-á próspera na justiça. Lembrar-se-ão de ti no dia da aflição, e teus pecados dissolver-se-ão como o gelo ao sol forte.
Palavra do Senhor.
Salmo 127/128
Felizes os que temem o Senhor
e trilham seus caminhos!


Felizes és tu se temes o Senhor
e trilhas seus caminhos!
Do trabalho de tuas mãos hás de viver,
serás feliz, tudo irá bem!

A tua esposa é uma videira bem fecunda
no coração da tua casa;
os teus filhos são rebentos de oliveira
ao redor de tua mesa.

Será assim abençoado todo homem
que teme o Senhor.
O Senhor te abençoe de Sião
cada dia de tua vida.
Oração
Ó Deus de bondade, que nos destes a Sagrada Família como exemplo, concedei-nos imitar em nossos lares as suas virtudes para que, unidos pelos laços do amor, possamos chegar um dia às alegrias da vossa casa. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

A dinâmica da Vida!


2014 começa com muitas incógnitas. Mas, para os cristãos, começa também com muitas esperanças.

2014 vai ser o ano de firmar o jeito de ser do papa Francisco.
Por Dom Canísio Klaus*
Passadas as festividades do Natal, começamos a nos preparar para a virada do ano. Logo mais iniciaremos o ano 2014 da era cristã.

O ano de 2013 passará para a história da Igreja como o ano em que houve a renúncia de um papa e a eleição do primeiro papa latino-americano. Bento XVI renunciou ao cargo convencido de que a Igreja estava necessitada de alguém com mais forças e com mais liberdade para promover as mudanças que se mostram necessárias para o bem da Igreja. Francisco assumiu com a disposição de levantar a auto-estima da Igreja, redirecionando-a para os pobres e os marginalizados. Foi o que ficou evidente na escolha do nome “Francisco” e em sua primeira atitude como Papa eleito, ao se prostrar diante do povo reunido na praça de São Pedro e suplicar ao povo que orasse por ele. Em sua passagem pelo Rio de Janeiro e pelo santuário de Aparecida do Norte cativou a todos, incluindo aí crentes e não crentes, pessoas pobres e pessoas que formam a opinião pública. Com isso, os católicos terminam o ano de 2013 com uma disposição bem mais positiva e a esperança renovada, bem diferente daquela com que iniciaram o ano no dia 1° de janeiro.

O ano de 2014 começa com muitas incógnitas. Mas, para os cristãos, começa também com muitas esperanças. Em nível social vamos ter a Copa do Mundo, que vai alterar a programação de muitas entidades nos meses de junho e julho. Em nível político, vamos ser convidados a eleger nossos governantes maiores, ou seja, presidente, governador, senadores e deputados. Poderemos novamente ser envolvidos por grandes manifestos populares como os de junho de 2013. Com a ONU, vamos ser convidados a olhar para a agricultura familiar e rever o nosso modo de produzir alimentos.

Para a Igreja, o ano de 2014 vai ser o ano de firmar o jeito de ser do papa Francisco. Vamos ter o sínodo extraordinário sobre família no mês de outubro, no qual a sociedade está depositando muita esperança e que servirá para firmar a posição da Igreja em relação às novas configurações de família. Junto com isso, a Igreja no Brasil vai realizar a Campanha da Fraternidade sobre o tráfico humano e também vai publicar o documento sobre a nova configuração das paróquias, em base às comunidades. Tudo isso ajuda a nos animar na esperança de que o ano de 2014 vai ser um bom ano.

Convido a nos unirmos em comunidade no final do ano para agradecer a Deus pelos inúmeros benefícios recebidos em 2013. Ao mesmo tempo convido a nos unirmos em torno do presépio para pedir as bênçãos para o novo ano, animados pela Sagrada Família e pelas comemorações do Dia Mundial da Paz e da Confraternização Universal. Que Maria Mãe de Deus e São José, o esposo de Maria, nos acompanhem e protejam. Um feliz Ano Novo para todos e para todas!
CNBB, 27-12-2013.
*Dom Canísio Klaus é bispo de Santa Cruz do Sul (RS).

PROCLAMAS MATRIMONIAIS



28 e 29 de dezembro de 2013


COM O FAVOR DE DEUS E DA SANTA MÃE A IGREJA, QUEREM SE CASAR:



·         FERNANDO PIO DOS SANTOS DANTAS CARTAXO
E
MARIA CAROLINA LEMOS RUSSO

·         BRUNO AQUINO FERREIRA
E
ALESSANDRA LEE BARBOSA FIRMO



                       Quem souber algum impedimento que obste à celebração destes casamentos está obrigado em  consciência a declarar.