Nas palavras do papa, a forte denúncia da proliferação e do comércio ilegal das armas que alimentam as guerras.
“Peço
que seja empreendido com coragem e decisão o caminho do encontro e da
negociação”. O papa Francisco volta a propor, com o tweet lançado na
manhã de segunda-feira (9), o caminho que deve ser seguido para
restituir a paz às martirizadas populações da Síria e de todo o Médio
Oriente.
“A paz é possível”: para reafirmar esta convicção tinha reunido à sua volta sábado na praça de São Pedro, ao anoitecer do dia inteiramente dedicado ao jejum e à oração, mais de cem mil pessoas que quiseram manifestar um planetário desejo de paz. Com elas e para elas repetiu o urgente grito a pôr fim a qualquer forma de violência e ao mal que ela gera. “A violência e a guerra – foi a sua mensagem – nunca são o caminho da paz”.
“Para que serve fazer guerras, tantas guerras, se não se é capaz de fazer esta guerra profunda contra o mal?” perguntou depois o Papa no dia seguinte, falando aos fiéis reunidos para a recitação do Ângelus. “Há sempre a dúvida – acrescentou – se esta guerra aqui ou ali é deveras uma guerra devido a problemas ou é uma guerra comercial para vender estas armas no comércio ilegal”.
“Estes – explicou – são inimigos que devemos combater unidos e com coerência, sem seguir outros interesses a não ser o da paz e do bem comum”. Por fim, o papa Francisco quis agradecer a todos os que, de diversos modos, aderiram à vigília de oração e de jejum.
“A paz é possível”: para reafirmar esta convicção tinha reunido à sua volta sábado na praça de São Pedro, ao anoitecer do dia inteiramente dedicado ao jejum e à oração, mais de cem mil pessoas que quiseram manifestar um planetário desejo de paz. Com elas e para elas repetiu o urgente grito a pôr fim a qualquer forma de violência e ao mal que ela gera. “A violência e a guerra – foi a sua mensagem – nunca são o caminho da paz”.
“Para que serve fazer guerras, tantas guerras, se não se é capaz de fazer esta guerra profunda contra o mal?” perguntou depois o Papa no dia seguinte, falando aos fiéis reunidos para a recitação do Ângelus. “Há sempre a dúvida – acrescentou – se esta guerra aqui ou ali é deveras uma guerra devido a problemas ou é uma guerra comercial para vender estas armas no comércio ilegal”.
“Estes – explicou – são inimigos que devemos combater unidos e com coerência, sem seguir outros interesses a não ser o da paz e do bem comum”. Por fim, o papa Francisco quis agradecer a todos os que, de diversos modos, aderiram à vigília de oração e de jejum.
L'Osservatore Romano, 10-09-2013.
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