segunda-feira, 7 de outubro de 2013

'Ser cristão é escutar o que diz Jesus no Evangelho'

Aparecida, SP, 07 out (A12) - Na tarde desse domingo (06), no Santuário Nacional, foi celebrado o quarto dia da Novena de Nossa Senhora Aparecida, presidida pelo padre Rosivaldo Motta, de Porto Seguro (BA), com o lema “Mãe obediente à palavra de Jesus!”.  “Ser cristão é escutar o que diz Jesus no Evangelho e trazer sua verdade para dentro de nossa vida.
O Evangelho sempre nos envia em missão”, palavras que abriram a novena da tarde e envolveram os devotos e romeiros presentes. Durante a homilia, padre Rosivaldo, ressaltou a importância da obediência de Maria a Jesus: “Maria foi obediente, e mais que isso, levou mais pessoas a obedecê-lo. Ela foi a primeira a ouvir o evangelho vivo e partir disso obedeceu suas decisões com sabedoria”. A partir de um Evangelho rico em ensinamentos, padre Rosivaldo ressaltou pontos importantes.
“Nós hoje, presentes na casa de Nossa Senhora, devotos dela, somos levados a obedecer Jesus, assim como ela, e a aprender com os ensinamentos Dele, presentes em nossas vidas todos os dias”. Quais sãs as três coisas que norteiam nossas vidas?, perguntou o padre a todos os presentes, e explicou: “O pão da vida, a oração e o vinho novo. Revivemos sempre que recebemos o pão da vida, conversamos com Deus a partir da oração e devemos querer ser sempre o vinho novo, para todas as pessoas”.

A celebração recebeu a imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida levada ao Altar por membros da Casa de Apoio Sol Nascente II, de Lagoinha (SP). A Palavra de Deus foi entronizada pelo grupo teatral Reticências. Ainda nessa celebração, houve a participação da Casa da Infância e da equipe de Secretarias da Mulher e da Cultura de Aparecida.
SIR

'Ser cristão é escutar o que diz Jesus no Evangelho'


Aparecida, SP, 07 out (A12) - Na tarde desse domingo (06), no Santuário Nacional, foi celebrado o quarto dia da Novena de Nossa Senhora Aparecida, presidida pelo padre Rosivaldo Motta, de Porto Seguro (BA), com o lema “Mãe obediente à palavra de Jesus!”.  “Ser cristão é escutar o que diz Jesus no Evangelho e trazer sua verdade para dentro de nossa vida.
O Evangelho sempre nos envia em missão”, palavras que abriram a novena da tarde e envolveram os devotos e romeiros presentes. Durante a homilia, padre Rosivaldo, ressaltou a importância da obediência de Maria a Jesus: “Maria foi obediente, e mais que isso, levou mais pessoas a obedecê-lo. Ela foi a primeira a ouvir o evangelho vivo e partir disso obedeceu suas decisões com sabedoria”. A partir de um Evangelho rico em ensinamentos, padre Rosivaldo ressaltou pontos importantes.
“Nós hoje, presentes na casa de Nossa Senhora, devotos dela, somos levados a obedecer Jesus, assim como ela, e a aprender com os ensinamentos Dele, presentes em nossas vidas todos os dias”. Quais sãs as três coisas que norteiam nossas vidas?, perguntou o padre a todos os presentes, e explicou: “O pão da vida, a oração e o vinho novo. Revivemos sempre que recebemos o pão da vida, conversamos com Deus a partir da oração e devemos querer ser sempre o vinho novo, para todas as pessoas”.

A celebração recebeu a imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida levada ao Altar por membros da Casa de Apoio Sol Nascente II, de Lagoinha (SP). A Palavra de Deus foi entronizada pelo grupo teatral Reticências. Ainda nessa celebração, houve a participação da Casa da Infância e da equipe de Secretarias da Mulher e da Cultura de Aparecida.
SIR

'Ser cristão é escutar o que diz Jesus no Evangelho'

Aparecida, SP, 07 out (A12) - Na tarde desse domingo (06), no Santuário Nacional, foi celebrado o quarto dia da Novena de Nossa Senhora Aparecida, presidida pelo padre Rosivaldo Motta, de Porto Seguro (BA), com o lema “Mãe obediente à palavra de Jesus!”.  “Ser cristão é escutar o que diz Jesus no Evangelho e trazer sua verdade para dentro de nossa vida.
O Evangelho sempre nos envia em missão”, palavras que abriram a novena da tarde e envolveram os devotos e romeiros presentes. Durante a homilia, padre Rosivaldo, ressaltou a importância da obediência de Maria a Jesus: “Maria foi obediente, e mais que isso, levou mais pessoas a obedecê-lo. Ela foi a primeira a ouvir o evangelho vivo e partir disso obedeceu suas decisões com sabedoria”. A partir de um Evangelho rico em ensinamentos, padre Rosivaldo ressaltou pontos importantes.
“Nós hoje, presentes na casa de Nossa Senhora, devotos dela, somos levados a obedecer Jesus, assim como ela, e a aprender com os ensinamentos Dele, presentes em nossas vidas todos os dias”. Quais sãs as três coisas que norteiam nossas vidas?, perguntou o padre a todos os presentes, e explicou: “O pão da vida, a oração e o vinho novo. Revivemos sempre que recebemos o pão da vida, conversamos com Deus a partir da oração e devemos querer ser sempre o vinho novo, para todas as pessoas”.

A celebração recebeu a imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida levada ao Altar por membros da Casa de Apoio Sol Nascente II, de Lagoinha (SP). A Palavra de Deus foi entronizada pelo grupo teatral Reticências. Ainda nessa celebração, houve a participação da Casa da Infância e da equipe de Secretarias da Mulher e da Cultura de Aparecida.
SIR

'A vida religiosa é cristológica e eclesiológica'


Chojinam, Coreia do Sul, 07 out (SIR) – Prosseguindo a sua visita pastoral à Coreia, o Card. Fernando Filoni, Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, na manhã de sexta-feira, 4 de outubro, visitou Chojinam, onde se encontram os túmulos dos cinco Servos de Deus considerados “o primeiro núcleo da nascente Igreja na Coreia”. Depois de abençoar uma grande imagem de Nossa Senhora da Paz, presidiu a celebração eucarística da qual participaram em especial os religiosos, as religiosas e os membros das Sociedades de vida apostólica da Coreia.
Na homilia, o Prefeito do Dicastério Missionário destacou que “a vida religiosa tem duas características indissolúveis: a primeira é que a vida religiosa só pode ser cristológica; a segunda, consequentemente, necessita ser também eclesiológica. Fora deste âmbito, não se tem vida religiosa como a Igreja a compreende”. A seguir, após falar dessas características, evidenciou que “também a missionariedade, que deriva da resposta que damos a Cristo e do envio, se verifica na dimensão eclesial”. O Cardeal depois citou a crise de hoje, que diz respeito a muitas Congregações, causada “por ter anteposto, ou diminuído, o papel da oração e do espírito diante da atividade prática, se tornando logo ativismo, como também de ter diminuído o papel da oração comunitária”.
Todavia, a vida religiosa na Coreia hoje é florescente e bem organizada, e o Prefeito do Dicastério Missionário, antes de agradecer aos inúmeros religiosos e religiosas por sua contribuição à missionariedade da Igreja, os exortou a inspirarem sempre suas relações com os Bispos nos princípios enunciados pelo Concílio Vaticano II e pelo documento Mutuae relationes, convidando, por fim, “a colocarem em prática nas paróquias e nas associações os carismas espirituais e pastorais de que são portadores os religiosos e as religiosas, porque somente de uma visão integrada poderá derivar o melhor bem da Igreja na Coreia”.
SIR


'A vida religiosa é cristológica e eclesiológica'


Chojinam, Coreia do Sul, 07 out (SIR) – Prosseguindo a sua visita pastoral à Coreia, o Card. Fernando Filoni, Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, na manhã de sexta-feira, 4 de outubro, visitou Chojinam, onde se encontram os túmulos dos cinco Servos de Deus considerados “o primeiro núcleo da nascente Igreja na Coreia”. Depois de abençoar uma grande imagem de Nossa Senhora da Paz, presidiu a celebração eucarística da qual participaram em especial os religiosos, as religiosas e os membros das Sociedades de vida apostólica da Coreia.
Na homilia, o Prefeito do Dicastério Missionário destacou que “a vida religiosa tem duas características indissolúveis: a primeira é que a vida religiosa só pode ser cristológica; a segunda, consequentemente, necessita ser também eclesiológica. Fora deste âmbito, não se tem vida religiosa como a Igreja a compreende”. A seguir, após falar dessas características, evidenciou que “também a missionariedade, que deriva da resposta que damos a Cristo e do envio, se verifica na dimensão eclesial”. O Cardeal depois citou a crise de hoje, que diz respeito a muitas Congregações, causada “por ter anteposto, ou diminuído, o papel da oração e do espírito diante da atividade prática, se tornando logo ativismo, como também de ter diminuído o papel da oração comunitária”.
Todavia, a vida religiosa na Coreia hoje é florescente e bem organizada, e o Prefeito do Dicastério Missionário, antes de agradecer aos inúmeros religiosos e religiosas por sua contribuição à missionariedade da Igreja, os exortou a inspirarem sempre suas relações com os Bispos nos princípios enunciados pelo Concílio Vaticano II e pelo documento Mutuae relationes, convidando, por fim, “a colocarem em prática nas paróquias e nas associações os carismas espirituais e pastorais de que são portadores os religiosos e as religiosas, porque somente de uma visão integrada poderá derivar o melhor bem da Igreja na Coreia”.
SIR


Bispo, fiéis devem continuar a cultivar a Fé


Viana, 06 out (SIR) - O Bispo da diocese de Viana, Dom Joaquim Ferreira Lopes, destacou hoje, domingo, durante solene missa na catedral, ser necessário que os fiéis continuem a cultivar a fé para poder alcançar os seus objetivos. O Bispo de Viana fez tais considerações durante a homilia do XXVII Domingo do Tempo Comum que marcou o encerramento do Ano da Fé.
De acordo com o prelado, ainda que a fé seja pouca é sempre um estado de íntima união com Deus, pois a humildade é que o discípulo deve se revestir no seu relacionamento com Deus. Este ano da Fé contribuiu para conversão e redescoberta da fé por parte dos cristãos de modo que se tornem testemunhas credíveis e alegres do senhor. "A Fé é um dom de Deus, uma graça gratuitamente oferecida, mas que deve ser também constantemente pedida", sublinhou. De acordo com o prelado, chegou-se a conclusão de que a Fé deve ser transmitida, anunciada ao mundo, como uma urgência da nova evangelização”, salientou.
A fé se fortifica acreditando e sabe-se também que ela (Fé) cresce quando é vivida uma experiência de um amor recebido de graça e com alegria. De acordo com o bispo, é necessário que cada um dos féis redescubra os conteúdos da Fé que tem no catecismo da igreja católica, a sua síntese sistemática e orgânica. Relembrou ainda, Dom Joaquim Ferreira Lopes, que o Papa Francisco disse que o ano da Fé seria uma ocasião para se intensificar o testemunho da caridade, pois a fé sem caridade não dá frutos. “ Assim, a nível da nossa Diocese, como um fruto da Fé, decidimos organizar para 2014 finalmente a Cáritas diocesana, bem como construímos um pequeno espaço para a meditação em pequenos grupos”, salientou. Na cerimônia de encerramento do Ano da Fé foi igualmente marcada com a ordenação sacerdotal de Albino Capitango, diocesano.
SIR

Dom Damasceno: a nossa fé nos integra à família de Deus


Dom Damasceno disse que os fiéis devem aceitar a verdade de Deus, revelada por Jesus Cristo.
Aparecida, SP - O Santuário Nacional de Aparecida (SP) amanheceu, domingo (6), repleto de fiéis e romeiros vindos de vários estados brasileiros, neste dia em que a Casa da Mãe Aparecida entra no quarto dia da Novena e Festa da Padroeira do Brasil. Participaram da celebração romeiros de diversos estados e integrantes da Pastoral dos Surdos. Na Missa de Aparecida, celebrada às 8h, no Altar Central, o animador da celebração, o Missionário Redentorista, padre Alberto Pasquoto, lembrou em seu comentário inicial, o tema do quarto dia da novena: "Maria: Mãe obediente à Palavra de Jesus!", frisando a todos que é preciso aprender com Maria a obedecer pacientemente Jesus. A missa foi presidida pelo Cardeal Arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis.
Em suas intenções, o Cardeal colocou temas como a preservação da vida, lembrando a Semana  Nacional da Vida. Durante a celebração, o casal Maria Aparecida e Márcio, da cidade de Itaquera (SP), fizeram uma oração pela vida. Durante a procissão de entrada, Missionários Redentoristas fizeram a entronização da Imagem da Padroeira do Brasil e das Sagradas Escrituras, que inspiraram o tema da celebração ‘A Palavra do Senhor permanece para sempre’. Em sua homilia, o Cardeal frisou que o evangelho dominical convida “a crescermos na fé”: “Senhor – dizem os apóstolos a Jesus – aumenta a nossa fé. Cada domingo, queridos irmãos, nós cristãos nos reunimos em comunidade para celebrar e fortalecer a nossa fé. São tantas as comunidades e as paróquias espalhadas pelo Brasil afora e por todo o mundo, e neste mesmo dia, dia do Senhor, domingo, os cristãos se reúnem em comunidade.
Desde que Cristo celebrou a primeira eucaristia com seus apóstolos no Cenáculo e depois ao morrer, ressuscitou no primeiro dia da semana, um domingo, que se tornou para nós um dia todo especial, um dia santo, um dia de festa, o dia do senhor”. Dom Damasceno reforçou, ainda, que é necessário todos os cristãos participarem de suas comunidades e não viverem a fé isoladamente: “A nossa fé nos integra numa família, numa comunidade, a família de Deus”. “A fé e a missão são inseparáveis”, disse o Cardeal. “Quem se afasta da comunidade e da missa dominical vai se esfriando na sua vida de fé, até perdê-la muitas vezes, completamente. A fé é um dom de Deus, por isso devemos fazer nosso, o pedido dos discípulos de Jesus: Senhor aumenta a nossa fé!”.
Aceitar a verdade de Deus, revelada por Jesus Cristo, é uma opção que cabe a cada cristão em sua caminhada de fé, lembrou Dom Damasceno. “Não podemos fechar o nosso coração à voz de Deus, àquilo que a Igreja nos propõe na sua pregação e nos seus ensinamentos, porque estão apoiados, fundados, naquilo que Deus nos revelou, naquilo que Ele quis nos comunicar”. Dom Damasceno fez referência à sociedade atual, que é materialista, e valoriza o mais prático e útil; destacou que “a fé, ao contrário, nos faz olhar para uma realidade que não se vê”. Nesse sentido, Dom Damasceno rezou pedindo que todos possam conservar a sua fé. “Peçamos a graça de conservar esta fé, que recebemos no batismo e que é confirmada na crisma, até o fim de nossa vida”. Finalizou sua homilia lembrando o exemplo deixado por Maria, modelo de fé: “Maria é para nós modelo de fé, porque realizou em toda a sua vida a vontade de Deus, e a sua fé não vacilou em nenhum momento. Nem mesmo quando seu Filho Jesus estava pregado na cruz”. Por fim, Dom Damasceno convidou todos a se unirem a Novena e Festa da Padroeira do Brasil, acompanhando pessoalmente ou pelos meios de comunicação, meditando e rezando o tema proposto para esse ano.

Uma imagem fac-símile da Padroeira do Brasil foi enviada ao final da celebração para a Diocese de Registro em Cananeia, na paróquia de São João Batista, onde participará dos festejos dessa comunidade até o dia 31 de outubro.
SIR