Washington,
24 ago (SIR/Vatican Insider) – Estados Unidos 2012: diminuem os
sacerdotes e ao mesmo tempo aumentam os diáconos permanentes e os leigos
que atuam nas paróquias.
Em outras palavras: está mudando a fisionomia do mundo católico e as consequências resultam imprevisíveis. Mas vão acontecer. É o que afirma uma pesquisa recente com o título «Modelos emergentes de liderança pastoral» feita pelo Center for Applied Research in the Apostolate (Cara) da Georgetown University. Trata-se de uma instituição muito conhecida no mundo católico norte-americano, capaz de realizar todo ano uma análise e pesquisas estatísticas que depois são apresentadas à Conferência episcopal para ajudar na tomada de decisões e estratégias pastorais. Desta vez foi focalizado um problema sério.
Primeiro passo: os padres estão diminuindo. Eram 58.632 em 1965, são 38.950 em 2012. As ordenações sacerdotais desde 1980 eram perto de 400 por ano. Poucos, para compensar as saídas e as mortes. Seriam necessários pelo menos 700 para deixar estável o número dos sacerdotes. «Sobre 100 que afirmam ter pensado seriamente o tema sacerdócio, só 1 entra no seminário. Se fossem 2 ou 3, acabariam as preocupações com a falta de sacerdotes», escreve o Relatório.
Segundo passo: crescem os leigos atuantes e os diáconos, respectivamente de 72% e 62%, respectivamente, especialmente entre 1992 e 2010. O trabalho, porém, está firmemente nas mãos dos brancos, pelo menos de acordo com o levantamento, também se crescem as percentagens de hispânicos.
Terceiro passo: que perfil de Igreja conhecem os leigos comprometidos? Este aspecto do relatório é, de algum modo, «escondido» em baixo de outro elemento bastante relevante do ponto de vista estatístico. Isto é, a resposta à pergunta: a que geração pertencem os novos líderes que atuam nas paróquias? A idade média é de 59 anos e a maioria também se apertada (34%) pertence à chamada geração «pré-Vaticano II». Isto é se trata de pessoas nascidas antes de 1943. 30% se insere entre 1943 e 1960, 24% entre 1961 e 1981 e só 16% nasceram após 1982 em diante.
A pesquisa estudou 532 pessoas que atuam em 246 paróquias, selecionadas entre as 846 que tinham sido inicialmente selecionadas. Obviamente existem áreas do País muito diferentes: por exemplo a West New York, a poucos quilômetros do centro da metrópole, o catolicismo vive uma realidade totalmente hispânica. Como acontece em muitas outras áreas. Mas se trata só dos inícios de uma profunda transformação do mundo católico norte-americano. Aos Bispos competirá dar respostas e apontar estratégias novas, se quiserem.
Em outras palavras: está mudando a fisionomia do mundo católico e as consequências resultam imprevisíveis. Mas vão acontecer. É o que afirma uma pesquisa recente com o título «Modelos emergentes de liderança pastoral» feita pelo Center for Applied Research in the Apostolate (Cara) da Georgetown University. Trata-se de uma instituição muito conhecida no mundo católico norte-americano, capaz de realizar todo ano uma análise e pesquisas estatísticas que depois são apresentadas à Conferência episcopal para ajudar na tomada de decisões e estratégias pastorais. Desta vez foi focalizado um problema sério.
Primeiro passo: os padres estão diminuindo. Eram 58.632 em 1965, são 38.950 em 2012. As ordenações sacerdotais desde 1980 eram perto de 400 por ano. Poucos, para compensar as saídas e as mortes. Seriam necessários pelo menos 700 para deixar estável o número dos sacerdotes. «Sobre 100 que afirmam ter pensado seriamente o tema sacerdócio, só 1 entra no seminário. Se fossem 2 ou 3, acabariam as preocupações com a falta de sacerdotes», escreve o Relatório.
Segundo passo: crescem os leigos atuantes e os diáconos, respectivamente de 72% e 62%, respectivamente, especialmente entre 1992 e 2010. O trabalho, porém, está firmemente nas mãos dos brancos, pelo menos de acordo com o levantamento, também se crescem as percentagens de hispânicos.
Terceiro passo: que perfil de Igreja conhecem os leigos comprometidos? Este aspecto do relatório é, de algum modo, «escondido» em baixo de outro elemento bastante relevante do ponto de vista estatístico. Isto é, a resposta à pergunta: a que geração pertencem os novos líderes que atuam nas paróquias? A idade média é de 59 anos e a maioria também se apertada (34%) pertence à chamada geração «pré-Vaticano II». Isto é se trata de pessoas nascidas antes de 1943. 30% se insere entre 1943 e 1960, 24% entre 1961 e 1981 e só 16% nasceram após 1982 em diante.
A pesquisa estudou 532 pessoas que atuam em 246 paróquias, selecionadas entre as 846 que tinham sido inicialmente selecionadas. Obviamente existem áreas do País muito diferentes: por exemplo a West New York, a poucos quilômetros do centro da metrópole, o catolicismo vive uma realidade totalmente hispânica. Como acontece em muitas outras áreas. Mas se trata só dos inícios de uma profunda transformação do mundo católico norte-americano. Aos Bispos competirá dar respostas e apontar estratégias novas, se quiserem.
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