São Nicolau: acima de tudo, um exemplo de generosidade.
Hoje, celebramos a memória de São Nicolau, bispo e mártir de Myra situada na Turquia atual. Conta-se que seus pais tiveram dificuldades para ter filhos, até que nasceu Nicolas. Dando graças pelo fato, eles passaram a distribuir alimentos, roupas e dinheiro aos pobres, até que vieram a falecer devido a uma epidemia.
Nicolau herda a grande fortuna de seus pais, torna-se Bispo e como ministro de Cristo, continua o trabalho de solidariedade e partilha com os necessitados. Ajudava a todos, principalmente por ocasião do Natal, época de rigoroso inverno na região.
Suas oferendas eram acompanhadas de um bilhete, dizendo que era o Menino Jesus quem os presenteava. O folclore o converteu num velho duende gorducho, fofo e alegre que distribuía presentes. Em 1930 o artista Fred Mizen imprime a imagem de Papai Noel numa propaganda de refrigerantes, mostrando-o vestido de vermelho.
Em 1931, Haddon Sundblon abandona a figura de duende e usa uma figura humana, que passa a representá-lo, usando como modelo um vendedor aposentado chamado Lou Prendice. Mais tarde Sundblom tornou-se seu próprio modelo, aparecendo numa propaganda de refrigerante na revista Saturday Evening Post, tornando-se o símbolo do padroeiro do Natal.
Antes que a lenda ou o marketing alterassem a história devemos fazer exatamente o que São Nicolau fez na sua vida: dar testemunho de Cristo, reconhecê-lo como o Senhor da história e celebrar o seu nascimento, o Natal como a festa da salvação que chega a nós na pessoa do Menino Deus que torna a humanidade uma só família; por isso como São Nicolau é importante partilhar e repartir nossos bens com os irmãos mais pobres.
Ele é o verdadeiro dom e presente pois, Natal acima de tudo é Cristo. Não nos deixemos roubar o Natal ou deformá-lo como ocasião de compras e cerimônias de fachada, lembremos que antes que outro lugar o presépio e a manjedoura são o nos coração e o nosso lar a hospedagem que o Deus conosco aguarda para nascer. Deus seja louvado!
Nicolau herda a grande fortuna de seus pais, torna-se Bispo e como ministro de Cristo, continua o trabalho de solidariedade e partilha com os necessitados. Ajudava a todos, principalmente por ocasião do Natal, época de rigoroso inverno na região.
Suas oferendas eram acompanhadas de um bilhete, dizendo que era o Menino Jesus quem os presenteava. O folclore o converteu num velho duende gorducho, fofo e alegre que distribuía presentes. Em 1930 o artista Fred Mizen imprime a imagem de Papai Noel numa propaganda de refrigerantes, mostrando-o vestido de vermelho.
Em 1931, Haddon Sundblon abandona a figura de duende e usa uma figura humana, que passa a representá-lo, usando como modelo um vendedor aposentado chamado Lou Prendice. Mais tarde Sundblom tornou-se seu próprio modelo, aparecendo numa propaganda de refrigerante na revista Saturday Evening Post, tornando-se o símbolo do padroeiro do Natal.
Antes que a lenda ou o marketing alterassem a história devemos fazer exatamente o que São Nicolau fez na sua vida: dar testemunho de Cristo, reconhecê-lo como o Senhor da história e celebrar o seu nascimento, o Natal como a festa da salvação que chega a nós na pessoa do Menino Deus que torna a humanidade uma só família; por isso como São Nicolau é importante partilhar e repartir nossos bens com os irmãos mais pobres.
Ele é o verdadeiro dom e presente pois, Natal acima de tudo é Cristo. Não nos deixemos roubar o Natal ou deformá-lo como ocasião de compras e cerimônias de fachada, lembremos que antes que outro lugar o presépio e a manjedoura são o nos coração e o nosso lar a hospedagem que o Deus conosco aguarda para nascer. Deus seja louvado!
CNBB, 05-12-2013.
*Dom Alberto Taveira Corrêa é arcebispo de Belém (PA).
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