Chicago
- Um documentário em vídeo sobre o purgatório foi recentemente lançado
nos EUA sob o título de "Purgatório - A Igreja esquecida", como um
chamado para compreender a misericórdia de Deus e um dos aspectos pouco
exercidos pelos fiéis da comunhão dos santos: a oração ativa dos
viventes ajuda as almas que vivem em um estado de purificação a entrarem
no Céu.
"O Purgatório não é a capela lateral do inferno, como as pessoas costumam pensar, mas uma maravilhosa expressão da misericórdia de Deus", disse o diretor do filme, o frade franciscano John Clote.
O vídeo, disponível em DVD, foi produzido pelo ministério Lightbridge, da Província de São Boaventura dos Frades Franciscanos Conventuais de Chicago, Estados Unidos. O Cardeal Francis George figura entre as fontes de informação entrevistadas no documentário, que inclui teólogos, sacerdotes e escritores sobre o assunto.
Uma das razões fundamentais para realizar o documentário é oferecer a esperança da comunhão entre os vivos e os mortos como uma oportunidade para acudir à misericórdia divina. "Eu queria enfatizar os relacionamentos. Os relacionamentos não se evaporam simplesmente (no momento da morte), mas continuam. Por isso a Igreja nos convida a rezar pelos mortos", disse Frei John .
"Nossas orações são muito úteis para ajudar os entes queridos neste processo de purificação que chamamos de purgatório", completou.
A mensagem reflete uma grande esperança: as almas neste estado tem a certeza de salvação, motivo pelo qual Santa Catarina de Gênova, considerada "Apóstolo do Purgatório", afirmou que não havia nenhuma alegria, exceto a própria do Paraíso, comparável à do purgatório e a certeza de uma eventual união plena com Deus.
"O Purgatório não é a capela lateral do inferno, como as pessoas costumam pensar, mas uma maravilhosa expressão da misericórdia de Deus", disse o diretor do filme, o frade franciscano John Clote.
O vídeo, disponível em DVD, foi produzido pelo ministério Lightbridge, da Província de São Boaventura dos Frades Franciscanos Conventuais de Chicago, Estados Unidos. O Cardeal Francis George figura entre as fontes de informação entrevistadas no documentário, que inclui teólogos, sacerdotes e escritores sobre o assunto.
Uma das razões fundamentais para realizar o documentário é oferecer a esperança da comunhão entre os vivos e os mortos como uma oportunidade para acudir à misericórdia divina. "Eu queria enfatizar os relacionamentos. Os relacionamentos não se evaporam simplesmente (no momento da morte), mas continuam. Por isso a Igreja nos convida a rezar pelos mortos", disse Frei John .
"Nossas orações são muito úteis para ajudar os entes queridos neste processo de purificação que chamamos de purgatório", completou.
A mensagem reflete uma grande esperança: as almas neste estado tem a certeza de salvação, motivo pelo qual Santa Catarina de Gênova, considerada "Apóstolo do Purgatório", afirmou que não havia nenhuma alegria, exceto a própria do Paraíso, comparável à do purgatório e a certeza de uma eventual união plena com Deus.
SIR
Nenhum comentário:
Postar um comentário