segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Missionárias da Boa Nova: 50 anos e nova missão em Moçambique

Lisboa, Portugal, 20 jan (SIR/Ecclesia) – As Missionárias da Boa Nova estão assinalando 50 anos de existência e preparam-se para abrir, este mês, um campo de missão em Maputo, capital de Moçambique.
“Cinquenta anos de caminhada com os pobres são o nosso tema para este ano jubilar, com o lema: ‘Consolai, consolai o meu povo’”, texto retirado do livro bíblico do profeta Isaías, revela um comunicado enviado à Agência ECCLESIA. O jubileu teve início a 13 de outubro com uma missa celebrada na capela do Seminário de Cucujães, em de Oliveira de Azeméis, presidida pelo superior geral da Sociedade dos Missionários da Boa Nova (SMBN).
Palmira Pires, portuguesa de 58 anos, e Márcia Silva, brasileira de 28, partem segunda-feira para Maputo, marcando a volta das leigas consagradas a Moçambique depois de em agosto terem deixado a Missão de Ocua, na província de Cabo Delgado, território de serrado do norte do país. As Missionárias da Boa Nova, atualmente com 10 membros, têm comunidades em Portugal e no estado brasileiro do Maranhão, onde prestam apoio à organização da comunidade e a movimentos sociais.
A par da catequese, liturgia e assistência aos doentes, o trabalho no Brasil compreende um projeto educacional de crianças e adolescentes que visa afastá-los da “vida da rua”, lê-se na página da comunidade. O começo das Missionárias, de origem portuguesa, remonta a 1963, quando algumas das auxiliares das missões do anúncio e testemunho da mensagem cristã realizaram a primeira experiência de vida comunitária.
Em 1968 o grupo adotou a denominação de Missionárias da Boa Nova, assumindo a finalidade de estar ao serviço da evangelização, em parceria e segundo o mesmo espírito da SMBN. Os membros da comunidade, que privilegiam o “serviço da promoção da Mulher”, vivem e colaboram nas Igrejas “mais necessitadas”, refere o site das Missionárias.

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