Por Nicola Gori
Os números da primeira canonização de Papa Francisco são já um pequeno recorde. Neste domingo, 12 de maio, na praça de São Pedro, numa única celebração, o Pontífice eleva às honras dos altares 802 santos. Destes, 800 são mártires, mortos em Ótranto, durante a assédio dos turcos em 1480. As outras duas são religiosas, fundadoras de congregações religiosas: Laura Montoya y Upegui - a primeira santa da Colômbia que é canonizada pelo primeiro Papa latino-americano da história - e a mexicana María Guadalupe García Zabala. Falmos disso nesta entrevista ao nosso jornal com o card. Ângelo Amato, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos.
Existe um traço comum que une estas canonizações?
Primeiramente, é preciso afirmar que estas 800 mártires salvara a Itália em sua identidade católica e cristã. Deve-se destacar também que as duas religiosas latino-americanas, por uma manifestação da divina Providência, serão canonizadas pelo Papa Francisco, primeiro Pontífice latino-americano. É mais um sinal de incentivo à Igreja daquele continente, chamada a se destacar no testemunho cristão e na expansão do Reino de Deus sobre toda a terra.
L’Osservatore Romano / SIR
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