Cidade do Vaticano, 14 nov (SIR) – O Vaticano apresentou ontem a 27ª conferência internacional do Conselho Pontifício para a Pastoral da Saúde, dedicado ao tema ‘Hospital como lugar de evangelização’, que vai reunir 600 pessoas de mais de 60 países, incluindo o Brasil.
D. Zygmunt Zimowski, presidente do conselho que organiza o evento, disse aos jornalistas que os hospitais são “também nos países tecnologicamente avançados, constituem hoje mais do que nunca encruzilhadas de culturas e religiões”. O arcebispo destacou os efeitos da crise econômica e financeira sobre os serviços de saúde, afirmando que a situação coloca “grandes desafios, a partir da salvaguarda da identidade dos hospitais”, em particular na “relação entre o paciente e o agente sanitário”. "É necessário salvaguardar a identidade dos hospitais e centros de saúde católicos e sua função de subsidiariedade, sem colocar em segundo plano as questões fundamentais como o respeito pela vida desde a concepção até à morte natural, a humanização dos cuidados e os tratamentos paliativos", precisou.
O arcebispo polonês lembrou ainda as situações de grave carência material, em que “pessoas morrem pela falta de medicamentos que custam pouco mais de um dólar”. Neste contexto, o presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral da Saúde destacou que os hospitais católicos nas regiões mais pobres atuam “em favor de toda a população, sem distinções de fé ou pertença étnica”. O padre Augusto Chendi, subsecretário do conselho, elogiou por sua vez o testemunho “concreto e diário” dos que estão junto de quem sofre.
No programa inclui-se uma intervenção de Manuel de Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas, sobre o tema “A missão das Misericórdias pelos sofredores”. Bento XVI vai encerrar o evento, que acontece de quinta-feira a sábado, após um encontro de reflexão e oração dos agentes de saúde no ‘Ano da Fé’ (outubro de 2012-novembro de 2013), que contará com a participação de membros do congresso europeu de médicos católicos, de doentes acompanhados pela União Nacional Italiana Transporte de Doentes a Lourdes e Santuários Internacionais (UNITALSI) e estudantes de enfermagem.
D. Zygmunt Zimowski, presidente do conselho que organiza o evento, disse aos jornalistas que os hospitais são “também nos países tecnologicamente avançados, constituem hoje mais do que nunca encruzilhadas de culturas e religiões”. O arcebispo destacou os efeitos da crise econômica e financeira sobre os serviços de saúde, afirmando que a situação coloca “grandes desafios, a partir da salvaguarda da identidade dos hospitais”, em particular na “relação entre o paciente e o agente sanitário”. "É necessário salvaguardar a identidade dos hospitais e centros de saúde católicos e sua função de subsidiariedade, sem colocar em segundo plano as questões fundamentais como o respeito pela vida desde a concepção até à morte natural, a humanização dos cuidados e os tratamentos paliativos", precisou.
O arcebispo polonês lembrou ainda as situações de grave carência material, em que “pessoas morrem pela falta de medicamentos que custam pouco mais de um dólar”. Neste contexto, o presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral da Saúde destacou que os hospitais católicos nas regiões mais pobres atuam “em favor de toda a população, sem distinções de fé ou pertença étnica”. O padre Augusto Chendi, subsecretário do conselho, elogiou por sua vez o testemunho “concreto e diário” dos que estão junto de quem sofre.
No programa inclui-se uma intervenção de Manuel de Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas, sobre o tema “A missão das Misericórdias pelos sofredores”. Bento XVI vai encerrar o evento, que acontece de quinta-feira a sábado, após um encontro de reflexão e oração dos agentes de saúde no ‘Ano da Fé’ (outubro de 2012-novembro de 2013), que contará com a participação de membros do congresso europeu de médicos católicos, de doentes acompanhados pela União Nacional Italiana Transporte de Doentes a Lourdes e Santuários Internacionais (UNITALSI) e estudantes de enfermagem.
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