
Na mensagem, o presidente se refere aos
catequistas como discípulos, e agradece o trabalho de evangelização
prestado. “[...] só podemos louvar a Deus pelo indispensável serviço
prestado ao nosso povo de Deus, como catequistas, na educação da fé
iniciando à vida cristã [...]”, mencionou dom Jacinto no texto.
Leia a mensagem na íntegra:
Mensagem aos/às catequistas do Brasil
Neste ano de 2012, o que dizer, de
coração, celebrando o Dia do/a Catequista dentro do Mês Vocacional, a
todos/as os/as catequistas do nosso querido Brasil? Ano de 2012: ano que
teve como Tema Central da 50ª Assembléia Geral da CNBB e resultou no
Documento 97: “Discípulos e Servidores da Palavra de Deus na Missão da
Igreja”?; ano que vivenciará o início do “Ano da Fé”, proclamado pelo
Papa Bento XVI, marcando o 50º aniversário da abertura do Concílio
Vaticano II e o 20º aniversário da publicação do Catecismo da Igreja
Católica?; ano que terá a XIII Assembléia Geral Ordinária do Sínodo dos
Bispos com o tema “A Nova Evangelização para a Transmissão da Fé
Cristã”? Só estes três eventos, ligados diretamente ao nosso ministério
bíblico-catequético, já fazem esse ano de 2012 especial!
Tendo tudo isso presente, só podemos
louvar a Deus pelo indispensável serviço prestado ao nosso povo de Deus,
como catequistas, na educação da fé iniciando à vida cristã. E,
louvando a Deus, quero, em nome da Comissão Episcopal Pastoral para a
Animação Bíblico-Catequética” da CNBB, parabenizar a todos/as
catequistas: o nosso Deus Trindade lhes cumule de toda a benção, sim, no
sentido mais bíblico de bênção: “garantia da Sua presença”. Nós
precisamos, continuamente, no árduo ministério bíblico-catequético,
desta “presença garantida do Senhor”!
E por falar em Bíblia, que contem a
Palavra de Deus, reforça e anima o nosso ministério as palavras do Papa
Bento XVI, escritas na Exortação Apostólica Pós-Sinodal Verbum Domini:
“A atividade catequética implica sempre abeirar-se das Escrituras na fé e
na Tradição da Igreja, de modo que aquelas palavras sejam sentidas
vivas, como Cristo está vivo hoje onde duas ou três pessoas se reúnem em
seu nome (cf. Mt 18,20). A catequese deve comunicar com vitalidade a
história da salvação e os conteúdos da fé da Igreja, para que cada fiel
reconheça que a sua vida pessoal pertence também àquela história” (VD,
n. 74).
Um abraço fraterno e caloroso,
Dom Jacinto Bergmann,
Arcebispo de Pelotas e presidente da Comissão Episcopal Pastoral Bíblico-Catequética da CNBB.
Arcebispo de Pelotas e presidente da Comissão Episcopal Pastoral Bíblico-Catequética da CNBB.
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