A edificação da paz passa através do direito à liberdade religiosa
.
Os
cristãos não querem impor nada a ninguém. Testemunham apenas com alegria
aquilo em que crêem. Estão sempre prontos a dar o primeiro passo para
ir ao encontro dos outros, sem desanimar perante medos e possíveis
incompreensões.
Convictos de que o futuro consiste na convivência respeitosa das diversidades e não na homologação a um pensamento único. Estão também convictos de que a edificação da paz passa através do respeito do direito à liberdade religiosa, que vale para todos.
Ao encontrar na manhã dessa quinta-feira (28) os participantes na Plenária do Pontifício Conselho para o diálogo inter-religioso, o papa Francisco sintetizou assim o seu pensamento sobre a necessidade de prosseguir o caminho do diálogo entre os homens de diferentes confissões para responder juntos a quantos continuam a procurar confinar a religião na esfera do privado ou a impedir a sua profissão recorrendo até à perseguição.
E deseja que cada fiel se liberte dos medos e incompreensões gerados pelos erros do passado e, mesmo respeitando as diversidades dos outros, prossiga no caminho do diálogo "que não significa renunciar à própria identidade".
Convictos de que o futuro consiste na convivência respeitosa das diversidades e não na homologação a um pensamento único. Estão também convictos de que a edificação da paz passa através do respeito do direito à liberdade religiosa, que vale para todos.
Ao encontrar na manhã dessa quinta-feira (28) os participantes na Plenária do Pontifício Conselho para o diálogo inter-religioso, o papa Francisco sintetizou assim o seu pensamento sobre a necessidade de prosseguir o caminho do diálogo entre os homens de diferentes confissões para responder juntos a quantos continuam a procurar confinar a religião na esfera do privado ou a impedir a sua profissão recorrendo até à perseguição.
E deseja que cada fiel se liberte dos medos e incompreensões gerados pelos erros do passado e, mesmo respeitando as diversidades dos outros, prossiga no caminho do diálogo "que não significa renunciar à própria identidade".
L'Osservatore Romano, 29-11-2013.
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